Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

Notícias

Audiência sobre Pesquisa Sísmica Marítima que explora explorar as bacias de petróleo; produção pesqu

INFORME SINDIPI III

ITAJAÍ, 07 DE NOVEMBRO DE 2007

 

Audiência sobre Pesquisa Sísmica Marítima que explora explorar as bacias de petróleo; produção pesqueira da Índia em 6,57 milhões de ton/ano; preço de pescado em Belém.

 

 

pesca

Jornal Pequeno Geral

07/11 11:28

Audiência discute implantação de projeto de Pesquisa Sísmica

      BARREIRINHAS Uma audiência pública foi realizada na cidade de Barreirinhas, na semana passada, para discutir a atividade de Pesquisa Sísmica Marítima, no bloco MB-BAR-4, na bacia de 34 Barreirinhas, da Empresa Fugro Geosolutions. O encontro teve a presença do prefeito da cidade, Milton Dias Rocha Filho, representantes da Petrobras, Secretaria Estadual do Meio Ambiente e prefeitos dos municípios de Primeira Cruz, Humberto de Campos, Morros, Paulino Neves e Icatu. A pesquisa de sísmica no mar tem a finalidade de estudar o sub-solo marinho para mapear suas camadas e indicar se nelas existem petróleo ou gás. As informações colhidas permitem conhecer os reservatórios, seu tamanho, bem como estimar quantidades para permitir ou não a exploração econômica das descobertas. Os trabalhos serão realizados na Bacia de Barreirinhas, no litoral maranhense, pela embarcação sísmica Geo Pacific. O prefeito de Barreirinhas, Milton Dias, explicou que a audiência pública teve como finalidade discutir com a comunidade os impactos ambientais que o projeto vai trazer para a região. "A pesquisa terá duração de quatro meses e acredito que este é o momento de buscar projetos importantes como este para que possamos desenvolver o município". Para o vice-prefeito Edmilson Alves Souza, que também é pescador, a atividade de pesquisa não vai gerar benefícios para os moradores da cidade. "Este projeto não oferece emprego para a população. Eles pretendem somente explorar a região. Isto tem como conseqüência destruição, poluição e quem sofre sempre é a classe menos favorecida". Ele também acredita que presidentes das colônias, federações e engenheiros de pesca deveriam ser ouvidos antes da instalação de um projeto deste porte. "Este projeto garante lucro para os empresários e prejuízos para os pescadores", completou. Antonio da Mata, prefeito de Paulino Neves, lembrou que a instalação do projeto cria uma expectativa muito grande de geração de empregos na região. "A nossa maior preocupação é saber os impactos ambientais que este projeto vai trazer, uma vez que vai explorar as bacias de petróleo na região pesqueira. O nosso grande desafio sempre foi preservar a natureza e não danifica-la". Para o representante da cidade de Humberto de Campos, Luis Augusto, acredita que, se não houver impacto ambiental, o projeto de pesquisa pode contribuir para a geração de emprego para as pessoas da região. "A Petrobras e o Ibama comprometem-se a qualificar mão-de-obra local para trabalhar na exploração do gás".

 

 

Secretaria Especial de Aqüicultura

Imirante Plantão

07/11 08:41

Redes para captura de lagosta são apreendidas no Estado

 

     SÃO LUÍS - Fiscais do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreenderam 45 caçoeiras, espécie de rede usada para capturar lagostas, em operação realizada no litoral maranhense.

      Todo o material foi apreendido a 70 milhas náuticas da costa do Maranhão, nos bancos do Álvaro, Pedra da Cavala e Parcel de Manuel Luís. As redes serão levadas para a sede do Ibama, em São Luís. Os animais aprisionados foram devolvidos ao mar. Ninguém foi preso e nenhum barco apreendido.

      A operação fez parte do Plano Nacional de Fiscalização da Lagosta, que começou no início do ano. "A batalha contra a pesca ilegal da lagosta deve continuar até dezembro", disse Eliana Maria Muniz, chefe da Divisão de Fiscalização do Ibama. Somente hoje sairá o relatório completo da operação realizada pelo Instituto.

