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Europeus vão exigir certificado para importação de pescado; Festival do mar no RJ; Brasil: mercado c
CLIPPING SINDIPI II
ITAJAÃ, 09 DE NOVEMBRO DE 2007
Europeus vão exigir certificado para importação de pescado; Festival do mar no RJ; Brasil: mercado consumidor de barbatanas de tubarão
pesca
Agência Lusa Ãndice Geral
09/11 14:43
Europeus vão exigir certificado para importação de pescados
Pequim, 9 nov (Lusa) - A Comissão Européia, braço executivo da União Européia (UE), planeja a exigência de certificados de origem para as importações de peixe e derivados de fora do espaço europeu, disse nesta sexta-feira, em Pequim, o comissário europeu das Pescas e Assuntos Marítimos, Jo Borg. A medida pretente obrigar os navios registrados fora da União Européia a fornecer à s autoridades certificados garantindo que o peixe foi pescado de maneira legal. Os produtores de peixe processado também precisarão comprovar que a pesca foi feita legalmente. "As autoridades alfandegárias européias terão todo o direito - e o dever - de recusar a entrada na UE de peixes e produtos de peixe que não possuam esses certificados", afirmou o comissário, adiantando que a UE está disposta a "tomar medidas comerciais contra países que estejam envolvidos em atividades de pesca ilegal de forma contínua". Segundo dados da UE expostos por Jo Borg, do total de 14 bilhões de euros que a Europa importa por ano em produtos da pesca, cerca de 1,1 bilhão representa pesca ilegal. No mundo, a atividade está avaliada entre 8 e 10 bilhões de euros. De acordo com a lista negra do Greenpeace, a maior parte dos navios que praticam pesca ilegal operam com bandeira da Rússia. Segundo Borg, no entanto, a indústria de produtos à base de peixe ilegal é relevante também na China, fazendo com que a UE estenda a exigência de certificado também ao produto da pesca processado. Para o comissário, a pesca ilegal "é um problema significante, que ameaça a sustentabilidade das reservas marinhas e cria competição desleal aos pescadores que respeitam a lei". Borg, que faz uma visita de quatro dias à China, participou de encontros com líderes políticos em Pequim, incluindo os ministros chineses da Agricultura e da Administração OceÂnica. A China é um grande exportador de produtos de pesca para o mercado europeu, e o bloco tem procurado se esforçar para passar a idéia de que o novo certificado não é uma barreira para fechar seu mercado à s exportações chinesas. "Trata-se simplesmente de fazer cumprir o direito internacional no nosso mercado interno, por isso não vejo que a China tenha qualquer razão de queixa", disse à Agência Lusa um diplomata europeu. A UE é o maior mercado e o maior importador mundial de pescado, tendo comprado 14 bilhões de euros em 2005, cerca de 60% dos produtos de pesca que consome. Por esse motivo, o bloco quer exercer papel mais forte na regulação da pesca ilegal.
pesca
Porto de Notícias Plantão
09/11 16:05
FESTIVAL DO MAR EM CABO FRIO
A cidade de Cabo Frio vai promover o primeiro Festival do Mar, de 10 a 18 de novembro. Todos os restaurantes localizados na orla da Praia do Forte irão incluir no cardápio pratos especiais para o evento. Além disso, de 14 a 18 de novembro, acontecerá o Shopping Náutico, primeira feira náutica da região, com a venda de embarcações novas e semi-novas, apresentando equipamentos, acessórios, trajes para a prática dos esportes aquáticos, motores e embarcações de pequeno e médio porte como lanchas, barcos, canoas, caiaques, iates, velas, infláveis, entre outros.
A região possui todas as vias navegáveis: mar, lagoa e rio, além de ventos que permitem a prática de todo tipo de atividade aquática, e tem o menor índice pluvial do estado com temperatura de 18º a 25º. Durante o evento, serão ministradas palestras que vão tratar da produção de alimentos oriundos do mar, festival gastronômico e atividades náuticas, como vela, moto-náutica, surf, canoas havaianas, mergulho, pesca submarina e jet-ski.
