Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

Notícias

UE aceita adotar política marítima comum, Seminário de Bionergia-APTA; encontro de Truticultores; di

22/10/2007 - 17h18

UE aceita adotar política marítima comum, diz comissário

da Agência Lusa

O comissário europeu para os Assuntos do Mar, Joe Borg, afirmou nesta segunda-feira que há entre os ministros de 27 Estados-membros da União Européia a "aceitação unÂnime" da necessidade de adoção de uma política marítima comum.

Joe Borg, concedeu uma entrevista coletiva após a primeira sessão da Conferência Ministerial sobre Política Marítima para a União Européia, que acontece nesta segunda-feira em Lisboa.

A proposta de política marítima comum foi apresentada em 10 de outubro pela Comissão Européia (braço executivo da UE), em Bruxelas, e prevê medidas concretas --como o lançamento de uma rede integrada de vigilÂncia marítima e a eliminação das práticas destrutivas de pesca de arrasto em alto mar.

"A coordenação [entre os Estados-membros] é essencial para o êxito da abordagem integrada dos assuntos do mar", afirmou o comissário europeu, defendendo que esta coordenação "deve ser intensificada entre os vários setores", permitindo que sejam tomadas decisões menos nocivas.

"Não propomos a alteração de competências [dos Estados], mas sim instaurar um processo que conduza a uma decisão que seja mais coordenada", explicou Joe Borg.

Por sua vez, o vice-ministro português da Defesa e responsável por Assuntos do Mar, João Mira Gomes, considerou que a adoção de uma política marítima comum na União Européia "pode abrir novas vias de cooperação com os parceiros da margem sul do MediterrÂneo".

 

Informe Instituto de Pesca:

ENCONTRO CELEBRA OS 20 ANOS DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE TRUTICULTORES

Antônio Carlos Simões, www.pesca.sp.gov.br, outubro 2007

No próximo dia 27 de outubro realiza-se o "Encontro de Truticultores", comemorando os 20 anos da associação que reúne esses profissionais brasileiros. O evento acontece, das 9 às 17 horas, no auditório da Fundação Roge, localizada no município de Delfim Moreira (MG), serra da Mantiqueira, a 1.207 metros de altitude. Como parte da programação, apresentam-se as palestras: Análise da cadeia produtiva da truta e turismo rural, Utilização de resíduos provenientes do abate, Estudo epidemiológico nas truticulturas do sudeste brasileiro e Impacto econômico das bacterioses na piscicultura brasileira, finalizando-se com a mesa-redonda: Ordenamento da truticultura. Há ainda uma programação

paralela envolvendo Passeio turístico em Delfim Moreira; palestra: ImportÂncia do peixe na manutenção da saúde; Preparo de molhos e de Peixes (truta e salmão) na Cozinha Experimental da Fundação Roge; e Degustação de pratos preparados pelos participantes.

Outras informações podem ser obtidas no site: www.abrat.org.br

A APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), vinculada à

Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo mantém uma

Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Campos do Jordão,

updcamposdojordao@aptaregional.sp.gov.br, onde se desenvolvem pesquisas com

trutas. O endereço é Parque Estadual s/nº, Horto Florestal, Caixa Postal

361, CEP 12460-000, Campos do Jordão (SP), fone: (12) 3663-1021 ou

3663-6450.

 

SEMINÁRIO "BIOENERGIA - VIVA MELHOR COM ELA"

A APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, promoverá o "1º Seminário: Bionergia - Viva Melhor com Ela", como parte do desenvolvimento dos atuais Programas Estratégicos de Pesquisa da referida Agência, que envolvem as áreas: Bionergia; Segurança Alimentar;

Sustentabilidade Ambiental;  Organização do Espaço Periurbano e Rural; e Produtos e Processos. O evento ocorrerá no dia 13 de novembro, das 8 às 18h30, no Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), localizado em Campinas (SP).

Na oportunidade, abordar-se-ão os aspectos atuais e potencialidades da área de Bioenergia no contexto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da APTA, explica a pesquisadora Luciana Carvalho Menezes (luciana@pesca.sp.gov.br), representante do Instituto de Pesca no Programa de Bionergia. Esse Programa tem como meta a exploração de tecnologias de culturas não alimentares para a produção de biodiesel, a utilização de biomassa em geral e a reflexão sobre a expansão da produção de cana e álcool, complementa Luciana.

