Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

Notícias

Operação pesqueira no PA;algas são beneficiadas com secador solar;previsão dos fabricantes de embala

CLIPPING SINDIPI

ITAJAÍ, 02 DE JANEIRO DE 2008

 

Operação pesqueira no Pará; Algas são beneficiadas com secador solar; previsão dos fabricantes de embalagens de aço; fábrica portuguesa lança peixe fresco  em divertidas formas marinhas.

 

CLIMA E MARÉ

Previsão para a navegação e pesca - Região Norte

Laguna a Paranaguá

ATUALIZADO EM 02/01/2008 10:31

 

Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.

Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.

Análise do tempo: Frente fria no oceano próximo ao litoral de SC, favorece a presença de muitas nuvens com pancadas de chuva e rajadas de vento mais intensas associado a chuva e mar pouco agitado em toda área pesqueira catarinense e paranaense.

 

Alertas:

 

Previsão para hoje (02/01/2008) - tarde e noite: Quarta-feira, ventos de E a NE, força 2 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Mais intensas afastado da costa. Ondas de E a NE de 0.5 a 1.0 m e picos de 1.5 m. Na quarta-feira, presença de muitas nuvens com chuva ocasional.

 

Previsão para amanhã Quinta-feira, ventos de NE a SE, força 2 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de E a NE de 1.0 m e picos de 1.5 a 2.0 m. Na quinta-feira, presença de muitas nuvens com aberturas de sol e chuva ocasional.

 

Tendência: Sexta-feira, ventos de NE a E, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 60 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Sábado, ventos de SE a E, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Domingo, ventos de E a NE, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE a E de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Na sexta-feira, sábado e domingo, presença de sol com aumento de nebulosidade e pancadas isoladas de chuva entre a tarde e noite.

 

Clóvis Correa - meteorologista

 

Previsão para a navegação e pesca - Região Sul

Chuí a Laguna

ATUALIZADO EM 02/01/2008 10:31

 

Velocidade do vento em Escala Beaufort, rajada em Km/h.

Condição de mar em Escala de estado do mar, ondas em Metros.

 

 

 

Análise do tempo: Nos próximos dias, uma alta pressão em alto mar deixa o tempo estável com presença de sol. Os ventos de nordeste se intensificam de até 60km/h na rajada.

 

Alertas: HOJE E AMANHÃ VENTOS FORTES e MAR AGITADO

 

Previsão para hoje (02/01/2008) - tarde e noite: Quarta-feira, ventos de NE, força 4 a 5 e rajadas de 50 a 60 km/h. Mais intensas afastado da costa. Ondas de NE de 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Mais altos afastado da costa. Tempo estável com sol e algumas nuvens.

 

Previsão para amanhã Quinta-feira, ventos de NE, força 3 a 5 e rajadas de 50 a 60 km/h. Mais intensas afastado da costa. Ondas de NE de 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Mais altos afastado da costa. Na quinta feira, tempo estável com sol e algumas nuvens.

 

Tendência: Sexta-feira, ventos de NE a E, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Sábado, ventos de NE a SE, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de NE a SE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Domingo, ventos de NE a E, força 3 a 4 e rajadas de 40 a 50 km/h. Ondas de E a SE de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Nos próximos dias, presença de sol com aumento de nuvens e pancadas isolada de chuva, especialmente no sul do RS.

 

Clóvis Correa - meteorologista

 

COTAÇÃO DO DÓLAR

 

02/01/2008 - 13h32

Bovespa recua 0,67%; dólar cede para R$ 1,76

EPAMINONDAS NETO

da Folha Online

A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) sofre perdas no primeiro pregão de 2008. O mercado ainda não retornou "com força total" os negócios no reinício das atividades após o feriado prolongado de final de ano.

O Ibovespa, termômetro dos negócios na Bolsa, retrai 0,67%, aos 63.460 pontos. O volume financeiro é de R$ 1,39 bilhão.

O dólar comercial é negociado a R$ 1,767 para venda, em declínio de 0,56%. O Banco Central já entrou no mercado e adquiriu divisas a R$ 1,7661 (taxa de corte).

A agenda econômica tem pelo menos dois eventos de destaque. O primeiro indicador econômico não foi positivo. A entidade privada ISM (Instituto de Gestão de Oferta, na sigla em inglês) reportou que seu índice de atividade industrial atingiu 47,7 pontos em dezembro, ante 50,8 em novembro. Um indicador abaixo de 50 indica contração do setor industrial.