Os restaurantes que ficam na Praia do Forte criarão pratos à base de frutos do mar. O Piratas, por exemplo, servirá feijoada de frutos do mar, feijão branco com lula, polvo, peixe, camarão e lingüiça de camarão. Já o Koala servirá risoto de camarão com lula à dorê e no restaurante Bom Apetite terá Paella marinheira, arroz, lula, polvo, marisco, camarão, tomate, cebola, pimentão colorido, açafrão, salsa tropical, temperos especiais e azeite virgem. Ao todo são 20 restaurantes que farão parte do festival do mar.
Graças à geografia e clima, a cidade tem cinco clubes náuticos: Iate Clube Costa Azul, Clube Náutico, Clube do Canal, Marina do Porto de Cabo Frio e a sub-sede do Iate Clube do Rio de Janeiro, que todos os anos promove um campeonato para apanhar o maior peixe Marlin. Em 2006, um Marlin de 520 kg foi capturado. Na feira, serão expostos equipamentos náuticos de captura dessa espécie, cultivos de invertebrados, peixes e polvos.
Um dos objetivos da feira é levar barcos usados, fabricados a partir dos anos 2000, para serem comercializados em Cabo Frio. Os preços variam de R$ 10 mil a R$ 500 mil. Embarcações novas da Tecnoboats, Coral, Real, entre outras, também serão comercializadas. Haverá, ainda, estandes de acessórios da linha náutica, como mergulho, pesca, motores e Jets Skis Yamaha e Sea Doo.
Serviço: valor da entrada - R$ 5,00 fones: (22) 2646-7313 ou 8816-0627
www.shoppingnauticocabofrio.com.br
www.festivaldomar.com.br
pescados
Último Segundo Economia
09/11 14:16
FGV: Alimentação e Habitação puxam IPC-S para cima em SP
São Paulo, 9 - O comportamento menos favorável dos grupos Alimentação e Habitação foi o principal fator que motivou a aceleração do Ãndice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), de 0,01% para 0,13%, entre o final de outubro e a primeira quadrissemana de novembro (últimos 30 dias encerrados em 7/11). A informação é da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que apurou uma elevação de 0,42% para o primeiro grupo e uma baixa menos expressiva, de 0,27%, para o segundo na primeira medição de novembro.
No fechamento de outubro, as variações haviam sido de 0,11% e de -0,34%, respectivamente.
Em Alimentação, a FGV divulgou que 11 dos 20 segmentos componentes do subgrupo Gêneros Alimentícios apresentaram acréscimos em suas taxas de variação. Os destaques foram Arroz e Feijão, cuja variação passou de 3,39% para 4,53% no período analisado; Hortaliças e Legumes (de 2,21% para 3,29%); Laticínios (de -7,16% para -6,73%) e Pescados Frescos (de 1,73% para 2,79%).
piscicultura
Ministério da Integração Nacional Capa
09/11 13:23
Piscicultores recebem equipamentos do Ministério da Integração Nacional
Brasília - A secretária de Programas Regionais do Ministério da Integração Nacional, Márcia Damo, entregará equipamentos para abatedouro de peixes a piscicultores de Chapecó (SC), localizado na Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul (Mesomercosul), nesta sexta-feira (09/11), Ã s 15h30.
A solenidade fará parte do Seminário de Avaliação do Projeto Porção Catarinense e da Reunião Mesorregional da Ãrea de Piscicultura, que acontecerá no auditório do Centro de Pesquisa para Agricultura Familiar, promovidos pelo Fórum da Mesomercosul.
Nos eventos, haverá apresentação do relatório das atividades realizadas pelo Projeto na Porção Catarinense da Mesorregião, avaliação de resultados alcançados e perspectivas na atividade de piscicultura, além de avaliação da possibilidade de novo projeto na Mesomercosul.
