Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

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Produção de pescado aumenta 25% nos últimos oito anos

Produção de pescado aumenta 25% nos últimos oito anos

 

 

 

A produção brasileira de pescado aumentou 25% nos últimos oito anos passando de 990.899 toneladas anuais para 1.240.813 no ano passado. Somente nos últimos dois anos, houve um crescimento de 15,7%, conforme os dados estatísticos de 2008 e 2009, sendo que a aquicultura apresentou uma elevação 43,8%, passando de 289.050 toneladas/ano para 415.649 toneladas/ano. A produção da pesca extrativa, tanto marítima quanto continental (rios, lagos, etc) passou no mesmo período de 783.176 toneladas para 825.164 toneladas/ano no mesmo período, um aumento em torno de 5,4%. Os dados foram apresentados no dia 19 de agosto (quinta-feira),pelo ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin. As informações estatísticas, que contaram com o apoio do IBGE e do IBAMA, foram divulgadas pela primeira vez após a criação do Ministério, em junho do ano passado, criado por meio de Lei aprovada por unanimidade pelo Congresso Nacional. O Ministério substituiu a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca (SEAP), criada em 2003. Os dois órgãos tiveram papel fundamental na política de fomento desenvolvida pelo governo federal para o setor.

 

Gregolin destacou que durante décadas, a produção pesqueira no Brasil não recebeu a devida atenção do governo, o que refletiu na produção e fez com que permanecesse estagnada por um bom período. ``Com a criação da SEAP e a adoção de uma série de medidas, o setor passou a responder a esses estímulos e mais acentuadamente a partir de 2007, com a consolidação das políticas públicas´´, disse o ministro. A aquicultura teve um papel de destaque no crescimento da produção de pescado no país. Somente a piscicultura teve uma elevação de 60,2% em 2008 e 2009, na comparação com 2007. A criação de tilápia chegou a 132 mil toneladas/ano sendo o carro chefe da produção aquícola e representa 39% do total de pescado cultivado. Outra espécie que também apresentou um crescimento significativo de produção foi o tambaqui, que passou de 30.598 toneladas para 46.454 toneladas/ano. A produção de camarão, apesar das dificuldades que este segmento enfrentou nos últimos anos, também apresenta resultados importantes, mantendo-se num patamar de cerca de 70 mil toneladas/ano no período analisado.

 

O Nordeste, de acordo com os dados de 2009, é a maior região produtora de pescado do Brasil com 411 mil toneladas/ano, seguida da região Sul, com 316 mil/ano. A região Norte está em terceiro lugar, com 263 mil toneladas, a Sudeste, com 177 mil e, por último, Centro-oeste, com 72 mil. Santa Catarina é o maior produtor entre os estados, com 207 mil toneladas/ano, seguida do Pará, com 136 mil toneladas. A Bahia, com 119 mil toneladas, é o terceiro maior produtor nacional seguida de perto pelo Ceará, com 88 mil toneladas. Entre as espécies que apresentaram maior crescimento está a sardinha que chegou a 83 mil toneladas capturadas no ano passado, sendo a espécie que mais vem sendo produzida no país e a que melhor respondeu à política governamental de ordenamento da pesca. Em 2000, a pesca da sardinha chegou apenas a 17 mil toneladas/ano quando, inclusive, levantou-se a possibilidade de um colapso da espécie. Com a criação de dois períodos de defeso por ano, a sardinha começou a apresentar uma recuperação dos estoques com crescimento médio de 27% ao ano. Até 2011, a expectativa do Ministério da Pesca e Aquicultura é de que a produção total de pescado atinja a meta de 1,43 milhão de toneladas, conforme previsto no plano ``Mais Pesca e Aquicultura´´, lançado pelo governo em 2008. De acordo com essas projeções, a aquicultura responderá por cerca de 570 mil toneladas/ano e a pesca extrativa, tanto marítima quanto continental, com cerca de 860 mil toneladas/ano.

Fonte:Revista Fator

 

 

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Laguna a Paranaguá

 

 

 

 

Alertas: HOJE, VENTOS FORTES. AMANHÃ, SEM ALERTA. Nesta sexta-feira e no sábado, o tempo firme com ventos moderados, mar pouco agitado.

 

Previsão para hoje (20/08/2010) - tarde e noite: Sexta-feira, ventos de SE a NE, força 2 a 3 e rajadas de 40 a 60 km/h, mais fortes ao sul de Florianópolis. Ondas de NE a E de 0.5 a 1.0 m e picos de 1.5 m. Tempo estável com sol entre algumas nuvens e temperatura em elevação.

 

Previsão para amanhã Sábado, ventos de NE a NW, força 2 a 3 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE de 0.5 a 1.0 m e picos de 1.5 m. Nevoeiros ao amanhecer com sol entre algumas nuvens e temperatura em elevação.

 

Domingo, ventos de NE a NW, força 2 a 3 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE de 0.5 a 1.0 m. Nevoeiros ao amanhecer com sol entre algumas nuvens e temperatura em elevação.

 

Tendência: Na segunda-feira, tempo firme com nevoeiros ao amanhecer e presença de sol. Vento de NE a N, com rajadas 40 a 60km/h. Mar pouco agitado. Na terça-feira, os ventos ganham força e o mar fica mais agitado, devido a passagem de uma frente fria pelo Sul do Brasil, especialmente ao sul de Florianópolis.

 

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Chuí a Laguna

 

 

 

 

Alertas: HOJE, VENTOS FORTES. AMANHÃ, SEM ALERTA. Nesta sexta-feira e no sábado, o tempo firme com ventos moderados, mar pouco agitado.

 

Previsão para hoje (20/08/2010) - tarde e noite: Sexta-feira, ventos de S a NE, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h, mais fortes ao norte de Tramandaí. Ondas de NE a E de 1.0 a 1.5 m. Tempo estável com sol entre algumas nuvens.

 

Previsão para amanhã Sábado, ventos de NE a NW, força 2 a 3 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 1.5 m. Tempo estável com nevoeiros ao amanhecer com sol entre algumas nuvens.

 

Domingo, ventos de NE a NW, força 2 a 3 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 1.5 m. Tempo estável com nevoeiros ao amanhecer com sol entre algumas nuvens.

 

Tendência: Na segunda-feira, tempo firme com nevoeiros ao amanhecer e presença de sol. Vento de NE a NW, com rajadas 40 a 60km/h. Mar pouco agitado. Na terça-feira, os ventos ganham força e o mar fica mais agitado, devido a passagem de uma frente fria pelo Sul do Brasil.

Fonte: Epragri/Ciram.