Na semana passada, o mercado foi surpreendido com o nível da demanda por bens duráveis (0,1%), muito abaixo do previsto por economistas de bancos e corretoras (alta de 2% a 2,2%).

Próximo ao final da tarde, investidores e analistas devem ficar atentos à divulgação da ata do Fomc, o comitê vinculado ao Federal Reserve (banco central dos EUA), responsável pela definição da política monetária local. Neste documento, os integrantes do comitê devem detalhar os motivos para a redução dos juros básicos para 4,25% ao ano, decidida no dia 11 do mês anterior.

A economia americana ainda deve ser a principal fonte de preocupação de investidores e demais participantes do mercado financeiro para 2008.

 

 

ECONOMIA

 

02/01/2008 - 08h17

Começa hoje novo prazo para aderir ao Supersimples

ANA PAULA RIBEIRO

da Folha Online, em Brasília

A micro e pequena empresa que quiser ter os benefícios do Supersimples terá um novo prazo para aderir a esse regime tributário simplificado. A Receita Federal aceitará novas adesões a partir das 8h desta quarta-feira.

Quem quiser ser excluído do Supersimples tem o mesmo período para realizar o pedido. Esse trÂmite é necessário, por exemplo, para quem ultrapassou o teto do faturamento permitido para fazer parte do regime.

Para fazer parte do Supersimples, a empresa precisa faturar até R$ 2,4 milhões por ano e não ter débitos com União, Estados e municípios.

No processo de adesão, a empresa receberá um aviso sobre eventuais pendências. O débito precisará ser regularizado até o dia 31 de janeiro. Sem essa regularização, o pedido será indeferido.

O resultado sobre os pedidos deferidos e indeferidos sairá no dia 14 de fevereiro.

A adesão ao Supersimples e o pedido de exclusão podem ser feito na página da Receita Federal na internet (www.receita.fazenda.gov.br) a partir das 8h do dia 2. No dia 31 de janeiro, o sistema receberá novos pedidos até as 20h.

Esse sistema simplificado é composto por seis tributos federais (IR, IPI, CSLL, PIS, Cofins e contribuição previdenciária), um estadual (ICMS) e outro municipal (ISS). As alíquotas variam de 4% e 17,42%. O Simples antigo englobava apenas os impostos e contribuições da União.

Segundo a Receita, desde que entrou em vigor, no dia 1º de julho, o Simples Nacional arrecadou R$ 6,55 bilhões. A União ficou com a maior parte desses recursos: R$ 4,73 bilhões. Os Estados receberam R$ 1,40 bilhão e os municípios, R$ 425,12 milhões.

Início das atividades

As micro e pequenas empresas que iniciarem as suas atividades no decorrer do ano tem um prazo específico para aderir ao Supersimples. Elas têm dez dias após conseguir as inscrições no CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica) e as inscrições estadual e municipal, caso exigíveis, para fazer o pedido de adesão. Após esse prazo, a opção somente poderá ser feita em janeiro do ano seguinte.

 

Balança comercial de 2007 teve superávit de US$ 40,039 bilhões

02/01/2008

 

A balança comercial brasileira apresentou um superávit de US$ 40,039 bilhões em 2007, resultante de exportações de US$ 160,649 bilhões e importações de US$ 120,610 bilhões.Este resultado foi 13,8% menor do que o superávit de US$ 46,456 bilhões de 2006. As exportações do ano passado apresentaram um crescimento de 16,6% em relação aos US$ 137,807 bilhões exportados em 2006. Já as importações de 2007 cresceram 32% em relação aos US$ 91,351 bilhões registrados no ano anterior.

A quarta semana de dezembro de 2007 (dos dias 24 a 30) apresentou um superávit de US$ 1,322 bilhão, resultante de exportações de US$ 2,874 bilhões e importações de US$ 1,552 bilhão.A quinta semana, com apenas um dia útil (31/12), registrou saldo positivo de US$ 319 milhões, resultante de exportações de US$ 365 milhões e importações de US$ 46 milhões. O mês passado terminou com um superávit de US$ 3,636 bilhões, com exportações de US$ 14,231 bilhões e importações de US$ 10,595 bilhões.