      O Governo Federal continua a recolher redes e compressores de ar utilizados na pesca da lagosta que forem entregues voluntariamente. Esses dois equipamentos são considerados predatórios e seu uso é proibido pela legislação, pois não selecionam os animais para a captura, aprisionando fêmeas e filhotes, prejudicando a reprodução da lagosta.

      A compra desses materiais objetiva eliminar a ameaça que representam para a continuação da espécie. A ação é coordenada pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (Seap), em parceria com o Ibama e o Exército brasileiro, em todo o Nordeste, no Pará, no Amapá e no Espírito Santo.

      O pescador deve procurar a sede da Seap em São Luís (localizada junto à Superintendência Federal de Agricultura) para efetuar a troca.

      O Estado do Maranhão

pesca

JB Online Economia

07/11 07:08

Índia é o segundo no setor da pesca

 

     Com diversas possibilidades para o setor de pesca e aqüicultura, a Índia é o segundo maior produtor do setor, atrás apenas do Japão. O país produz cerca de 6,57 milhões de toneladas de peixe por ano.

      A Índia tem mais de 10% da biodiversidade de peixes mundial com 2.200 espécies de peixes e moluscos de água doce e salgada. O país tem 29 mil km de rios, 3,15 milhões de hectares de reservas e 2,35 milhões de hectares de lagoas e reservatórios naturais de água. As carpas contribuem com 87% do total da produção de aqüicultura.

      Os costumes do país somados as estratégias científicas colaboram para o bom desempenho do setor. Com o peixe se tornando popular na dieta dos indianos, a aqüicultura fomentará a segurança nutricional e gerará mais oportunidade de emprego.

 

 

terminal pesqueiro

Folha da Manhã Online

07/11 04:14

Audiência debate impactos sociais

 

      Adilson dos Santos/Divulgação Evento - Segundo o presidente da Ceca, Antônio Carlos de Freitas, o processo foi positivo As prefeituras de Campos e Quissamã promoveram na noite de segunda-feira, em Barra do Furado, a última audiência pública para discutir a apresentação do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do Complexo Logístico e Industrial que vai ser construído na divisa entre os dois municípios. De acordo com o secretário de Petróleo e Bioenergia de Campos, Renato Barbosa, várias propostas foram apresentadas para serem estudadas pela Comissão Estadual de Controle Ambiental (Ceca) em 10 dias, prazo final para liberar a licença provisória. "Muitas das proposições, inclusive a do Conselho Municipal de Meio Ambiente, poderão constar do relatório final", disse. O empreendimento, de R$ 100 milhões, compreende a construção de estaleiro, porto, terminal pesqueiro e logística para as operações offshore na Bacia de Campos, devendo gerar 1,2 mil empregos. Cerca de 300 pessoas, representando os diversos segmentos sociais dos dois municípios, participaram do evento. Os questionamentos mais freqüentes foram em relação ao impacto social na comunidade. "Aceitamos as sugestões e questionamentos, que vão ser integrados ao conjunto de medidas, no sentido de impactar positivamente, tanto no aspecto ambiental como social", disse o secretário. A preocupação do governo, explicou, é que o empreendimento não cause danos ambientais e sociais à região. O estudo de impacto social foi realizado por técnicos da Universidade Federal Fluminense. A licença prévia deverá ser liberada em 10 dias. "O documento vai permitir que o consórcio, formado pelas duas prefeituras, comece a realizar o by-pass. O trabalho consiste na remoção da areia que, no decorrer das décadas, formou bancos de areia, assoreando o leito do Canal das Flechas e prejudicando a navegabilidade de barcos pesqueiros no acesso ao mar", explicou Renato Barbosa. imprimir Enquete Com o sucesso do Pan, o Rio está credenciado para receber uma Olimpíada? Sim Não Dúvida Busca Folha da Manhã - Rua Carlos de Lacerda, 75 Centro, Campos - RJ CEP: 28013-030 Telefones: Geral/Redação (022) 2726-8585 / Comercial (022) 2726-8588 Fax 022) 2726-8588

pesca

AFP Notícias

06/11 19:38

Presidente francês é vaiado por pescadores em greve

 

     LE GUILVINEC, França (AFP) - O presidente francês, Nicolas Sarkozy, foi recebido nesta terça-feira com um coro de vaias de 300 pescadores no porto de Le Guilvinec (Bretanha, oeste). Eles estão em greve contra o aumento dos preços do combustível para seus barcos.

