Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

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Especialistas debatem doenças que ameaçam aquicultura brasileira

Especialistas debatem doenças que ameaçam aquicultura brasileira

 

 

Aquicultura é a produção de organismos aquáticos, como a criação de peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios e o cultivo de plantas aquáticas para uso do homem. A maricultura refere-se à aquicultura marinha, a piscicultura aos peixes de água doce e a criação de camarões também possui a denominação própria de carcinicultura. São termos cada vez mais presentes no nosso dia a dia, diante da importÂncia que esta atividade econômica vem ganhando nos últimos anos e dos riscos trazidos pela ação do homem à fauna aquática. O contexto levou o governo a criar a Secretaria Especial da Pesca e Aquicultura em 2003 e a transformá-la em ministério no ano passado. A Unicamp está sediando um debate fundamental para o setor: o XI Encontro Brasileiro de Patologistas de Organismos Aquáticos (Enbrapoa), que começou na noite de segunda-feira (19) e prossegue até o dia 22. O evento, organizado pela Associação Brasileira de Patologistas de Organismos Aquáticos (Abrapoa) e pelo Instituto de Biologia (IB), reúne perto de 300 especialistas e estudantes do Brasil, e também de Portugal, Chile, Argentina, Uruguai, Peru, Colômbia, México e Estados Unidos. O ministro Altemir Gregolin compareceu à cerimônia de abertura.

 

``A questão da sanidade dos organismos aquáticos é de extrema relevÂncia para o crescimento da aquicultura. Existem várias doenças, como viroses em camarões e parasitoses em peixes – algumas ainda sem registro no Brasil – e que podem inclusive inviabilizar o cultivo. Nessa semana, teremos os melhores pesquisadores da área no país e outros do exterior mostrando os resultados de seus estudos e trocando informações´´, explica Ricardo Massato Takemoto, professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e presidente da Abrapoa. Segundo Takemoto, a criação do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) acarretou em linhas de financiamento para novos empreendimentos, estimulando o desenvolvimento do setor. ``A piscicultura está mais disseminada, mas já é bastante significativa a criação de camarões e de moluscos como mariscos e mexilhões. Um dos papeis da Abrapoa é justamente congregar não apenas pesquisadores, mas também criadores e outros interessados na área, a fim de divulgar e difundir os estudos determinando técnicas adequadas de manejo´´.

 

A professora Marlene Tiduko Ueta, que preside o XI Enbrapoa, afirma que seu grupo no Departamento de Parasitologia do IB está focado principalmente em parasitas que vivem externa e internamente nos peixes. ``Procuramos utilizar o parasita como indicador ambiental, pois sua presença e a forma como se propaga oferece uma série de sinais. Existe um grupo no departamento voltado à patologia dos parasitas – ou seja, suas implicações na saúde humana e dos próprios peixes – e um terceiro que investiga a ação em moluscos de protozoários que vêm do esgoto´´. De acordo com a docente do IB, a maioria dos parasitas nas águas não causa grandes problemas à saúde humana, além de mal-estar passageiro, dor de estômago ou diarreia. ``Geralmente, os parasitas são de aves aquáticas. O problema é quando o peixe serve como hospedeiro intermediário e consumimos sua carne. Podemos, então, apresentar sintomas de doenças como a difolobotríese [infecção intestinal causada pelo parasita conhecido como ‘tênia de peixe’, presente no peixe cru ou mal cozido]´´.

 

Números do governo

 

O ministro Altemir Gregolin antecipou dados da pesca e aquicultura que serão divulgados na próxima semana, apontando o aumento na produção brasileira de 990 mil toneladas em 2003 para 1.240 mil toneladas em 2009 (em torno de 25%). ``Mais importante é salientar o salto de 2008 para 2009, de 43% na aquicultura e de 60% na piscicultura (notadamente no interior do país). As políticas vão se consolidando e o setor produtivo passa a acreditar e a investir mais. Os resultados surgirão de forma mais significativa no próximo ano´´. Gregolin afirma que o governo almeja uma cadeia produtiva semelhante à do frango, gerando inclusão e sustentabilidade, competitiva tanto no mercado interno (eliminando a necessidade de importações) como no externo. ``A pesquisa é determinante para reduzir custos e aumentar a produtividade. Precisamos desenvolver tecnologias para identificar o processo de disseminação de doenças e promover um ordenamento eficiente, como por exemplo, das distÂncias entre os cultivos, para uma densidade de produção adequada´´.