 

 

pesca

No Tapajós Capa

02/01 13:01

Concluída operação pesqueira em Porto de Moz no Pará

 

     Pará - Fiscais do Ibama apreenderam mais de 1600 metros de redes de pesca (16 panagens), 120 kg de pirarucu fresco, um papagaio, e ainda três cascos de tartarugas (que já haviam sido abatidas e consumidas) e um jacaré abatido, encontrados em posse de pescadores e moradores, em Porto de Moz, Oeste do Pará. O Ibama aplicou no total R$ 3,9 mil em multas.

      A equipe, formada por três fiscais do Ibama, um do Instituto Chico Mendes e dois Policiais Militares, iniciou a operação no último dia 17, sob coordenação do chefe da Divisão de Fauna e Pesca do Ibama, Alex Lacerdau, que segundo ele tinha o objetivo de combater ilícitos de pesca. "São ações que visam reprimir a pesca ilegal. Neste caso, foi na Resex Verde para Sempre, onde fizemos advertências por causa da pesca em período proibido pelo Ibama e também encontramos animais silvestres em cativeiro, o papagaio. Além disso, autuamos os responsáveis".

      Alex informou que no fim da operação as apreensões dos animais abatidos foram doadas a Colônia Z-64, em Porto de Moz.

      Ibama

 

 

camarão

Pauta Social

02/01 12:39

UMA NOVA REDE PARA OS POVOS DO MAR

 

     Após seis anos de articulações, os povos do mar criaram a Rede Mangue Mar Brasil, pela defesa de alternativas sustentáveis que combatem a vulnerabilidade das populações da zona costeira. A consolidação da rede surgiu logo no seu I Encontro, entre os dias 10 e 13 de dezembro, reunindo 50 pessoas de 13 diferentes estados brasileiros.

      Desde 2001, movimentos de pescadores, ONGs e povos do mar trabalhavam em conjunto pela defesa de mangues e ambientes marinhos. A articulação foi se fortalecendo com o passar dos anos, realizando-se em 2006 seminários e reuniões em diferentes cidades sobre a importÂncia da criação de uma Rede que lutasse por políticas públicas voltadas para a Zona Costeira.

      A Rede busca fortalecer as lutas dos povos do mar, mangues e da costa brasileira, denunciar agressões ambientais, valorizar e respeitar os saberes a favor da sustentabilidade; alertar a sociedade sobre a relação direta entre desigualdade social e ambiental, entre outros argumentos ligados à resistência dos povos do mar. Ainda se propõe a criar campanhas, monitorar políticas e investimentos voltados para a zona costeira e difundir práticas sustentáveis.

      Além disso, as pessoas que vivem próximas das restingas vêm sofrendo com os impactos negativos relacionados à expansão de projetos industriais, que desrespeitam a importÂncia dos ecossistemas marinho-costeiros, além de gerar turismo predatório, usar técnicas de extrativismo e e usar técnicas de extrativismo e criação de camarão (carcinicultura) que agridem esses ecossistemas, sem falar na poluição química e industrial, também presentes), poluição química e industrial, entre outros danos contra o meio-ambiente.

      Os pescadores vêm sofrendo também com a apropriação inadequada de seus canais de representação. Combatendo essas atividades, a Rede Mangue Mar surgiu para defender a criação de novas Unidades de Conservação de uso sustentável, a implementação efetiva dos planos e conselhos previstos no Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) e uma gestão democrática e plenamente participativa.

      A Rede Mangue Mar Brasil tem uma importante ligação com a Rede Latinoamericana para a Defesa dos Ecossistemas Marinho-Costeiros e da Vida Comunitária (Redmanglar internacional), pois desde 2001 alguns partícipes da rede brasileira intercambiam informações e denúncias, fortalecendo as lutas locais e regionais dos povos do mar. Os idealizadores enfatizam que não vão substituir o papel de ONGS ou Associações, mas sim ampliar as lutas ambientais.