Programa Preliminar

O Seminário, a ser aberto pelo Secretário de Agricultura e Abastecimento, João de Almeida Sampaio Filho, enfocará os temas: A bioenergia no contexto de P&D da APTA: atualidade e potencialidade; Cenários da bionergia no mundo e perspectivas para o Brasil; Biodiesel e inclusão social; Perspectivas do mercado de bioenergia no estado de São Paulo; Impactos do crescimento da cana-de-açúcar no primeiro ciclo de expansão do século XXI: problemas e

perspectivas; Evolução da tecnologia de produção de cana-de-açúcar em função dos avanços da pesquisa científica; Potencial de culturas oleaginosas para biodiesel no estado de São Paulo; Culturas bioenergéticas - zoneamento e restrições climáticas; e Utilização do óleo de girassol, como combustível, em motor diesel. Se necessário, o Programa poderá sofrer ligeiras alterações. Há 200 vagas disponíveis a pesquisadores, professores, técnicos agrícolas,

extensionistas rurais, produtores, empresários, estudantes e outros interessados no assunto. Outras informações são obtidas no site:

www.infobibos.com/webs/Eventos/Bionergia/home.html

 

COTAÇÃO DO DÓLAR

22/10/2007 - 13h05

Pessimismo global mantém Bovespa com perdas; dólar marca R$ 1,822

EPAMINONDAS NETO

da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) vive uma segunda-feira instável, em meio à preocupação com o nível dos preços do petróleo e os efeitos sobre a economia mundial.

O Ibovespa, indicador que acompanha os preços das ações mais negociadas, retrai 1% aos 60.284 pontos. O volume financeiro é de R$ 2,10 bilhões.

O dólar comercial é negociado a R$ 1,822 para venda, em alta de 0,99%. O Banco Central já entrou no mercado e adquiriu divisas a R$ 1,8149 (taxa de corte).

O recuo dos preços internacionais do petróleo (tipo barril WTI) para US$ 87 ainda alivia as preocupações de analistas. O encarecimento da commodity afeta as expectativas, devido ao seu contágio sobre a inflação americana, de que o Federal Reserve (banco central dos EUA) vai reduzir os juros básicos da maior economia do planeta, ainda neste mês.

Entre as primeiras notícias do dia, o boletim Focus, do BC, mostra que a maioria dos analistas revisou as projeções e não espera mais uma nova redução na última reunião de 2007, que ocorre em dezembro,e acredita que o processo de cortes será retomado apenas em março.

A autoridade monetária ainda revelou números sobre as transações do país com o exterior.O saldo da conta de transações correntes do Brasil ficou positivo em US$ 471 milhões em setembro, contra superávit de US$ 2,250 bilhão no mesmo mês do ano passado. O número ficou cerca de US$ 900 milhões abaixo do previsto por técnicos do BC.

 

22/10/2007 - 13h36

Rato adverte para risco de uma "queda brutal" do dólar

da France Presse, em Washington

O diretor-gerente do FMI (Fundo Monetário Internacional), Rodrigo Rato, afirmou nesta segunda-feira que existe um risco de "queda brutal" do dólar, ligado a uma perda de confiança nos ativos atrelados à moeda americana.

"Até agora, as flutuações das taxas de cÂmbio se mantêm ordenadas e conformes aos parÂmetros básicos", declarou ao conselho dos governadores do FMI.

"O risco de uma queda brutal do dólar existe, seja como conseqüência ou a causa de uma perda de confiança nos ativos atrelados à moeda americana", disse Rodrigo Rato.

O euro bateu novo recorde em relação ao dólar nesta segunda-feira, diante da passividade do G7 (Grupos dos sete países mais industrializados) sobre a questão das divisas e a persistente fragilidade da economia americana, o que vem incentivando os operadores a se desfazer da moeda americana.

Na abertura dos mercados de cÂmbio asiáticos nesta segunda-feira, a moeda única européia melhorou sua marca de sexta-feira, chegando a US$ 1,4347.

O FMI havia estimado semana passada que a moeda americana estava acima de seu valor real de acordo com os fundamentos da economia dos Estados Unidos. Já o euro, segundo o Fundo, estaria perto de seu patamar adequado.