      "Trezentos euros por 15 dias no mar não é normal", gritavam alguns pescadores quando Sarkozy chegou a este porto bretão de onde o movimento de greve se estendeu para portos no AtlÂntico e Canal da Mancha.

      Sarkozy respondeu diretamente aos manifestantes, protegido pela polícia antidistúrbios que instalou barricadas no cais.

      "Só venha aqui se tiver algo para nos dizer!", gritou um dos manifestantes. "Não aceito os insultos dos pescadores. Eu trago notícias. Não vou deixar que a pesca francesa morra", respondeu o presidente.

      Sarkozy anunciou um plano de modernização dos pesqueiros e redução de seu consumo de petróleo.

      No entanto, depois que o presidente partiu, os pescadores decidiram continuar com seu movimento até obter resultados em uma reunião com polítios e grupos petroleiros.

     

pescado

Portal ORM

06/11 16:08

Preço do pescado volta a subir na RMB

 

     O preço do pescado voltou a subir na RMB (Região Metropolitana de Belém), em outubro. É o que aponta a pesquisa do Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos), divulgada nesta terça-feira (6). O estudo foi elaborado semanalmente, em dez mercados municipais, com 38 tipos de pescado mais consumidos pela população paraense.

      Em comparação a setembro, os aumentos mais expressivos foram verificados nos seguintes tipos de pescado: Arraia com 31,44%; seguida pela Pescada Amarela com 16,48%; Aracu com alta de 11,56%; Cação com 10,79%; Dourada com 9,32%; Curimatã com 8,94%; Filhote com 8,20%; Piramutaba com 7,97%; Gurijuba com 7,69%; Tamuatá com 6,53%; Sarda com 5,98%; Pirapema com 5,94%; Suribim com 4,50%; Pratiqueira com 4,40%; Tainha com 3,07%; Xaréu com 3,05%; Mapará com 2,37% e o Bagre com 1,95%.

      As quedas de preço foram verificadas na: Corvina com queda de 14,41%; seguida da Pescada Gó com 3,48%; Tucunaré com 3,03% e o Peixe Serra com redução de 2,66%.

      Dez meses - Analisando a trajetória do preço do pescado, entre janeiro e outubro, a pesquisa mostra que a maioria do pescado apresenta aumento de preço. Com base nos dados do período, os maiores aumentos deste ano foram verificadas nos seguintes tipos de pescados: Arraia com alta de 35,64%; seguida pelo Curimatã com 32,29%; Corvina com 20,25%; Surubim com 17,64%; Cação com 16,33%; Tainha com 13,18%; Xaréu com 13,04%; Filhote com 12,15%; Gurijuba com 12,00%; Pescada Amarela com 10,81%; Mero com 10,70%; Piramutaba com 9,43%; Pirapema com 4,56% e o Tamuatá com um reajuste acumulado no perído de 2,57%.

      No mesmo período algumas espécies de pescado também apresentaram queda de preços, como é o caso: Pescada Gó com redução de 19,54%; seguida do Tucunaré com 15,79%; Peixe Serra com 9,46%; Pratiqueira com 7,45%; Bagre com 5,09%; Mapará com 2,63%; Dourada com 1,68%; Aracu com 1,60%; Sarda com 1,50% e a Pescada Branca com queda no período de 1,23%.

      Um ano - Já nos últimos 12 meses, os maiores reajustes ocorridos foram: Arraia com crescimento de 50,00%; seguida pelo Surubim com alta de 39,33%; Aracu com 37,05%; Pescada Amarela com 18,50%; Xaréu com 18,18%; Piramutaba com 16,91%; Filhote com 16,39%; Curimatã com 14,89%; Dourada com 12,58%; Tainha com 11,39%; Gurijuba com 10,89%; Cação com 9,75%; Sarda com 9,24%; Mero com 8,30%; Mapará com 7,02%; Tambaqui com 5,82%; Tamuatã com 5,90% e o Bagre com 4,40%. No mesmo período poucas espécies apresentaram quedas nos preços, os destaques foram: Peixe Serra com redução 13,73%; Pescada Gó com 4,59%; Pescada Branca com 2,24% e a Pirapema com retração de preço no período de 1,23%.

