Notícias
Dragagem do rio Camboriú é embargada pela Marinha; O principal alvo dos uruguaios são os operadores
CLIPPING SINDIPI I
ITAJAÃ, 24 DE OUTUBRO DE 2007
Dragagem do rio Camboriú é embargada pela Marinha; O principal alvo dos uruguaios são os operadores logísticos da Argentina e do Rio Grande do Sul, Venezuela no Mercosul.
Tempo real - 24/10/2007 13h31
Governo e oposição divergem sobre Venezuela no Mercosul
A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional continua discutindo o parecer do deputado Rosinha (PT-PR) Ã Mensagem 82/07, do Executivo, que ratifica o protocolo de adesão da Venezuela ao Mercosul, assinado em julho do ano passado. O principal argumento da oposição é que muitos pontos do acordo ainda estão sem solução e é preciso mais tempo para discutir o assunto.
Entre os deputados da base aliada, o argumento é que o adiamento da ratificação doa acordo prejudicaria todo o esforço da diplomacia brasileira para consolidação e ampliação do Mercosul. O líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), por exemplo, argumenta que, no caso do acordo inicial para a criação do Mercosul, muitos ajustes técnicos foram feitos posteriormente.
A comissão está reunida no plenário 3.Agência CÂmara
Dragagem do rio Camboriú é embargada pela Marinha
Prefeitura argumenta que não recebeu nenhum comunicado da União exigindo autorização para os trabalhos
Carlos Spall - As atividades de dragagem do Rio Camboriú foram suspensas pela Marinha. A Delegacia da Capitania dos Portos de Itajaí retirou a embarcação que realizava os trabalhos de limpeza e desobstrução do local. O órgão federal entendeu que o município começou os trabalhos sem autorização da Marinha mesmo após o envio de um ofício informando a Prefeitura de Balneário Camboriú da necessidade de um parecer da instituição. O documento tem como base a Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (Lei nº 9537, de 11 de dezembro de 1997), que confere atribuições à Marinha do Brasil quanto ao parecer sobre dragagens. "Após enviarmos uma Equipe de Inspeção Naval ao local, constatamos que além da dragagem não possuir o Parecer Favorável da Marinha do Brasil, a embarcação que a executava apresentava várias outras irregularidades de ordem administrativa e técnica, o que nos levou a retirá-la do tráfego até que todas as exigências legais e técnicas sejam cumpridas", explica o comandante Márcio Pessoa Fausto de Souza.
A Marinha alega que enviou um documento exigindo que a prefeitura adotasse os procedimentos determinados pelo governo no dia 17 de agosto, depois que o órgão teve conhecimento do convênio assinado com a Cidasc para início da dragagem no rio Camboriú. "Fomos surpreendidos novamente com a notícia de que a dragagem tinha sido reiniciada em descumprimento à Lei 9.537 e demais normas e orientações do Agente Local da Autoridade Marítima", afirma Souza.
A assessoria de imprensa do executivo argumentou que o prefeito Rubens Spernau ainda não tomou conhecimento sobre o assunto. O diretor da Secretaria de Meio Ambiente falou que vai correr atrás desse documento, que segundo ele, não chegou à Prefeitura. "Possuímos licenciamento junto ao Ibama para começarmos os trabalhos. Ainda não sabemos como vamos proceder daqui pra frente. A expectativa é de entendimento entre as partes para o bem comum que é a limpeza do rio", enfatiza Carlos Catamil.
A Prefeitura alega que os trabalhos efetivos de dragagem do rio Camboriú ainda não se iniciaram, apenas análises e coletas de materiais foram feitas pela por técnicos ambientais.