Rodrigo Rato afirmou ainda que a Europa pode registrar forte valorização de sua moeda.

"Pode ser também que as expectativas de crescimento dos países que optaram por uma taxa de cÂmbio flexível e, inclusive na zona euro, variem de acordo com a apreciação de sua moeda", acrescentou.

Segundo ele, "nessas condições, as pressões protecionistas estão se intensificando".

Rato enumerou os riscos que pesam sobre o crescimento mundial, "que deve continuar, mas a um ritmo mais lento do que nos últimos dois anos".

"Não conhecemos ainda o verdadeiro impacto da flexibilização do mercado imobiliário nos Estados Unidos e dos problemas ligados aos créditos hipotecários de alto risco [subprime]", afirmou.

Existe também o risco de os bancos centrais enfraquecerem a luta contra a inflação, favorecida em alguns países pelo encarecimento do petróleo e dos produtos alimentares, segundo Rodrigo Rato.

"Os dirigentes políticos devem respeitar a independência dos bancos centrais e apoiá-los em sua vigilÂncia da inflação", acrescentou.

 

INFORME ECONÔMICO, FONTE: ICCAT

GOVERNO ENTRA COM NOVA AÇÃO NO STF PARA BARRAR FIM DO ICMS SOBRE COFINS

Juliano Basile

15/10/2007

 

O governo federal entrou com uma nova ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para zerar um placar que lhe era totalmente desfavorável numa das questões tributária mais importantes em tramitação no tribunal: a incidência de ICMS na base de cálculo da Cofins. Trata-se de um julgamento que vale R$ 12 bilhões ao ano para os cofres do governo. E há um passivo de R$ 60 bilhões em discussão na Justiça, relativo ao que já foi cobrado de ICMS na base da Cofins nos últimos cinco anos.

As empresas já haviam conseguido maioria de votos no STF no julgamento de um recurso extraordinário. Em agosto de 2006, 6 dos 11 ministros do STF foram favoráveis à tese dos contribuintes, e apenas um votou favoravelmente à incidência do ICMS na Cofins. O problema, para as empresas, é que o julgamento foi interrompido. Houve pedido de vista do ministro Gilmar Mendes e, com isso, o placar, até aqui majoritariamente favorável às empresas, ainda não foi concluído na prática.

Agora, a Advocacia-Geral da União entrou com uma Ação Declaratória de Constitucionalidade (ADC) para discutir o mesmo assunto. Se essa ação for aceita, o STF irá discutir o tema do zero. Será uma nova votação. E para piorar a situação das empresas, elas perderiam o voto do ministro Sepúlveda Pertence, que foi favorável aos contribuintes em agosto de 2006, mas se aposentou.

Na ocasião, os ministros Marco Aurélio Mello, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski, Carlos Ayres Britto e Cezar Peluso também votaram a favor da tese das empresas. Apenas o ministro Eros Grau concluiu que o governo poderia cobrar o ICMS na base da Cofins. Faltariam apenas os votos de Gilmar Mendes, Celso de Mello e da presidente do Supremo, Ellen Gracie. Agora, na ADC, o voto de Pertence será substituído pelo do ministro Carlos Menezes Direito, sorteado como relator da ação.

A ADC foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e é uma ação mais forte do que o recurso extraordinário. No julgamento desse tipo de recurso, o STF julga apenas o caso específico de uma empresa. No caso do ICMS na base da Cofins, a empresa envolvida é a Auto Americano , uma distribuidora de autopeças. Depois, este entendimento é estendido para as demais empresas no julgamento de outros recursos semelhantes, propostos por cada uma delas.

Já a ADC é uma ação mais forte: possui efeito vinculante e, com isso, a aplicação do resultado de seu julgamento é sistemática para todas as empresas que discutem o assunto. A ADC é uma ação utilizada pelo presidente da República para pedir diretamente no STF a declaração de que uma lei é constitucional. Até hoje, foram propostas apenas 18 ADCs no Supremo. Já os recursos extraordinários passam de 500 mil.