     

Secretaria Especial de Aquicultura

Portos e Navios Notícias

06/11 11:50

Ministro da Pesca inaugura moderno navio em Itajaí

 

     O ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin participou no dia (3) da inauguração do navio de pesca oceÂnica Alalunga VII, considerado a mais moderna embarcação do gênero fabricada em Santa Catarina e financiada em parte pelos recursos do programa do governo federal Profrota. O evento foi no estaleiro MeditarrÂneo, do armador Giovanni Perciavalle, que investiu R$ 5 milhões no empreendimento, incluindo os 35% de investimentos do governo. ?O ato consolida a região de Itajaí como um pólo do setor pesqueiro e da construção naval, alicerçado ainda na atividade portuária que mais movimenta conteineres no país?, observou o governador Leonel Pavan durante a solenidade, acrescentando que o Governo do Estado faz sua parte ao subsidiar parte do óleo diesel utilizado pela indústria da pesca. Esse apoio representa cerca de R$ 8 milhões por ano em economia para o setor, o que garante mais empregos e movimentação econômica na região ?, completou. O ministro Altemir Gregolin disse que o lançamento da nova embarcação, a segunda financiada com o apoio do Programa de Renovação da Frota Pesqueira (Profrota) em Santa Catarina, serve para aprovação nacional da iniciativa que já destinou recursos de R$ 150 milhões para o setor desde o ano passado. Ele garantiu também que não faltarão recursos do governo federal para o subsidio do óleo diesel e que já estão alocados R$ 30 milhões do orçamento do Ministério para esta finalidade em 2008. O navio Alalunga VII é um atuneiro para a pesca da espécie Bonito Listrado, com vara e isca viva. Conta com inovações como congelamento à bordo, capacidade de 27 tripulantes, armazenagem de 180 toneladas de pescado e tecnologia avançada como navegador por satélite e radar de última geração. A autonomia no mar é de 30 dias, podendo atingir de 24 a 200 milhas da costa. A embarcação terá uma produção estimada de 1800 toneladas/ano de atum, gerando uma receita bruta ao redor de R$ 3 milhões e 870 mil. (Fonte: SECOM/SC)

 

Pepsico

Yahoo! Brasil Economia

06/11 04:02

PepsiCo se reestrutura em três unidades para crescer mais

 

     Nova York, 5 nov (EFE).- A segunda maior fabricante de refrigerantes do mundo, a PepsiCo, anunciou hoje a reorganização de sua estrutura empresarial em três unidades, para que o grupo continue crescendo.

      A PepsiCo, que antes englobava a PepsiCo North America e a PepsiCo Internacional, terá agora três unidades: a PepsiCo Americas Foods (PAF), a PepsiCo Americas Beverages (PAB) e a PepsiCo International (PI).

      As duas primeiras unidades vão agrupar tanto as unidades de comida e bebida dos Estados Unidos e do Canadá como as da América Latina, informou a companhia num comunicado.

      Já a PepsiCo Internacional vai abranger todos os negócios, tanto os de bebida como os de comida, que a companhia tem no Reino Unido, na Europa continental, na Ásia, no Oriente Médio e na África.

      "Dado o forte crescimento da PepsiCo nos últimos anos, estamos chegando a um tamanho que pode ser melhor conduzido (dividido) em três unidades, em vez de em duas", disse Indra Nooyi, presidente e executiva-chefe da companhia.

      Com a reestruturação, a companhia anunciou John Compton como executivo-chefe da PepsiCo Americas Foods e Massimo d'Amore como executivo-chefe da PepsiCo Americas Beverages. Além disso, confirmou Mike White como executivo-chefe da PepsiCo International (PI).