A dragagem de 40 mil m³ da foz do rio Camboriú, localizada na Barra Sul, em Balneário Camboriú, faz parte da determinação do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) do Ministério Público Federal (MPF), por orientação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). A obra visa desobstruir o canal de acesso do rio e permitir a navegabilidade dos barcos pesqueiros. O serviço é considerado de manutenção e deve ser feito constantemente. (Fonte: Tribuna Catarinense - Balneário Camboriú,SC)
Uruguai investe US$ 260 milhões em portos
Ancorado em um investimento de US$ 260 milhões em seus sete principais portos, o Uruguai quer se consolidar como centro de distribuição de cargas para o sul do continente. Os recursos sustentam um ciclo de obras de infra-estrutura nos terminais iniciado em 2005 e que será encerrado em 2012. Metade desse montante vem da iniciativa privada. O presidente da Administração Nacional de Portos (ANP) do Uruguai, Fernando Puntigliano, afirma que o projeto é inspirado em outros países pequenos, como Holanda, Bélgica e Hong Kong, que se firmaram como centros de operação logística de suas regiões.
A ambição uruguaia é fazer com que os portos de Montevidéu, Juan Lacaze, Nueva Palmera, Colônia, Fray Bentos, Paysandu e Salto sirvam de porta de chegada e saída do comércio internacional de países como Brasil, Argentina, Paraguai e Bolívia com o resto do mundo. Para conquistar os operadores logísticos do continente, os terminais uruguaios oferecem vantagens como o regime de porto livre, em que as cargas podem ser movimentadas e transbordadas sem necessidade realização de trÂmites legais ou desembaraço aduaneiro. Além disso, os portos uruguaios são áreas em que o comércio pode ser feito em qualquer moeda, sem controle do banco central local.
Outro benefício é a criação de zonas francas, áreas industriais anexas aos portos, em que as empresas podem produzir sem a incidência de impostos. Apenas as obrigações trabalhistas são exigidas. Esses locais já abrigam empresas de tecnologia de informação, processamento de couro e de máquinas industriais.
Segundo Puntigliano, o mercado já vem reagindo aos investimentos uruguaios no setor portuário. No ano passado, pela primeira vez na história, as exportações de produtos uruguaios e importações para o mercado local representaram menos da metade das operações nos terminais. "Tivemos 54% da movimentação de cargas promovida pelo mercado estrangeiro", comemora Puntigliano.
Para ele, isso demonstra o crescimento dos portos uruguaios como pontos de distribuição. O volume movimentado cresceu 14% em 2006 e deve aumentar 18% em 2007, chegando aos 600 mil TEU (unidade internacional equivalente a um contêiner de 20 pés). Para os próximos anos, o crescimento anual projetado é de, no mínimo, 10%. A confirmação do bom momento pode garantir um novo aporte de recursos. Investidores privados podem anunciar mais US$ 120 milhões em aportes até 2009.
O principal alvo dos uruguaios são os operadores logísticos da Argentina e do Rio Grande do Sul, de acordo com Puntigliano. Os portos do país vizinho já movimentam 18% de todas as cargas que passam pelos terminas uruguaios, argentinos e gaúchos. Além disso, os operadores apostam na parceria com empresas de logística do Paraguai, Bolívia e do estado brasileiro do Mato Grosso, que utilizam hidrovias a partir do rio Uruguai.
Com o objetivo de prospectar novas operações, Puntigliano esteve em Porto Alegre participando do Seminário Uruguai - Um gateway natural para o Mercosul, promovido pela Montevidéu Hub Alliance (organização formada por agentes públicos e operadores logísticos do Mercosul). O encontro reuniu operadores logísticos, exportadores e importadores do Estado. Promovendo o porto uruguaio em pleno Rio Grande do Sul, Puntigliano disse que não há intenção de tirar cargas do porto do Rio Grande. Para ele, as empresas devem utilizar as vias logísticas que forem mais competitivas. Assim, é natural que empresas uruguaias acabem operando pelo terminal gaúcho, da mesma forma que exportadores do sul do Brasil podem utilizar terminais uruguaios. "Os portos são agentes da globalização", resume. (Fonte: Jornal do Commercio/RS/João Guedes)
COTAÇÃO DÓLAR
24/10/2007 - 13h23
Bovespa acentua ritmo de perdas; dólar sobe para R$ 1,812
PUBLICIDADE
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) corrige as fortes altas dos pregões anteriores no pregão desta quarta-feira, sem conseguir descolar do tom negativo das demais Bolsas de Valores.