Tributaristas ouvidos pelo Valor consideram que a nova ação é uma manobra para zerar a votação. "Me parece que a ADC não é cabível, pois a questão já está sendo discutida no plenário, onde há seis votos favoráveis aos contribuintes", afirmou a advogada Cristiane Romano, do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Ópice . "Como ficaria, por exemplo, o voto do ministro Pertence, que fez questão de antecipar a sua posição antes de se aposentar?", questionou a advogada.

"Essa nova ação não trouxe nenhum argumento novo", disse o tributarista Rodrigo Farhet., do Andrade Advogados Associados . Segundo ele, a maioria do STF já discutiu e rechaçou a tese de que o ICMS integraria o faturamento das empresas e que deveria ser cobrado na base de cálculo da Cofins.

O tributarista Marco André Dunley Gomes lembrou que o caso começou a ser discutido no STF em setembro de 1999. "Discutimos este tema com a Fazenda há mais de 15 anos e, agora, ficou evidente a tentativa de se reiniciar o julgamento sob nova composição, eliminando o voto de Pertence", disse Gomes.

Em setembro de 1999, após um voto favorável às empresas, de Marco Aurélio, o então ministro Nelson Jobim pediu vista do processo e o caso ficou em seu gabinete até ele se aposentar, em abril de 2006. Em agosto daquele ano, o caso foi levado novamente ao plenário, onde se firmou a maioria de seis votos para os contribuintes. Um mês depois, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, se reuniu com Ellen Gracie para manifestar a preocupação de o caso se tornar um "esqueleto" para o governo.

Foi nesse encontro que Mantega disse que uma derrota da União custaria R$ 12 bilhões a menos na arrecadação anual, além da perda de 5% da arrecadação dos governos estaduais. O ministro da Fazenda também pediu ao STF que não alterasse o entendimento anterior, do Superior Tribunal de Justiça, que, em 1985, foi favorável à inclusão do ICMS na base da Cofins.

Para os tributaristas, o Supremo deverá analisar apenas a questão constitucional, e não a perda de arrecadação para o governo, em caso de derrota. 

Fonte: Valor Econômico

 

 

DECRETO ALTERA JUROS SOBRE CONTRIBUIÇÃO

De São Paulo

16/10/2007  

Um decreto publicado pela Fazenda no início deste mês poderá ser benéfico para os contribuintes que possuem contribuições previdenciárias em atraso. De acordo com o consultor da ASPR Consultoria Empresarial, Douglas Rogério Campanini, os débitos com o INSS são corrigidos pela taxa Selic. Porém, até a publicação do Decreto nº 6.224, no início deste mês, mesmo que a taxa Selic fosse inferior a 1%, obrigatoriamente o contribuinte deveria "arredondar" o valor para o percentual de 1%.

Com a nova regra, porém, esta obrigação deixa de existir e o contribuinte aplicará o valor correto da taxa naquele mês. "Com a Selic em queda, o valor da correção poderá cair para dívidas recentes", afirma Campanini. Além deste aspecto, o consultor tributário diz que a medida representa uma facilidade para o contribuinte, pois ele deixará de ter a obrigação de fazer um levantamento minucioso de todos os meses em que a Selic foi inferior a 1%. Além da correção, o decreto trata dos recursos de ofício em processos administrativos sobre contribuições previdenciárias. Pela norma, eles deverão ser propostos no Segundo Conselho de Contribuintes do Ministério da Fazenda. (ZB)  

Fonte: Valor Econômico

 

 

LIMINAR AUTORIZA EMPRESA COM DÉBITOS A ENTRAR NO SIMPLES

Fernando Teixeira

18/10/2007

Uma liminar do Tribunal Regional Federal (TRF) da 4ª Região garantiu a uma empresa de pequeno porte a inclusão no Supersimples mesmo com débitos fiscais pendentes e em aberto. Em uma decisão considerada inédita, o magistrado Leandro Paulsen entendeu que a Lei Complementar nº 123, de 2006, que criou o Supersimples, passou dos limites ao estabelecer a regularidade fiscal como critério para entrar no regime. Para o juiz, o objetivo do regime é incentivar a manutenção do funcionamento das empresas e dar a elas tratamento favorecido. A regra, para o magistrado, cria uma obrigação acessória que as pequenas empresas não podem cumprir. 

