Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

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Normas para produção de catfish; salame de peixe em Feira do PR; empresa de pesca aposta no mercado

CLIPPING SINDIPI II

ITAJAÍ, 08 DE NOVEMBRO DE 2007

 

Normas para produção de catfish; salame de peixe em Feira do PR; empresa de pesca aposta no mercado interno; desova de beijupirá em cativeiro 

 

 

piscicultura

Universidade Federal de Santa Catarina Agecom

08/11 12:15

11-2007 11:00:14 - Especial Pesquisa: Laboratório da UFSC elabora caderno de normas para produção de catfish

 

     A fim de facilitar a comercialização do catfish, bagre norte-americano com produção de destaque em Santa Catarina, o Laboratório de Biologia e Cultivo de Peixes de Água Doce (Lapad) da UFSC desenvolveu um Caderno de Normas para a produção desta espécie. O trabalho foi desenvolvido em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e com a Associação dos Criadores de Catfish do Sul (ACCS).

      O projeto para elaboração do caderno de normas contou com a participação de professores, mestrandos e acadêmicos do Centro de Ciências Agrárias (CCA). Realizado no período de fevereiro de 2005 a dezembro de 2006, o projeto foi realizado em conjunto com sete produtores da ACCS, com propriedades localizadas nos municípios de Guaramirim, Joinville, Palhoça, Rio dos Cedros e Tijucas.

      O caderno de normas, com regras de produção previamente estabelecidas e aprovadas pela Secretaria de Agricultura e Política Rural de Santa Catarina, é fundamental para a obtenção do selo de Qualidade e Origem (CCO). O selo facilita a entrada do produto tanto no mercado nacional quanto no internacional.

      O estado de Santa Catarina, maior produtor de catfish do Brasil, exporta boa parte da sua produção para Estados Unidos e Europa. O catfish é a principal espécie da piscicultura dos EUA e, como explica a professora Débora Machado Fracalossi, coordenadora do projeto, o país tem uma demanda intensa. Esse fato garante um mercado promissor para Santa Catarina, região de clima semelhante à do Mississipi - local de origem da espécie – e que apresenta portanto as condições ideais para produção. "É uma possibilidade de mercado inviável para outras regiões do Brasil, como por exemplo, o Centro-Oeste", afirma Débora, onde o frio do inverno não é suficiente para estimular a reprodução do catfish.

      A necessidade de aperfeiçoamento da produção no estado ocorreu devido a problemas relacionados ao manejo e ao uso de tecnologias inadequadas. Débora explica que por ser uma espécie mais exigente em qualidade de água do que a tilápia, por exemplo, necessita de maiores cuidados e de práticas de manejo adequadas.

      Diagnóstico Para observar quais eram os principais problemas nas fazendas dos sete produtores que participaram do projeto, foi realizado um levantamento a campo em suas propriedades a fim de realizar um diagnóstico da situação de cada local. Foram observados aspectos como infra-estrutura, qualidade da água, ração e manejo alimentar dos peixes, sistema de produção e regulamentação – licenças ambientais, cadastro do aqüicultor, registro dos funcionários e outorga de recursos hídricos.

      Após o levantamento, ocorreu a elaboração do caderno, que constituiu a segunda fase do projeto. Algumas práticas recomendadas foram demonstradas em dias de campo com todos os produtores, diretamente nas fazendas dos envolvidos nos projeto. Aspectos de cada fazenda foram discutidos com cada produtor individualmente.

      A última fase do projeto permitiu visitas às propriedades para aplicação do protocolo de avaliação e observação de como estava a implementação das normas e a evolução de cada fazenda. Essa etapa é uma prévia da certificação para obter o selo de qualidade.

      O manual ainda está restrito aos sete produtores e, de acordo com Débora, muitos deles ainda não implementaram as normas na sua totalidade. Ela explica que o maior incentivo dos produtores para aplicação das regras estava na possibilidade de exportar o filé de catfish, o que traria um aumento de renda. Porém, com a queda do dólar, todo esse cuidado deixou de ser tão vantajoso. Filés de catfish continuam sendo exportados pelo maior produtor e presidente da Associação, André Luis Theiss, mas não pelos outros integrantes do projeto, os quais estão vendendo peixe inteiro para os pesque-e-pague, que não têm maiores exigências para compra do pescado. A associação e o Lapad estão levantando fundos para a publicação deste caderno de normas, que contém informações importantes para qualquer empreendedor que queira investir na produção do catfish americano.

      Para a professora, o trabalho não foi em vão: "Como foi feito em conjunto, os produtores aprenderam muito". Débora considera que o resultado foi positivo também para os alunos que participaram do projeto, pois tiveram a oportunidade de sair da sala de aula e vivenciar os conteúdos na prática.

      Para saber mais sobre o Lapad, acesse www.lapad.ufsc.br/ Mais informações com Débora Machado Fracalossi, pelo e-mail deboraf@cca.ufsc.br , fone 3389-5216 Por Ana Carolina Dall’Agnol

 

piscicultura

A Notícia Restrito

08/11 09:52

Seis mil peixes são despejados em lago

 

     Seis anos após ser criado, o lago da Usina Hidrelétrica Machadinho começa a ser repovoado com peixes nativos do rio Pelotas, que faz parte da bacia do rio Uruguai. Seis mil peixes foram soltos nesta semana em dois pontos do lago, em Piratuba e em Barracão (RS).