O Ibovespa, indicador que acompanha os preços das ações mais negociadas, desvaloriza 1,92%, aos 61.493 pontos. O volume financeiro é de R$ 1,87 bilhão.
O dólar comercial é negociado a R$ 1,812 para venda, em alta de 0,83%. A taxa de risco-país marca 178 pontos, um avanço de 1,13%.
Investidores estão atentos à divulgação de balanços trimestrais das grandes empresas, em busca de indícios sobre o ritmo de crescimento da economia. No início da semana, os lucros da Apple, Dupont, American Express e AT&T levaram os agentes financeiros à s compras.
Hoje, repercute mal o balanço do banco Merrill Lynch, que amargou prejuízos de US$ 2,24 bilhões, como consequência direta da crise dos créditos "subprime" (hipotecas de alto risco).
Para piorar o tom dos negócios, indicadores econômicos de importÂncia nos EUA apresentaram números piores que o esperado. As vendas de imóveis usados caíram para seu menor nível em oito anos. No setor de energia, os estoques de petróleo e derivados reduziram, segundo boletim semanal do governo americano, contra perspectivas de uma elevação, por analistas especializados.
Empresas
Ontem, a Brasil Telecom registrou lucro líquido de R$ 195,7 milhões no terceiro trimestre de 2007 --uma alta de 257,8% sobre o mesmo período do ano passado. Analistas de corretoras avaliaram positivamente os resultados da empresa de telefonia e revisaram para cima as projeções de preço-alvo. A ação preferencial mantém o preço de R$ 26,70 na Bovespa, sem variação sobre as negociações de ontem.
24/10/2007 - 13h32
Cade obriga dono do Pão de Açúcar a vender supermercado no Rio
LORENNA RODRIGUES
da Folha Online, em Brasília
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) determinou nesta quarta-feira que a CBD (Companhia Brasileira de Distribuição), dona do Pão de Açúcar e do Extra, venda um supermercado do grupo em Cabo Frio (RJ).
A restrição foi imposta pelo conselho durante o julgamento da compra da rede de supermercados Sendas feita pela CBD em 2003. A operação foi aprovada desde que o grupo se desfaça de uma das lojas no município.
O conselho analisou, nesta quarta-feira, a operação apenas no Estado do Rio --em São Paulo, o negócio já havia sido aprovado. A decisão do Cade foi tomada seguindo recomendação da Seae (Secretaria de Acompanhamento Econômico).
A secretaria aconselhou a venda de quatro supermercados, por entender que, em algumas cidades, a concentração de mercado depois da operação é muito grande.
Além de Cabo frio, a Seae recomendou a venda de lojas no Rio, Macaé e Petrópolis. De acordo com o parecer da secretaria, nesses locais há uma "expressiva participação da empresa Sendas, aliada à ausência de competidores efetivos e à dificuldade de entrada".
O Cade, porém, entendeu que a operação prejudica a concorrência apenas em Cabo Frio e que não é necessário que o grupo se desfaça de lojas nas outras cidades. A CBD terá agora um mês para informar ao Cade qual supermercado será vendido e em que condições, o que ainda terá de ser analisado pelo conselho.
Acordo
Em fevereiro de 2004, a CBD assinou com o Cade um acordo em que se comprometia a não vender, fechar ou transferir lojas do Sendas até o julgamento da operação. O acordo previa ainda que os funcionários do Sendas seriam mantidos e que os produtos da marca própria do supermercado continuariam sendo vendidos.
O Grupo Sendas, que inclui ainda a marca Bom Marché, tem seis hipermercados, 62 supermercados além de 32 drogarias e oito postos de combustíveis em todo o Rio. No Estado, a CBD tem nove hipermercados, 29 supermercados, três drogarias e quatro postos de combustíveis. Além das marcas Pão de Açúcar e Extra, a CBD controla no Rio os supermercados ABC Barateiro, Comprebem e Extra Eletro.