A liminar é o primeiro resultado de uma nova linha de argumentação contra a exigência de regularidade para entrada no Supersimples. Também pré-requisito no antigo Simples, a exigência de regularidade fiscal não costumava ser questionada frontalmente: o que os advogados costumavam fazer era alegar que os débitos encontrados pela Receita Federal estavam com a exigibilidade suspensa, por liminar ou depósito judicial.  

O resultado no TRF da 4ª Região foi obtido pelo escritório Abdo Advogados, que preparou ações semelhantes para outros cem clientes. O advogado responsável pelo caso, Jamil Abdo, diz que trata-se de uma decisão inédita, pois em nenhum momento o pedido nega ou questiona a existência dos débitos da empresa com a Receita. Ele diz que quase todas as pequenas empresas que fazem a opção pelo Supersimples têm pendências fiscais e não têm recursos para cumprir a exigência de regularidade tributária. Apesar de oferecer um parcelamento, afirma o advogado, a Receita exige o pagamento à vista de uma parte da dívida, o que, alega Abdo, é uma forma de a secretaria fazer caixa em cima do benefício.  

O Supersimples foi criado com uma previsão de parcelamento da dívida em dez anos, com correção do passivo pela Selic, mas com abrangência de apenas uma parte da dívida - aquelas contraídas após 31 de dezembro de 2006 ficam de fora. Isso graças a uma modificação de última hora: pelo texto da Lei Complementar nº 123, o prazo para inclusão das dívidas no parcelamento era janeiro de 2006, modificado só porque o prazo inicial para adesão das microempresas e empresas de pequeno porte acabou fixado em 2 de julho deste ano.  

A lei também não diz nada a respeito da situação das empresas em relação aos fiscos municipais e estaduais, deixando-as na pendência do estabelecimento de programas de parcelamento pelo poder local - o que em alguns casos ainda não aconteceu.  

Fonte: Valor Econômico

 

 

ICMS INCIDE SOBRE MERCADORIA IMPORTADA PARA QUALQUER FINALIDADE

A importação de um bem é fato gerador de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), mesmo se o adquirente do bem não é contribuinte habitual do tributo. Essa foi a decisão majoritária da 21ª CÂmara Cível do TJ-RS (tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul), que reconheceu a incidência do imposto sobre a importação de aeronave por NHT Linhas Aéreas Ltda.

Por 2 votos a 1, a CÂmara proveu apelação do Estado do Rio Grande do Sul contra sentença de 1° Grau que havia declarado isenta a cobrança, em mandado de segurança impetrado pela NHT.

O recurso foi relatado pela desembargadora Liselena Schifino Robles Ribeiro. A magistrada citou que o artigo 155 da Constituição Federal e a Lei Complementar 87/96 expressam ser contribuinte tanto a pessoa física como a jurídica que, mesmo sem habitualidade, importe mercadorias.

 

``Aqui, o fato gerador é a importação de mercadoria do exterior, mesmo se tratando de bem destinado ao consumo ativo fixo do estabelecimento´´, analisou a relatora, esclarecendo que o ato tributado é a importação, sendo o adquirente do bem comerciante ou não. ``Ocorrida a importação, responde pelo ICMS daí decorrente qualquer pessoa, física ou jurídica, que mesmo sem habitualidade importe mercadoria do exterior.´´

 

Divergência

O desembargador Genaro José Baroni Borges divergiu, mas foi vencido. Para ele, no caso, não se trata de leasing financeiro ou operacional, mas de puro e simples arrendamento, dispondo o contrato que ao final o bem será devolvido à locadora.

Fonte: Última InstÂncia 

 

 

CLIMA E MARÉ

AVISO METEOROLÓGICO 79/2007

DATA: 22/10/07

Chuvas fortes no Norte catarinense entre terça e quarta-feira.

Entre a próxima terça e quarta-feira, um sistema de baixa pressão em médios e altos níveis da atmosfera se desenvolve no Sul do Brasil, ocasionando fortes chuvas e risco de temporal entre o Norte catarinense e o Sudeste do Brasil. Em SC, a previsão é de tempo instável com chuvas fortes no Planalto Norte, Vale do Itajaí e Litoral Norte, incluindo parte da Grande Florianópolis. Nas demais regiões catarinenses do estado, o tempo fica mais estável.