Também serão entregues equipamentos para quatro Associações de agroindústrias catarinenses. Serão cinco serra-fitas para cortes de carne, duas mesas em aço inox, uma prensa para queijos, quatro armações para 20 assadeiras de pães e uma seladora a vácuo. Os equipamentos serão recebidos pela Associação dos Municípios do Entre Rios (Amerios), a Associação dos Municípios do Alto Irani (Amai), a Associação dos Municípios do Oeste de Santa Catarina (Amosc) e a Associação dos Municípios do Alto Vale do Rio do Peixe (Amarp).
A Mesorregião Grande Fronteira do Mercosul abrange 396 municípios do norte do Rio Grande do Sul, do oeste de Santa Catarina e do sudoeste do Paraná, tem a agropecuária e a agroindústria como base de sua estrutura produtiva.
pesca
CassilÂndia News Notícias
09/11 09:25
Comissão isenta maior de 60 e deficiente de taxa de pescadores
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural aprovou ontem o Projeto de Lei 1169/07, do Senado, que estende à s pessoas com idade igual ou superior a 60 anos e aos portadores de deficiência a isenção do pagamento da taxa anual de licença de pesca amadora. O texto aprovado modifica o Decreto-Lei 221/67, que instituiu o arcabouço jurídico da pesca comercial, desportiva e para fins científicos no País. Atualmente, a dispensa da taxa alcança apenas aposentados e os maiores de 65 anos, no caso dos homens, e de 60 anos para as mulheres. O projeto, portanto, unifica a idade em 60 anos. Estímulo A proposta recebeu parecer favorável do relator, deputado Fernando Coelho Filho (PSB-PE). Ele enfatizou que a isenção poderá estimular a pesca amadora entre os idosos e deficientes. "Indiretamente, o projeto poderá também estimular o turismo rural, segmento da economia que ganha importÂncia", afirmou Coelho Filho. De acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que regula a pesca amadora, a taxa de licenciamento varia de R$ 20 a R$ 60. No primeiro caso está a pesca desembarcada. No segundo, estão a pesca embarcada e a subaquática. Tramitação O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado ainda pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
pesca
Ambiente Brasil
09/11 01:51
EXCLUSIVO: Brasil também integra mercado consumidor de barbatanas de tubarão
Muita gente no Brasil e no mundo tem abolido ou reduzido o consumo de carne bovina por razões diversas. Entre elas, estão o cuidado com a saúde, já que a Medicina recomenda preferência à ingestão de pescado; motivações de ordem espiritual – com base na crença de que comer animais constitui-se em atraso na escala evolutiva - e/ou pelo conhecimento de que a pecuária é, sobretudo no Brasil, responsável por significativa parcela do desmatamento, para abrir espaço de pastagem ao rebanho. Seja qual for a razão – e todas merecem respeito -, há que se dar aos pecuaristas ao menos o reconhecimento de que cada rês morta serve ao ser humano quase que integralmente – sem entrar aqui no mérito se esse "serviço" é justo ou não. Mas foi daí que nasceu o dito popular segundo o qual "do boi só não se aproveita o berro". Essa introdução foi provocada por reportagem publicada no início dessa semana no Jornal da Cidade – diário de maior circulação em Sergipe -, informando que o chinês Lou K. Chiang, radicado há 16 anos naquele estado, dedicou os últimos 15 a "colocar Aracaju na rota da comercialização da barbatana de tubarão". Registra a matéria, assinada pela jornalista Edjane Oliveira, que "em países com tradição de consumo – ou até mesmo em Estados da região Sul e Sudeste do Brasil -, a barbatana de tubarão é uma iguaria utilizada na preparação de sopas e guisados. No exterior, um prato da sopa chega a ser vendido entre US$ 90 e US$ 100". Segundo Chiang, nos tempos áureos, ele chegou a negociar, mensalmente, 200 quilos de barbatana original seca. Hoje, o máximo que consegue são 80kg ao mês. Ainda conforme a reportagem, os principais mercados compradores do produto na forma