 

O ministro cita o exemplo do que ocorreu com a criação de camarões no Nordeste, que exigiu a renovação dos sistemas de cultivo, manejo e densidade. ``No auge das exportações, a produção chegou a mais de 100 camarões por metro de água. Com o aparecimento da NIM [necrose idiopática muscular] reduziu-se a densidade para abaixo de 30 camarões por metro, o que implicou em melhor relação custo-benefício e praticamente na eliminação da doença. Tudo isso exige pesquisa e conhecimento´´. Impressionado com recente viagem à China, que em 20 anos aumentou sua produção aquícola em 30 milhões de toneladas, Altemir Gregolin revela a possibilidade de um acordo de cooperação com aquele país. ``Lá, o uso de probióticos já é universalizado. A água é renovada não a cada 70 dias, como no Brasil, mas somente a cada ano, mantendo todos os nutrientes. A produção chega a 40 toneladas por hectare, quando nós estamos em 15. Eles querem mesmo investir aqui, até porque as áreas de produção na China estão quase esgotadas´´.

 

Em termos de pesquisas no setor, Gregolin informa que nos últimos seis anos foram investidos cerca de R$ 80 milhões – somando recursos do seu ministério, Ministério da Ciência e Tecnologia, CNPq, Finep e Embrapa –, principalmente em laboratórios de universidades federais. ``Estão abertos editais da ordem de 25 milhões de reais: dez milhões para águas da União (estudos de demarcação, monitoramento, capacidade de suporte), dez para infraestrutura de instituições de pesquisa e cinco para formação de recursos humanos. O importante é mapear e nos indicar as áreas para alocação de recursos, adequando assim as instituições à realidade´´.

Fonte:Envolverde

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Laguna a Paranaguá

 

 

 

Alertas: HOJE e AMANHÃ, MAR AGITADO a MUITO AGITADO E VENTOS FORTES e CONSTANTES.  Frente fria em deslocamento pelo oceano nesta terça-feira e massa de ar frio e seco avançando em direção a área da pesca. Na quarta, uma nova frente fria forma-se no Litoral da região Sul do Sul do país.

 

Previsão para hoje (20/07/2010) - tarde e noite: Terça-feira, ventos de NE a SE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 70 km/h, mais fortes e constantes e afastados da costa. Ondas de NE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m, mar agitado a muito agitado. Tempo mais estável com sol entre algumas nuvens no decorrer do período na área de pesca. Temperatura baixa.

 

Previsão para amanhã Quarta-feira, ventos de NE, força 3 a 5 e rajadas de 70 a 90 km/h, fortes e constantes ao longo do dia. Ondas de NE de 1.0 a 2.0 m e picos de 3.0 a 4.0 m, mar muito agitado a grosso, desaconselhável a qualquer tipo de atividades de pesca. Tempo estável de sol entre algumas nuvens na área de pesca. Temperatura baixa especialmente ao sul de Florianópolis.

 

Quinta-feira, ventos de NW a SW, força 3 a 4 e rajadas de 60 a 80 km/h, fortes e constantes ao longo do dia. Ondas de NE a SE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m, mar muito agitado a grosso, desaconselhável a qualquer tipo de atividades de pesca. Tempo instável com chuva moderada a forte no início do período ainda sob a influência da frente fria. Ao longo do dia o tempo melhora com o afastamento deste sistema e avanço de uma nova massa ar frio e seco a área de pesca. Temperatura baixa e muito frio.

 

Tendência: Na sexta-feira, uma nova massa de ar frio e seco avança sobre o Sul do país melhorando o tempo, permanecendo assim até sábado. Vento de NE a NW passando a SW a S, de 40 a 70km/h. O mar segue agitado a grosso, especialmente ao sul de Florianópolis.