 

 

pesca

Diário do Nordeste Negócios

02/01 06:27

Algas são beneficiadas com secador solar

 

     Tradição no litoral de Trairí, o cultivo de algas a partir de iniciativas responsáveis está mudando o perfil local O cultivo de algas na praia de Flecheiras, litoral de Trairí, existe desde os anos 1970, mas só agora vem ganhando novo perfil. Com caráter autosustentável e priorizando a preservação do ambiente marinho, um secador solar está sendo usado para retirar a umidade das plantas. Porém, o projeto SOS Algas vai além disso. Com o novo tratamento dado ao material, a qualidade aumentou e o preço do quilo da alga subiu de R$ 0,50 para R$ 8,00 ou até R$ 30,00, no caso da alga usada para alimentação. Isso mostra o desenvolvimento da iniciativa. Prova disso é que os envolvidos estão diversificando o negócio e fazendo novos planos. No local já existem uma barraca de praia que vende pratos à base de alga e uma lojinha que comercializa cosméticos (xampu, condicionador, sabonete, esfoliante e creme para celulite) com a mesma matéria-prima. Os próximos passos são criar uma cooperativa que intensifique as vendas e uma espécie de "berçário de algas" à beira mar, o que pode tornar o Ceará um pólo exportador do produto. Secadores do tipo já são utilizados em outros países, como na Índia. Na América Latina, o Chile é o maior exportador do setor. Mas aqui o equipamento precisou passar por adaptações, como explica o diretor do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Energias Renováveis (Ider), Jörgdieter Anhalt. "Não se trata apenas de instalar a tecnologia. Damos apoio técnico e queremos que eles administrem sozinhos, em uma política autosustentável. É isso que está acontecendo", frisa. As atividades são realizadas com suporte do Ider e apoio do Instituto Terramar e da Associação dos Produtores de Algas de Fleicheiras e Guajirú. Reconhecimento Neste ano, o projeto SOS Algas foi um dos 12 finalistas de uma competição internacional promovida pela Shell, Newsweek e BBC. Para chegar a essa colocação, o projeto concorreu com outras 300 iniciativas sociais de todos os continentes. Por conta da posição do projeto na competição, a BBC de Londres foi a Flecheiras fazer um documentário sobre o trabalho que substitui o extrativismo das algas. No filme, pescadores e familiares falam sobre a mudança em suas vidas e na comunidade, a partir da mudança no cultivo e secagem das algas. Técnicos e criadores da iniciativa também deram depoimentos e comemoraram o crescimento do trabalho. Na premiação, concorreram projetos da Indonésia, Nepal, Vietnã, Haiti, Peru, Afeganistão, Uganda, México e Colômbia.

     

pescados

Dci

02/01 06:26

Veículos e construção impulsionam lata de aço

 