EMPRESAS RECEBERAM ORIENTAÇÃO QUANTO A CREDENCIAMENTO PARA EMISSÃO DE LAUDOS DE EFICÃCIA AGRONÔMICA
Brasília (23.10.07) – Cerca de cento e trinta representantes das áreas de ensino e pesquisa, de instituições de pesquisa oficial e fiscais federais agropecuários de treze estados participaram, de 15 a 17 de outubro, da apresentação dos requisitos mínimos para o credenciamento para emissão de laudos de eficácia e praticabilidade agronômica, previstos na Instrução Normativa nº 18/2007.
O evento, realizado na Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), do Instituto Biológico em Campinas (SP), foi promovida pela Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Visitas — Os participantes visitaram empresas para conhecer as estruturas de cada estação experimental, os equipamentos de precisão, laboratórios, depósitos e locais de descarte de embalagens vazias. Na ocasião, verificaram como os produtos para descarte são encaminhados para incineração.
Restos de culturas e toda a produção devem ser descartados e não podem ser utilizados para consumo animal ou humano. As áreas são definidas e identificadas para cada tipo de experimento, conforme legislação especifica, considerando diferentes fases de pesquisa.
A Coordenação Geral de Agrotóxicos e Afins do Mapa orientou as instituições de pesquisa e ensino público como fazer para que sejam crendeciadas, e tenham seus respectivos laudos de eficácia e praticabilidade agronômica com agrotóxicos e afins, reconhecidos para suporte ao uso correto e seguro dos produtos registrados e a garantia da qualidade dos alimentos consumidos pela população.Ministério da Agricultura
Trabalhador ameaça parar hoje em protesto contra o Portonave
Itajaí - Os trabalhadores do Porto de Itajaí ameaçam parar hoje de novo, com a chegada do segundo navio a Navegantes, sem a contratação de sindicalizados.
O navio MSC Natália deve atracar no Porto de Navegantes (Portonave) por volta das 13h. A embarcação com 244 metros vem do Porto de Buenos Aires, com uma carga de 243 contêineres para descarga.
O MSC Natália deve permanecer atracado em Navegantes até a madrugada de quinta-feira, com destino a Paranaguá. Esta é a segunda embarcação que atraca no Terminal na esquerda do rio Itajaí-Açu.
A primeira, o MSC Uruguay chegou no domingo com uma carga de 271 contêineres e provocou uma paralisação dos trabalhadores do Porto de Itajaí. Pelo mesmo motivo, o MSC Natália deve provocar paralisação por ser uma operação sem a contratação dos trabalhadores avulsos do Órgão Gestor de Mão-de-Obra (Ogmo).
A entidade, que gerencia a mão de-obra no Porto de Itajaí, exige que trabalhadores avulsos, como estivadores, conferentes, consertadores e outras categorias profissionais atuem também no outro lado do rio, no Porto de Navegantes. (Fonte: Diário Catarinense)
CLIMA E MARÉ
Río Uruguay
Vientos: NE al N fuerza 4/5.
Nubosidad y fenómenos asociados: claro y algo nuboso.
Visibilidad: buena.
Tendencia próximas 48 horas: Vientos: N al NW rotando hacia la noche al sur del área, del SW al SE temporariamente fuerza 7 amainando fuerza 4. Luego variables y calmos. Cielo: algo nuboso
.Río de la Plata
Vientos: NE al N fuerza 4/6.
Nubosidad y fenómenos asociados: claro y algo nuboso
Visibilidad: buena.
Olas: Zona W: 0.5 - m Zona E: 1.0 - 1.5 m
Tendencia próximas 48 horas: Vientos: Sector NW fuerza 4/5, rotando hacia la noche al SW temporariamente fuerza 7 amainando a fuerza 4, períodos de variables y calmos. Cielo: evolucionando hacia la noche a cubierto con precipitacions y tormentas. Mejorando.
.Mar Territorial Uruguayo
Vientos: NE al N fuerza 4/6.
Nubosidad y fenómenos asociados: algo nuboso y claro.
Visibilidad: buena.