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Chuí a Laguna

 

 

 

Alertas: HOJE e AMANHÃ, MAR AGITADO a MUITO AGITADO E VENTOS FORTES e CONSTANTES.  Frente fria em deslocamento pelo oceano nesta terça-feira e massa de ar frio e seco avançando em direção a área da pesca. Na uma nova frente fria forma-se no Litoral da região Sul do Sul do país.

 

Previsão para hoje (20/07/2010) - tarde e noite: Terça-feira, ventos de NW a NE, força 4 e rajadas de 60 a 70 km/h, mais fortes em áreas mais afastadas da costa. Ondas de NE de 1.5 a 2.5 m e picos de 3.5 a 5.0 m, mar muito agitado a grosso em áreas mais afastadas da costa, mesmo próximo o mar está perigoso para atividades de pesca. O tempo melhora com o afastamento da frente fria para o oceano, mas ainda fica alguma nebulosidade ao longo do dia na área de pesca. Temperatura baixa com sensação de muito frio.

 

Previsão para amanhã Quarta-feira, ventos de NE a NW, força 3 a 5 e rajadas de 70 a 90 km/h, mais forte no final do dia e ao longo da costa. Ondas de NE de 1.5 a 2.5 m e picos de 3.0 a 4.0 m, mar agitado a muito agitado (desaconselhável qualquer tipo de atividade no mar). Tempo instável com chuva moderada a forte ao longo do dia na área de pesca, devido a presença de uma nova frente fria.

 

Quinta-feira, ventos de NW a SW, força 3 a 4 e rajadas de 60 a 80 km/h, fortes e contantes ao longo do dia. Ondas de NE a SE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m, mar agitado a muito agitado. (desaconselhável qualquer tipo de atividade no mar). Tempo instável com chuva moderada a forte no início do período ainda sob a influência da frente fria. Ao longo do dia o tempo melhora com o afastamento deste sistema e avanço de uma nova massa ar frio e seco a área de pesca. Temperatura baixa e muito frio.

 

Tendência: Na sexta-feira, uma nova massa de ar frio e seco avança sobre o Sul do país melhorando o tempo, permanecendo assim até sábado. Vento de NE a NW passando a SW a S, de 40 a 70km/h. O mar segue agitado a grosso, especialmente ao sul de Mostardas.

Fonte: Epagri/Ciram.

 

 

Aquicultura é a produção de organismos aquáticos, como a criação de peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios e o cultivo de plantas aquáticas para uso do homem. A maricultura refere-se à aquicultura marinha, a piscicultura aos peixes de água doce e a criação de camarões também possui a denominação própria de carcinicultura. São termos cada vez mais presentes no nosso dia a dia, diante da importÂncia que esta atividade econômica vem ganhando nos últimos anos e dos riscos trazidos pela ação do homem à fauna aquática. O contexto levou o governo a criar a Secretaria Especial da Pesca e Aquicultura em 2003 e a transformá-la em ministério no ano passado. A Unicamp está sediando um debate fundamental para o setor: o XI Encontro Brasileiro de Patologistas de Organismos Aquáticos (Enbrapoa), que começou na noite de segunda-feira (19) e prossegue até o dia 22. O evento, organizado pela Associação Brasileira de Patologistas de Organismos Aquáticos (Abrapoa) e pelo Instituto de Biologia (IB), reúne perto de 300 especialistas e estudantes do Brasil, e também de Portugal, Chile, Argentina, Uruguai, Peru, Colômbia, México e Estados Unidos. O ministro Altemir Gregolin compareceu à cerimônia de abertura.

 

``A questão da sanidade dos organismos aquáticos é de extrema relevÂncia para o crescimento da aquicultura. Existem várias doenças, como viroses em camarões e parasitoses em peixes – algumas ainda sem registro no Brasil – e que podem inclusive inviabilizar o cultivo. Nessa semana, teremos os melhores pesquisadores da área no país e outros do exterior mostrando os resultados de seus estudos e trocando informações´´, explica Ricardo Massato Takemoto, professor da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e presidente da Abrapoa. Segundo Takemoto, a criação do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) acarretou em linhas de financiamento para novos empreendimentos, estimulando o desenvolvimento do setor. ``A piscicultura está mais disseminada, mas já é bastante significativa a criação de camarões e de moluscos como mariscos e mexilhões. Um dos papeis da Abrapoa é justamente congregar não apenas pesquisadores, mas também criadores e outros interessados na área, a fim de divulgar e difundir os estudos determinando técnicas adequadas de manejo´´.