     O aço promete acirrar a briga entre os materiais usados para embalagem em 2008. A utilização do produto cresceu 3,5% em 2007, contra um crescimento de 2,7% no cômputo geral do setor, de acordo com levantamento da Fundação Getúlio Vargas. Para 2008, a previsão dos fabricantes é de que as embalagens de aço cresçam ainda mais, para um nível de 5%, no mínimo, contra um crescimento máximo de 4% estimado para o setor. O crescimento dos setores de alimentos, veículos e de construção civil são as principais armas do aço para ganhar fatias ainda maiores do mercado de embalagens este ano. Esses setores têm ampla utilização de embalagens de aço: 99% das tintas automotivas, 96% das tintas imobiliárias e 99% das frutas em calda, por exemplo, usam essas embalagens. Como a previsão é de que a produção nesses três segmentos continuará acelerada em 2008, os fabricantes de latas de aço aumentam seu otimismo. Além disso, há o fator preço. Plástico e papel, dois dos principais concorrentes do aço para produção de embalagens, deverão ter alta de preço em 2008, acima do nível do aço. Com base nesses dados e previsões, a aposta dos produtores de embalagens de aço é de um crescimento acima do PIB em 2008, após um 2007 de ótimos resultados. Os fabricantes também trabalham em inovação para ganhar mercado de outros tipos de embalagem. Acima do mercado Em 2007, as embalagens de aço cresceram acima das demais, ganhando participação no mercado. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), nos três primeiros trimestres do ano a produção de embalagens cresceu 2,7%. No mesmo período, as embalagens de aço apresentaram aumento de 3,5%. Segundo Thais Fagury, assessora executiva da Associação Brasileira dos Fabricantes de Embalagens de Aço (Abeaço), a aposta em inovação e em novo design de embalagens é um dos principais motivos para este ganho de mercado. Ela cita como exemplo a parceria entre a Nestlé e um fabricante de embalagens de aço que criou uma lata diferente para o Leite Moça, marca do leite condensado da empresa. "As vendas do produto cresceram 5% somente com a mudança de embalagem", diz a empresária. O resultado surpreendeu até a fabricante, que esperava aumento em torno de 1% a 2% nas vendas do produto. No entanto, a mudança acabou sendo mais bem-aceita pelo consumidor, principalmente pelos deficientes visuais. "Com a embalagem diferente, eles conseguem distinguir o produto, que antes era confundido com cremes de leite, por exemplo, que também usam o pote cilíndrico, a antiga embalagem do Leite Moça", explica Thais. Aposta da Nestlé O sucesso foi tão grande que a Nestlé lançará em 2008 uma embalagem de aço semelhante para o seu achocolatado em pó, o Nescau, substituindo o metal que atualmente é utilizado na embalagem do produto, considerado mais frágil que o aço. A expectativa da multinacional é que as vendas do Nescau cresçam 15% com a alteração. "E há diversos outros projetos semelhantes nas empresas, que mostram a crescente aceitação do aço também nas embalagens", conta a executiva. Thais salienta que as embalagens expandidas, como são chamadas pela Abeaço, também possuem maior valor agregado. Ou seja, além de ganhar mercado de outros materiais, os fabricantes também aumentam a sua receita. De alimentos a tintas Atualmente os setores em que as latas de aço apresentam maior participação são os de pescados (latas de atum e sardinha), frutas em calda, e tintas, tanto automotivas quanto imobiliárias. "O de tintas cresceu muito neste ano", conta Thais. As vendas de tinta tiveram forte alta no ano, impulsionados pelo boom da construção civil. Como a imensa maioria dos fabricantes utiliza embalagens de aço, o impacto foi rapidamente sentido no setor. "Podemos dizer que foram eles que impulsionaram o crescimento das vendas", afirma Thais, que ressalta, no entanto, a importÂncia também de outros segmentos que optam pelas embalagens de aço. Ela conta que para 2008 já são previstas ampliações na capacidade das fábricas de diversos produtores de embalagens de aço. Alguns já trabalham no limite da capacidade instalada. E há expectativa de aumento ainda maior na demanda, já que 2008 está sendo considerado o "ano do acabamento". Muitas obras de construção civil iniciadas em 2007 serão finalizadas no segundo semestre deste ano, e é no acabamento das obras que as tintas são mais utilizadas. Thais lembra também que o setor automotivo segue muito forte, com previsões otimistas de aumento de produção e vendas, puxando a produção de tintas para o setor e, conseqüentemente, ampliando o uso de embalagens de aço. Inovações que "pegam" Há também expectativa de crescimento na chamada "área promocional", que é aquela em que se lança algum produto com embalagem especial. Thais diz que em alguns casos essas promoções acabam virando produtos de linha, citando como exemplo o papel higiênico Neve, fabricado pela Kimberly-Clark. "Ninguém imaginava que um papel higiênico vendido em embalagem de aço fosse 'pegar'. Mas acabou sendo bem-aceito e a fabricante decidiu manter a promoção e transformar em produto de linha", conta ela. As previsões da Abeaço são de finalizar 2007 com crescimento acima do PIB, na casa dos 4,5% - a associação estima que o PIB fique na casa dos 4%. Para 2008 a expectativa é o crescimento do setor fique na casa dos 5% seguindo com o ganho de mercado em cima dos outros tipos de embalagens.

 

 

Secretaria Especial de Aquicultura

Jornal Pequeno Política

01/01 22:09

Maranhão ganhará em 2008 órgão específico para fomentar a pesca

 