      No último dia 11, a PepsiCo anunciou que, nos nove primeiros meses de seu ano fiscal, lucrou US$ 4,396 bilhões, 15,19% a mais que no mesmo período do ano passado. EFE bj sc

 

pesca

Governo do Estado do Maranhão Notícias

05/11 20:47

Governo participa de projeto para fortalecimento do setor pesqueiro

 

     Oferecer um plano estratégico para o fortalecimento do setor pesqueiro no Estado é a finalidade de um estudo que será elaborado pelo Instituto Ambiental Brasil Sustentável (IABS). Os primeiros encaminhamentos do projeto de fortalecimento do setor pesqueiro foram apresentados na manhã desta segunda-feira (05), no Sebrae, ao deputado federal Julião Amin (PDT) e aos membros das secretarias de Estado da Agricultura, Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia, Associação Comercial do Maranhão, Fiema, Cefet-Ma e Ufma. O chefe de departamento de Estado da Pesca e Aqüicultura, Anísio Oliveira Paula, espera que o estudo mostre a realidade do setor pesqueiro maranhense. "É preciso fazer um trabalho com a participação de toda a sociedade ligada ao setor da pesca para que possamos resgatar a cidadania dos pescadores". O diagnóstico foi encomendado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e iniciativa privada. "Este projeto vai possibilitar a implantação de uma política de integração entre as diversas iniciativas e, assim, contribuir para a melhoria dos indicadores de um segmento tão importante para a economia do Estado, que é a pesca e a aqüicultura", explicou o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/MA, Júlio Noronha. A apresentação do programa de fortalecimento da pesca foi feita pelo engenheiro de Pesca e doutor em Desenvolvimento Sustentável, Luis Tadeu Assad. Ele disse que entre os objetivos está a realização de estudos e análises prévias para subsidiar o Governo do Maranhão na criação de uma entidade para tratar do setor de aqüicultura e pesca; assessoria para a criação da referida entidade, com estrutura física e gerencial, organograma, base legal, orçamento; elaboração de projetos de financiamento e de estruturação do órgão a ser encaminhado ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O projeto prevê ainda a realização de um Macro-Plano Estratégico de Desenvolvimento Sustentável com horizontes de curto, médio e longo prazo para a referida entidade e para o setor pesqueiro e aquicola maranhense e, construção de um programa de cooperativismo pesqueiro e aquicola e desenvolvimento do empreendedorismo para o setor. "Nesta primeira etapa vamos apresentar a proposta de uma estrutura de gestão adequada para desenvolver o setor pesqueiro do Estado", explica Tadeu Assad. O estudo vai contar com a parceria das entidades ligadas à pesca e será concluído em janeiro de 2008.

      São Luís, 05/11/2007 Fonte: Secom

     

rastreamento de embarcações

Portugal Digital

05/11 12:44

Barcos de pesca industrial com mais de 15 metros terão sistema de rastreamento

 

     Brasília - Barcos de pesca industrial com mais de 15 metros terão sistema de rastreamento. O Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite (Preps) permitirá o mapeamento de todas as embarcações na costa brasileira e auxilia na fiscalização. O programa é semelhante com o de rastreamentos de carros. Quem afirma é o coordenador do Laboratório de Computação Aplicada da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), Rafael Medeiros. "A embarcação tem um equipamento que fica ligado 24 horas e manda um sinal de posição a cada hora. Em um exato momento, a gente consegue ver onde se encontra determinada embarcação ao longo da costa brasileira." O equipamento também possui um botão de pÂnico. Quando é acionado, lança um sinal direto para a Central de Rastreamento, no Comando de Tráfego Naval da Marinha. Segundo Medeiros, isso facilita quando for necessário fazer uma busca, já que a central terá o último sinal enviado pela embarcação. "O fato de termos outros barcos rastreados facilita saber que embarcações estão mais próximas e eventualmente até encaminhá-las para prestar auxílio. O que pode ser bem mais eficiente do que mandar uma embarcação que está parada". Segundo o coordenador do laboratório da Univali, responsável pela construção do sistema em parceria com a Secretaria de Aqüicultura e Pesca, o Ministério do Meio Ambiente e a Marinha do Brasil, o serviço de fiscalização será o maior beneficiado. Os pescadores de pequenas embarcações poderão usar o sistema, que também é obrigatório para barcos estrangeiros. Todo o investimento do governo deve ter retorno a médio prazo, já que os serviços permitem saber a localização dos barcos, a área onde atuam, rotas e licenças de pesca. Para solicitar o registro, basta acessar o site do sistema. As informações são da Agência Brasil.