original são as cidades de Santos (SP), Belém (PA), Belo Horizonte (MG) e o Estado de Santa Catarina. A reportagem informa corretamente que, em todo mundo, a comercialização da barbatana do tubarão é bastante controversa. "Ambientalistas alegam que, para satisfazer o desejo de consumidores de camadas sociais elevadas, que se alimentam dos pratos feitos à base da barbatana de tubarão como símbolos de status, um verdadeiro crime ecológico é cometido", esclarece, colocando ainda que recentemente atletas chineses se uniram numa campanha contra o consumo de sopa feita deste produto, com o lema "Se você não comprar, não matam". Mas qual a relação entre o consumo de bovinos e o de barbatanas de tubarão? Diferentemente do primeiro caso – onde tudo se aproveita -, em todo o mundo, pescadores retiram as barbatanas e devolvem ao mar a carcaça dos animais, prática ilegal conhecida como "finning". Registre-se que aqui não vai nenhuma insinuação de que o comércio do chinês radicado em Sergipe siga este caminho, mas o fato é que o consumo desta "iguaria" contribui para que o esgotamento dos estoques naturais de muitos tubarões seja "uma realidade perceptível", na avaliação do biólogo marinho Marcelo Szpilman, diretor do Instituto Ecológico Aqualung e do Projeto Tubarões no Brasil (Protuba). "Nas duas últimas décadas, as populações de algumas espécies pescadas em todos os oceanos já foram reduzidas em até 89%, beirando o colapso", disse ele a AmbienteBrasil, lembrando portaria do Ibama, editada em 98, que proíbe a pesca do tubarão com o objetivo especifico de retirar as barbatanas. A lei estabelece que "o peso total das barbatanas não pode exceder a 5% do peso das carcaças". Segundo ele, a prática do "finning" é proibida em muitos países, incluindo o Brasil, mas mesmo assim 120 deles participam ilegalmente desse lucrativo mercado – e novamente o Brasil encorpa a estatística. "Cerca de 100 a 150 milhões de tubarões são mortos anualmente em todos os oceanos, sendo boa parte para obtenção das nadadeiras", diz Szpilman, para quem mesmo que essa parte do animal fosse diretamente para o prato de crianças famintas, seria "um total despropósito". "Mas não é exatamente para isso que são ceifadas. A indústria pesqueira obtém em torno de US$ 50 por quilo de nadadeira seca, contra US$ 1 por quilo da carne de tubarão. Nos mercados asiáticos, o quilo da barbatana pode atingir US$ 120", coloca o biólogo.
Secretaria Especial de Aquicultura
Página Rural
08/11 22:09
Brasília: Colatto defende incentivos à pesca esportiva e de subsistência
Brasília/DF - A Comissão de Agricultura deverá priorizar o desenvolvimento da aqüicultura e pesca nas emendas à Lei OrgÂnica Anual (LOA), que serão tratadas, pelo Órgão, nos próximos dias. A decisão foi tomada depois de reunião entre o ministro da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, Altemir Gregolin, e parlamentares membros da Comissão nesta na última terca-feira, dia 6, na CÂmara dos Deputados. No encontro, o ministro apresentou o projeto de desenvolvimento da aqüicultura e pesca no Brasil, mostrando a capacidade de expansão do setor, que já produz cerca de um milhão de toneladas de pescado/ano e tem um PIB (pesqueiro) de R$ 5 bilhões. Segundo dados da Secretaria, o setor emprega 700 mil profissionais. O deputado federal Valdir Colatto (PMDB/SC) confirmou ao ministro a intenção dos parlamentares em defender, entre as emendas que a Comissão pode apresentar, a destinação de recursos da ordem de R$ 100 milhões para o setor, considerando a importÂncia deste para a implementação de renda para o setor rural. Em contrapartida, o parlamentar solicitou a Gregolin que libere a criação de peixes em tanque rede nas barragens de hidrelétricas, como também incentive a pesca de subsistência e esportiva em Santa Catarina e no restante do país. "Os brasileiros gastam milhões de dólares na pesca de lazer em países vizinhos, como a Argentina. Por isso a