     Por Manoel Santos Neto O governador Jackson Lago está decidido a criar um órgão específico para estimular o setor pesqueiro no Estado. Em conversa com jornalistas, sábado passado (29), no Palácio dos Leões, ele revelou que sua idéia é desvincular o setor da pesca da Secretaria de Agricultura e acoplá-lo à estrutura da Secretaria de Indústria e Comércio. "Esta decisão está sendo amadurecida e pretendemos tomá-la num processo de discussão com técnicos de experiência nacional e com especialistas do próprio Ministério da Pesca", afirmou o governador, destacando o imenso potencial que existe no litoral maranhense. Ele lembrou que a economia maranhense sempre esteve ligada às artes da pesca. "O nosso Estado possui uma generosa costa pesqueira e vasta rede de rios perenes. Além disso, o regime das marés, único no Brasil, regula os calendários e os acessos a cidades e povoados", frisou Jackson Lago. Ele salientou ainda que, do transporte e da comercialização do pescado sobrevivem milhares de famílias e essa atividade constitui a principal fonte de nutrição do maranhense. O governo do Estado está analisando um relatório que mostra que, dos 390.761 mil pescadores cadastrados em 2005 pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca (Seap), o maior contingente está no Nordeste. E o Maranhão abriga 27.7% dos pescadores nordestinos, o maior número da região e o segundo maior do país. É no Maranhão, o segundo maior litoral do Brasil, que se concentra a maior média estadual de mulheres pescadoras, 46%, contra a média nacional de 69%. Quando o presidente Lula criou a Seap, em 2003, muitos desses pescadores e pescadoras conquistaram carta de cidadania. A carteira do pescador é o documento profissional dos pescadores artesanais e industriais do Brasil. Ela é gratuita e obrigatória e é condição para garantia de permissão de pesca e direitos de seguridade social e seguro-defeso. Na avaliação do governador Jackson Lago, o que torna o Maranhão especial é o seu extraordinário potencial de crescimento. O pescador maranhense conquistou o segundo lugar nacional em produção pesqueira. Para dar uma idéia desse feito, o maior produtor e o mais avançado pólo pesqueiro do país, Santa Catarina, deve 90% de sua produção à pesca industrial, que recebe forte incentivo do estado. Entre nós o quadro é inverso. Noventa por cento da produção maranhense sai das redes artesanais e esbarra em problemas estruturais de beneficiamento, estocagem e comercialização. Celeiro pesqueiro – O deputado federal Julião Amin (PDT) disse ontem que, ao longo do primeiro ano do governo Jackson Lago, começaram a se definir os marcos institucionais para, à luz das experiências de sucesso no Brasil, projetar o Maranhão como o grande celeiro pesqueiro do país. "Esse desafio, para um governo participativo e democrático, exige que o pescador torne-se soberano de todas as etapas da cadeia produtiva. No processamento, no beneficiamento e na comercialização. Demanda ainda um forte investimento do nível de escolaridade e da qualificação profissional, para tirar o Maranhão da triste condição de ser também um dos campeões de analfabetismo na área", afirmou Julião. Ele lembrou que, nos primeiros meses do atual governo, provocou um primeiro encontro do governador com lideranças de pescadores. Dessa reunião foi formado um grupo de trabalho para discutir o perfil institucional do apoio governamental à pesca. Depois disto, houve uma visita ao Maranhão do ministro da Pesca, Altemir Gregolim, que anunciou em Barreirinhas a criação de um Centro Integrado da Pesca Artesanal, com fábrica de gelo e beneficiamento. "O ministro é um entusiasta das potencialidades do Maranhão e está, juntamente com o Governo do Estado, formulando o desenho institucional ideal para deslanchar o setor pesqueiro maranhense. Esse modelo irá agregar a produtividade da pesca artesanal à potencialidade da pesca industrial", afirmou Julião Amin. Ele observou ainda que, quando houver a conjugação das duas áreas com políticas públicas eficazes o Maranhão cumprirá o seu destino de líder nacional no setor. Os efeitos na economia doméstica serão imensos. As modernas técnicas de aqüicultura, aliadas às cautelas do defeso e da proteção ambiental têm tudo para fazer da pesca o instrumento de redenção econômica do Estado, argumentou Julião Amin, atual secretário adjunto da Frente Parlamentar da Pesca, no Congresso Nacional.

 

 

pescado

Gazetaweb Últimas

31/12 18:25

Tubarão de quase 200kg é pescado em Maceió

 

     Nesta segunda-feira, um tubarão de quase 200kg foi capturado na Praia de Ipioca, em Maceió. Com 2,5m de comprimento, o peixe estava à altura do balneário da Asplana quando dois pescadores, de nome Sôca e Jesse, o fisgaram.