Olas: 1.5 - 2.0 m
Tendencia próximas 48 horas: Vientos: N al NW fuerza 5/6. períodos fuerza 7. Cielo: algo nuboso a nuboso, desmejorando con algunas precipitaciones y tormentas.
.Río Grande del Sur
Vientos: E al NE y N fuerza 4/6.
Nubosidad y fenómenos asociados: claro y algo nuboso.
Visibilidad: buena.
Olas: 2.0 - 1.5 m
.Provincia de Buenos Aires
Vientos: N al NW fuerza 4/5. al sur del área rachas fuerza 6/7.
Nubosidad y fenómenos asociados: claro y algo nuboso, evolucionando a nuboso y cubierto.Desmejorando en la noche desde el SW con lluvias y tormentas aisladas.
Visibilidad: buena.
Olas: 1.5 a 2.0 m
Previsão para a navegação e pesca - Região Norte
Laguna a Paranaguá
ATUALIZADO EM 24/10/2007 10:17
Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.
Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.
Análise do tempo: Um sistema de alta pressão no litoral do Sul do Brasil ocasiona ventos de leste com muita umidade e tempo instável na região.
Alertas: HOJE e AMANHÃ, VENTOS FORTES.
Previsão para hoje (24/10/2007) - tarde e noite: Quarta-feira, ventos de E a NE, força 2 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h, mais fortes nas áreas ao sul de Laguna. Ondas de SE a E de 1.0 m e picos de 1.5 a 2.0 m, mais altos a leste de 47ºW. Céu encoberto com chuva isolada no Norte da área de pesca. Ao Sul de Florianópolis períodos de melhorias.
Previsão para amanhã Quinta-feira, ventos de NE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h, mais fortes entre Florianópolis e Laguna. Ondas de E de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m, mais altos ao sul de Laguna. Céu encoberto com chuva isolada no Norte da área de pesca. Ao Sul de Florianópolis aberturas de sol durante o dia.
Tendência: Sexta-feira, ventos de NE a N, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h, mais fortes entre Florianópolis e Laguna. Ondas de E a NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 m, mais altos a leste de 47ºW. Sábado, ventos de W a S, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h. Ondas de NE de 1.0 m e picos de 1.5 m. Domingo, ventos de S a SE, força 2 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE a E de 1.0 m e picos de 1.5 m. A umidade diminui favorecendo tempo mais estável na sexta-feira. No sábado, calor e condições de pancadas de chuva a tarde. No domingo uma frente fria chega a SC trazendo chuva e risco de temporal.
Daniel Calearo - meteorologista
Francine Gomes - meteorologista
Previsão para a navegação e pesca - Região Sul
Chuí a Laguna
ATUALIZADO EM 24/10/2007 10:17
Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.
Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.
Análise do tempo: Um sistema de alta pressão no litoral do Sul do Brasil mantém o tempo estável, mas com ventos fortes de nordeste.
Alertas: HOJE, VENTOS FORTES. AMANHÃ, MAR AGITADO E VENTOS FORTES.
Previsão para hoje (24/10/2007) - tarde e noite: Quarta-feira, ventos de NE, força 2 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h. Ondas de E a NE de 1.0 m e picos de 1.5 a 2.0 m. Alta pressão favorece tempo estável no Litoral Sul do Brasil.
Previsão para amanhã Quinta-feira, ventos de NE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 a 3.0 m, mais altos a leste de 50ºW. Até quinta-feira, tempo firme. Entre sexta-feira e o fim de semana pancadas de chuva e risco de temporal, devido a chegada de uma nova frente fria.
Tendência: Sexta-feira, ventos de NE a W, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 m, mais altos a leste de 50ºW. Sábado, ventos de SW a SE, força 2 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h. Ondas de NE de 1.0 m e picos de 1.5 m. Domingo, ventos de SE a E, força 2 a 3 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de E a SE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m, mais altos no sul da área de pesca. Até a sexta-feira, tempo firme. No sábado e domingo, pancadas de chuva e temporal no Litoral gaúcho, devido a chegada de uma nova frente fria.
Daniel Calearo - meteorologista
Francine Gomes - meteorologista