necessidade do incentivo ministerial para alavancar essa atividade no Brasil". Segundo Gregolin, a perspectiva da pasta, para os próximos anos, é dobrar a produção nacional já que o consumo mundial passará dos atuais 16 Kg/ano por habitante para 22,5 kg/ano nos próximos 20 anos. O Brasil produz atualmente um milhão de toneladas, mas poderá produzir cerca de 20 milhões de ton/ano, adiantou o ministro. Dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação), mostram que a demanda mundial por este tipo de alimento aumentará em mais de 100 milhões de ton/ano. O Brasil possui um excelente potencial com 8,5 mil km de costa marítima; 13% da água doce do mundo e cinco milhões de hectares de lÂmina d´água e reservatórios. Impasse O maior impasse enfrentado pelo setor pesqueiro está relacionado à regulamentação do uso da água dentro das especificações ambientais. Colatto reivindicou que a cessão da água pública seja feita direto pelo ministério da Aquicultura e Pesca. Gregolin adiantou ao deputado que tem agilizado com o Ministério do Meio Ambiente, por meio de uma Instrução Normativa, a cessão de uso das águas com final produtivo. "Mesmo nas hidrelétricas, a água é um bem público que pode ser utilizado para o abastecimento da população e para atividades produtivas", disse. João Paulo Borges
pescados
Portal Fator Brasil Enogastronomia
08/11 17:04
Concurso de gastronomia premia Restaurante La Capanina
Competições de gastronomia promovidas no primeiro dia, em 6 de novembro, da Fispal Nordeste, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE), elege restaurante do Recife e destaca pizzarias nordestinas, promovendo segmentos da gastronomia em crescimento no Nordeste Tornedo recheado com cogumelos defumados, guarnecido com champanhe e chá verde em batatas pomebouchon com creme de ervas. Esta foi a receita premiada na abertura do Fispal Nordeste Gourmet Show, na noite do dia 6, na Fispal Nordeste, feira de alimentos e bebidas que acontece no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE). O campeão do dia, o chef Tiago Farias, do Restaurante La Capanina, do Recife (PE), provou que o segredo de uma saborosa carne está na correta combinação dos temperos.
Os competidores tiveram cerca uma hora e trinta minutos para preparar, finalizar e apresentar o prato para o corpo de jurados, formado pelos chefs de cozinha Leandro Ricardo e Joca Pontes; pelo professor de gastronomia Frederico Vasconcelos; pela analista de Turismo do Sebrae, Isabel Francisca, e pela representante da agência de publicidade Gruponove, Milu Megali. O ganhador Tiago Farias recebeu como prêmio duas passagens, com estadia, para participar do Fispal Food Service Show, que acontecerá de 23 a 26 de junho de 2008, em São Paulo.
Outro concorrente foi o restaurante Chateau Brillat, representado pela chef Meiga. A casa preparou um escalope de filé aromatizado com uvas e uma trilogia de mostardas, acompanhado de batatas charlote e pêra ao vinho. Já o Puerto Madero trouxe para o concurso a receita de filé mignon ao creme de gorgonzola e batatas dorê, do chef Luis Lourenço. Todos tiveram que preparar a receita com filé e batatas como ingredientes principais.
A programação também contou com a exibição do restaurante Estación Sur, vencedor do último concurso Gourmet Show promovido no mês de junho em São Paulo. O chef do Estación, Silvano Bezerra, fez a picanha parrilheira com verduras grelhadas, molho salato, Ã base de manjericão, suflê de espinafre e batatas Lopes; fritas em delicadas rodelas.
O Fispal Nordeste Gourmet Show segue até a próxima sexta-feira (9/11) com desafios nas categorias: comida japonesa, pastas e culinária regional. Além de uma cozinha toda equipada, os grupos recebem, em cada competição, uma caixa com vários ingredientes para a elaboração das receitas. A programação é transmitida ao vivo em telões para a platéia. O evento tem o patrocínio da Minhoto, Palmeirom, Marítimo Pescados e da Nestlé.