      Na verdade, a tentativa já vinha há dois dias, quando o tubarão foi visto pela primeira vez. Para atraí-lo, os pescadores jogaram peixe no mar como isca, até que o objetivo foi atingido no começo da manhã de hoje. (Gazetaweb)

 

 

pesca

Jornal de Santa Catarina SICILIA VECHI E CLARISSA BORBA

 

31/12 05:47

As portas para o mundo estão aqui

 

     Aplicação de R$ 1 bilhão até 2010 pode tornar o Porto de Itajaí um centro logístico de Santa CatarinaITAJAÍ - Itajaí quer ser a porta catarinense para o mundo. Com um crescimento anual de 8,7% na primeira metade da década, o próximo passo do município, que tem o segundo maior porto em movimentação de contêineres do País, é tornar-se o centro logístico do estado de Santa Catarina. O esforço vem sendo canalizado por investimentos na atividade portuária que começaram em 2005, com obras do governo federal no Rio Itajaí-Açu. Os recursos públicos e privados irão totalizar R$ 1 bilhão até 2010, incluindo a instalação de seis novos terminais portuários e a ampliação do porto público. - O Porto de Itajaí tornou-se a nossa porta de comunicação com o mundo - diz o prefeito Volnei Morastoni. Mas não é só porto que está impulsionando a economia do municío de Itajaí. Segundo dados da prefeitura, nos últimos 10 anos, a instalação de empresas prestadoras de serviços aumentou 103%, enquanto que o comércio da cidade avançou em 70%. Em 2007, grandes empresas dos dois setores, como o grupo Wall Mart (rede Maxxi) e a multinacional Libra Navegação, se instalaram com grandes investimentos em infra-estrutura no município de Itajaí. O crescimento mais do que dobrou o número de empregos com carteira assinada no período. Eles passaram de 27 mil para 61 mil. Até quem sempre acreditou que a cidade só oferecia oportunidades para áreas como logística e comércio exterior mudou de idéia. Em busca de soluções logísticas para exportar e importar, a indústria também vem reconhecendo a oferta de serviços, o porto, a localização de Itajaí, próxima a rodovias federais, e o ensino superior na região como vantagens competitivas. Neste ano, a Weg (transformadores), a Colcci (vestuário) e a americana Wall Ties Forms (casas pré-moldadas) deram início à instalação de suas fábricas na cidade. Os novos investimentos ajudam a diversificar a indústria local, até então mais focada no beneficiamento de pescados. O crescimento da indústria de transformação em Itajaí, que inclui na maioria as indústrias de pesca, foi de 70% entre os anos de 1996 e 2006. Ampliação do porto deve custar R$ 200 milhõesSegundo o prefeito Volnei Morastoni, os projetos de ampliação da área do porto pelo Teconvi, terminal arrendatário do porto público, deve sanar em parte a falta de espaço, um dos maiores empecilhos para a atividade portuária na região. O investimento será de R$ 200 milhões e inclui um novo berço para navios, previsto para o fim de 2008. - O desafio para a cidade, no futuro, será equilibrar o crescimento econômico e a qualidade de vida da população - diz Morastoni.( sicilia.vechi@santa.com.br clarissa.borba@an.com.br )

 

 

aqüicultura

Correio do Povo (RS)

31/12 04:45

Aqüicultura brasileira tem oferta inferior à demanda

 

     A aqüicultura, no Brasil, registrou uma produção de 270 mil toneladas de peixes ao ano. O volume é quase quatro vezes menor do que a demanda de 1,1 milhão de t em 12 meses. O diagnóstico consta de estudo da Universidade Federal do Paraná, que apontou projeção de 757 mil t em 2011, caso o país aproveite potencialidades e supere entraves como a falta de beneficiamento de pescado e políticas públicas. A análise é do governo brasileiro e da FAO.

 

 

legislação

Folha de Pernambuco Últimas

31/12 02:30

Pesca receberá incentivo do Governo Federal Pernambuco será principal beneficiado no Nordeste devido ao número de colônias

 

     O principal destino dos recursos para a capacitação é Pernambuco. Já em janeiro de 2008, o Centro Colaborador de Alimentação Escolar do Estado estará sendo lançado pela gestão nacional. A unidade ficará sob responsabilidade da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Os módulos para capacitação serão ministrados no local. Além dos pescadores e aqüicultores, merendeiras e conselheiros de alimentação escolar participarão do projeto, visto que serão esses profissionais que irão tratar do pescado comprado pelo governo da União.