 

A professora Marlene Tiduko Ueta, que preside o XI Enbrapoa, afirma que seu grupo no Departamento de Parasitologia do IB está focado principalmente em parasitas que vivem externa e internamente nos peixes. ``Procuramos utilizar o parasita como indicador ambiental, pois sua presença e a forma como se propaga oferece uma série de sinais. Existe um grupo no departamento voltado à patologia dos parasitas – ou seja, suas implicações na saúde humana e dos próprios peixes – e um terceiro que investiga a ação em moluscos de protozoários que vêm do esgoto´´. De acordo com a docente do IB, a maioria dos parasitas nas águas não causa grandes problemas à saúde humana, além de mal-estar passageiro, dor de estômago ou diarreia. ``Geralmente, os parasitas são de aves aquáticas. O problema é quando o peixe serve como hospedeiro intermediário e consumimos sua carne. Podemos, então, apresentar sintomas de doenças como a difolobotríese [infecção intestinal causada pelo parasita conhecido como ‘tênia de peixe’, presente no peixe cru ou mal cozido]´´.

 

Números do governo

 

O ministro Altemir Gregolin antecipou dados da pesca e aquicultura que serão divulgados na próxima semana, apontando o aumento na produção brasileira de 990 mil toneladas em 2003 para 1.240 mil toneladas em 2009 (em torno de 25%). ``Mais importante é salientar o salto de 2008 para 2009, de 43% na aquicultura e de 60% na piscicultura (notadamente no interior do país). As políticas vão se consolidando e o setor produtivo passa a acreditar e a investir mais. Os resultados surgirão de forma mais significativa no próximo ano´´. Gregolin afirma que o governo almeja uma cadeia produtiva semelhante à do frango, gerando inclusão e sustentabilidade, competitiva tanto no mercado interno (eliminando a necessidade de importações) como no externo. ``A pesquisa é determinante para reduzir custos e aumentar a produtividade. Precisamos desenvolver tecnologias para identificar o processo de disseminação de doenças e promover um ordenamento eficiente, como por exemplo, das distÂncias entre os cultivos, para uma densidade de produção adequada´´.

 

O ministro cita o exemplo do que ocorreu com a criação de camarões no Nordeste, que exigiu a renovação dos sistemas de cultivo, manejo e densidade. ``No auge das exportações, a produção chegou a mais de 100 camarões por metro de água. Com o aparecimento da NIM [necrose idiopática muscular] reduziu-se a densidade para abaixo de 30 camarões por metro, o que implicou em melhor relação custo-benefício e praticamente na eliminação da doença. Tudo isso exige pesquisa e conhecimento´´. Impressionado com recente viagem à China, que em 20 anos aumentou sua produção aquícola em 30 milhões de toneladas, Altemir Gregolin revela a possibilidade de um acordo de cooperação com aquele país. ``Lá, o uso de probióticos já é universalizado. A água é renovada não a cada 70 dias, como no Brasil, mas somente a cada ano, mantendo todos os nutrientes. A produção chega a 40 toneladas por hectare, quando nós estamos em 15. Eles querem mesmo investir aqui, até porque as áreas de produção na China estão quase esgotadas´´.

 

Em termos de pesquisas no setor, Gregolin informa que nos últimos seis anos foram investidos cerca de R$ 80 milhões – somando recursos do seu ministério, Ministério da Ciência e Tecnologia, CNPq, Finep e Embrapa –, principalmente em laboratórios de universidades federais. ``Estão abertos editais da ordem de 25 milhões de reais: dez milhões para águas da União (estudos de demarcação, monitoramento, capacidade de suporte), dez para infraestrutura de instituições de pesquisa e cinco para formação de recursos humanos. O importante é mapear e nos indicar as áreas para alocação de recursos, adequando assim as instituições à realidade´´.

Fonte:Envolverde

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Laguna a Paranaguá

 

 

 

Alertas: HOJE e AMANHÃ, MAR AGITADO a MUITO AGITADO E VENTOS FORTES e CONSTANTES.  Frente fria em deslocamento pelo oceano nesta terça-feira e massa de ar frio e seco avançando em direção a área da pesca. Na quarta, uma nova frente fria forma-se no Litoral da região Sul do Sul do país.