                                       TEMPORAIS DO FINAL DE SEMANA

Durante o final de semana registrou-se fortes chuva com rajadas de ventos e granizo no estado, se concentrando no período entre a tarde/noite de sábado até o começo da manhã de domingo. Esta situação foi ocasionada pela passagem de uma frente fria formada entre Argentina e Uruguai e que avançou rapidamente pelo Sul do Brasil. Este sistema ao chegar a SC encontrou um ambiente bastante favorável, (alta temperatura e umidade elevada) para o desenvolvimento de nuvens de trovoadas com grande desenvolvimento vertical, o que resultou em precipitação de granizo e até saraiva (pelotas de gelo com diÂmetro igual ou superior a 5 cm de diÂmetro).

 

Daniel Calearo / Maurici Monteiro-Meteorologistas

Setor de Previsão de Tempo e Clima - Epagri/Ciram

 

Previsão para a navegação e pesca - Região Norte

Laguna a Paranaguá

ATUALIZADO EM 22/10/2007 10:06

Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.

Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.

Análise do tempo: Um sistema de alta pressão no litoral do Sul do Brasil, mantem o tempo estável com presença de sol ao sul de Itajaí e com mais nvuens e chuvisco a partir da tarde ao sul, vento fraco e mar pouco agitado no início da semana.

 

Alertas: HOJE E AMANHÃ, MAR AGITADO.

 

Previsão para hoje (22/10/2007) - tarde e noite: Segunda-feira, ventos de SE a E, força 2 a 3 e rajadas de 30 km/h. Ondas de SE a S de 0.5 a 1.0 m e picos de 1.5 a 2.0 m. Presença de sol ao sul de Itajaí com mais nuvens ao norte, com chuvisco à noite.

 

Previsão para amanhã Terça-feira, ventos de SE, força 2 a 4 e rajadas de 30 a 40 km/h. Ondas de SE de 0.5 a 1.0 m e picos de 1.5 a 2.5 m, mais altas em áreas afastadas da costa. Variação de nuvens com chuva isolada, principalmente no período noturno.

 

Tendência: Quarta-feira, ventos de SE a E, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h. Ondas de SE a E de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 3.0 m. Quinta-feira, ventos de NE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h. Ondas de E a NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.5 a 3.5 m. Sexta-feira, ventos de NE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h. Ondas de E a NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 3.5 m. Na quarta-feira, variação de nuvens e chuva isolada. Na quinta e sexta-feira, presenã de sol compoucas nuvens e temperatura alta.

 

Marilene de Lima – meteorologista

 

Previsão para a navegação e pesca - Região Sul

Chuí a Laguna

ATUALIZADO EM 22/10/2007 10:06

Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.

Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.

Análise do tempo: Um sistema de alta pressão no litoral do Sul do Brasil, mantem o tempo estável, com sol , vento fraco e mar pouco agitado entre segunda e manhã de quarta-feira na área de pesca.

 

Alertas: HOJE E AMANHÃ, MAR MUITO AGITADO.

 

Previsão para hoje (22/10/2007) - tarde e noite: Segunda-feira, ventos de SE a NE, força 2 a 3 e rajadas de 30 a 40 km/h. Ondas de SE de 0.5 a 1.0 m e picos de 1.5 a 2.5 m, mais altas afastado da costa. presença de sol com mais nuvens no fim do dia.

 

Previsão para amanhã Terça-feira, ventos de NE a E, força 2 a 3 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de SE a S de 1.0 m e picos de 1.5 a 3.0 m, mais altas afastado da costa. Nevoeiros e chuvisco no período noturno e predomínio de sol durante o dia.

 

Tendência: Quarta-feira, ventos de NE, força 2 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h. Ondas de SE a E de 0.5 a 1.0 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Quinta-feira, ventos de NE, força 3 a 4 e rajadas de 50 a 60 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.5 a 3.0 m. Sexta-feira, ventos de NW a S, força 3 a 4 e rajadas de 60 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Nevoeiros e chuvisco à noite com aberturas de sol na quarta e quinta-feira. Entre sexta-feira e o fim de semana pancadas de chuva à tarde devido ao calor e à aproximação de uma nova frente fria.

 

Marilene de Lima - meteorologista