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SINDIPI apresenta propostas para a safra da tainha 2025 em reunião do GT
Durante toda a quinta e sexta-feiras, dias 23 e 24 de janeiro, aconteceu a reunião do GT Tainha, que debateu o ordenamento para essa pescaria durante a safra de 2025.
O Ministério da Pesca e Aquicultura apresentou uma proposta que estabelece o limite de captura em 6.190 toneladas divididas da seguinte forma:
- 1.040 toneladas para emalhe anilhado (para 130 embarcações com cota individual de 8t por barco);
- 600 toneladas para o cerco/traineira (com cotas individual de 50t para 10 embarcações industriais);
- 1.725 toneladas para frotas de emalhe costeiro de superfície e sem anilhas;
- 825 toneladas para arrasto de praia;
- 2.000 Lagoa dos Patos;
Durante a reunião do GT o SINDIPI apresentou suas propostas, que corroboram com a cota de 600 toneladas, porém, divididas para 12 embarcações de cerco, com cota individual de 50 ton cada. Outra proposta que também foi sugerida pela entidade foi utilizar a média de 2018 a 2024 da modalidade de cerco, que estimou cota de aproximadamente 850 ton com 17 embarcações, com cota individual de 50 ton cada. A entidade solicitou também a alteração do prazo de entrega do mapa de produção pelas indústrias de 48h para 5 dias úteis e a ativação do SISTAINHA durante o ano todo para monitoramento da captura, inclusive no Rio Grande do Sul.
A expectativa é que o ordenamento para a safra da tainha 2025 seja publicado a até o início de março. No SINDIPI, a reunião do GT Tainha foi acompanhada pelo presidente, Agnaldo Hilton dos Santos, pelo presidente do Sitrapesca, Henrique Pereira, pelo coordenador e membros da Coordenadoria Técnica, Fernando das Neves, Geysa Marinho de Souza, Thaíza Barreto, coordenador da Câmara Setorial do cerco, Alexandre Espogeiro e pelo consultor Wilson Santos.