 

Previsão para hoje (20/07/2010) - tarde e noite: Terça-feira, ventos de NE a SE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 70 km/h, mais fortes e constantes e afastados da costa. Ondas de NE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m, mar agitado a muito agitado. Tempo mais estável com sol entre algumas nuvens no decorrer do período na área de pesca. Temperatura baixa.

 

Previsão para amanhã Quarta-feira, ventos de NE, força 3 a 5 e rajadas de 70 a 90 km/h, fortes e constantes ao longo do dia. Ondas de NE de 1.0 a 2.0 m e picos de 3.0 a 4.0 m, mar muito agitado a grosso, desaconselhável a qualquer tipo de atividades de pesca. Tempo estável de sol entre algumas nuvens na área de pesca. Temperatura baixa especialmente ao sul de Florianópolis.

 

Quinta-feira, ventos de NW a SW, força 3 a 4 e rajadas de 60 a 80 km/h, fortes e constantes ao longo do dia. Ondas de NE a SE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m, mar muito agitado a grosso, desaconselhável a qualquer tipo de atividades de pesca. Tempo instável com chuva moderada a forte no início do período ainda sob a influência da frente fria. Ao longo do dia o tempo melhora com o afastamento deste sistema e avanço de uma nova massa ar frio e seco a área de pesca. Temperatura baixa e muito frio.

 

Tendência: Na sexta-feira, uma nova massa de ar frio e seco avança sobre o Sul do país melhorando o tempo, permanecendo assim até sábado. Vento de NE a NW passando a SW a S, de 40 a 70km/h. O mar segue agitado a grosso, especialmente ao sul de Florianópolis.

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Chuí a Laguna

 

 

 

Alertas: HOJE e AMANHÃ, MAR AGITADO a MUITO AGITADO E VENTOS FORTES e CONSTANTES.  Frente fria em deslocamento pelo oceano nesta terça-feira e massa de ar frio e seco avançando em direção a área da pesca. Na uma nova frente fria forma-se no Litoral da região Sul do Sul do país.

 

Previsão para hoje (20/07/2010) - tarde e noite: Terça-feira, ventos de NW a NE, força 4 e rajadas de 60 a 70 km/h, mais fortes em áreas mais afastadas da costa. Ondas de NE de 1.5 a 2.5 m e picos de 3.5 a 5.0 m, mar muito agitado a grosso em áreas mais afastadas da costa, mesmo próximo o mar está perigoso para atividades de pesca. O tempo melhora com o afastamento da frente fria para o oceano, mas ainda fica alguma nebulosidade ao longo do dia na área de pesca. Temperatura baixa com sensação de muito frio.

 

Previsão para amanhã Quarta-feira, ventos de NE a NW, força 3 a 5 e rajadas de 70 a 90 km/h, mais forte no final do dia e ao longo da costa. Ondas de NE de 1.5 a 2.5 m e picos de 3.0 a 4.0 m, mar agitado a muito agitado (desaconselhável qualquer tipo de atividade no mar). Tempo instável com chuva moderada a forte ao longo do dia na área de pesca, devido a presença de uma nova frente fria.

 

Quinta-feira, ventos de NW a SW, força 3 a 4 e rajadas de 60 a 80 km/h, fortes e contantes ao longo do dia. Ondas de NE a SE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.5 m, mar agitado a muito agitado. (desaconselhável qualquer tipo de atividade no mar). Tempo instável com chuva moderada a forte no início do período ainda sob a influência da frente fria. Ao longo do dia o tempo melhora com o afastamento deste sistema e avanço de uma nova massa ar frio e seco a área de pesca. Temperatura baixa e muito frio.

 

Tendência: Na sexta-feira, uma nova massa de ar frio e seco avança sobre o Sul do país melhorando o tempo, permanecendo assim até sábado. Vento de NE a NW passando a SW a S, de 40 a 70km/h. O mar segue agitado a grosso, especialmente ao sul de Mostardas.

Fonte: Epagri/Ciram.