     Essa é uma exigência da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que prevê que 1% da receita seja investida em pesquisa e desenvolvimento. A Tractebel e os Consórcios Machadinho e Itá firmaram parceria com o Laboratório de Biologia e Cultivo de Peixes de Água Doce (Lapad), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que estuda o rio em Machadinho e em Itá desde 1995.

     Segundo o professor, Evoy Zaniboni Filho, coordenador do Lapad, desde a formação do lago da usina Machadinho os pesquisadores monitoraram o local e as espécies de peixes que se adaptaram ou não no lago. As migratórias, como o Grumatão e o Dourado, foram as mais prejudicadas.

     As espécies foram capturadas e desenvolvidas em estações de piscicultura. Os pesquisadores fizeram induções hormonais para possibilitar a reprodução. Os seis mil exemplares contêm uma marcação numerada. A intenção é verificar a capacidade de adaptação das espécies, o deslocamento e a velocidade de crescimento. O pedido dos pesquisadores é para que quem capturar peixes marcados, devolva as marcas e informe o local, a data, o peso e o comprimento do peixe. O telefone 0800-645-5800 foi disponibilizado para o recebimento dessas informações.

 

 

piscicultura

Jornal Hoje Capa

08/11 09:27

Feira Sabores apresenta novidades para o público

 

     Quem nunca provou um salame de peixe, um suspiro de mel ou de cachaça ou ainda uma cerveja caseira pode experimentar tudo isso na Feira Sabores do Paraná, aberta na tarde de ontem e que será realizada até domingo, no Centro de Convenções e Eventos de Cascavel. Cerca de 180 produtores estão expondo seus produtos dos mais variados tipos e sabores. O evento é promoção da Secretaria Municipal de Agricultura, Emater e governo do Estado.

Novidades são apresentadas Elemar Stibbe, do Município de Maripá, está comercializando o salame de peixe na feira. Ele trabalha com piscicultura desde 1993 e conta que o produto surgiu da vontade de colocar o peixe no cardápio diário das pessoas e, assim, surgiu o salame. "Ele foge do gosto tradicional, um pouco mais leve e com muito sabor. Está pronto para o consumo", salientou.

      De acordo com o secretário municipal de Agricultura, José Augusto de Loyola, a feira é de grande importÂncia para os produtores da região que poderão apresentar seus produtos e ainda trocar experiências. Durante a feira, que está sendo realizada pela primeira vez no Município, estão sendo promovidas palestras aos produtores sobre questões sanitárias, motivação para produzirem seu próprio produto e comercializá-lo, entre outros.

Secretaria Especial de Aquicultura

Diário do Nordeste Negócios

08/11 05:45

Gregolim destrói caçoeiras no Ceará

 

     Pescadores, técnicos do Ibama e o próprio Gregolim reconhecem que essas medidas não são suficientes Primeiro passo efetivo no combate à pesca predatória da lagosta e para o resgate da cultura do crustáceo no País, a aquisição de redes (caçoeiras) de pescadores pela Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca (Seap) já soma 2.370 quilômetros de redes, extensão suficiente para ligar Fortaleza a GoiÂnia, no Centro-Oeste, ou a Capital cearense a Roraima, pelo mar, em linha reta. Somente no Ceará, Estado onde a pesca predatória - com uso de compressores e caçoeiras - é mais acirrada, foram adquiridos 1.300 quilômetros de redes, resultando em indenizações de R$ 1,1 milhão, dos R$ 2,3 milhões pagos a pescadores do Espirito Santo à Roraima. Os dados foram apresentados ontem, pelo titula da Seap, Altemir Gregolim, durante visita de inspeção à Praia da Caponga e ao galpão do Ministério da Agricultura, em Fortaleza, onde estão sendo armazenadas as redes e compressores comprados no Ceará. ´A nossa idéia é reciclar todo o material — bóias, linhas, chumbadas e o nylon´, sinalizou Gregolim, enquanto acompanhava a destruição de algumas caçoeiras, por soldados do Exército. A compra das redes foi iniciada no último dia 22 e prossegue até o próximo dia 20. Paralela à operação, a Seap está inscrevendo, até hoje, os pescadores em cursos de capacitação de outras técnicas de pesca, sem o uso de redes e compressores. Até ontem, haviam sidos inscritos 5.660 pessoas, sendo 2.446 somente no Ceará. Apesar da iniciativa da Seap de estimular financeiramente os pescadores de lagosta a trocar as caçoeiras por manzuás, os trabalhadores do mar, técnicos do Ibama e o próprio Gregolim reconhecem que essas medidas não são suficientes para acabar com a pesca predatória e recuperar a cultura do crustáceo no País.

 

 

Leardini Pescados

Maxpress Notícias

08/11 13:09

PRATICIDADE E REQUINTE NA GASTRONOMIA: A NOVA APOSTA NO MERCADO INTERNO

 

     Indústria pioneira no setor pesqueiro investe em novidades no Brasil, a partir de uma variedade de pescado e frutos do mar, duas novas linhas conquistam o paladar do consumidor brasileiro: a Leardini Fácil e a Leardini Gourmet.

      A Leardini Fácil são Kits inspirados no consumidor que procura a praticidade, o menor tempo no preparo dos alimentos: KIT Moqueca de Cação à Baiana; o KIT Paella ou o KIT Risoto de Camarão e Lula.

      Acompanhando as tendências do prazer na arte de cozinhar, o gourmet de final de semana, a empresa lançou a Leardini Gourmet, para o público mais exigente e apreciador de pescado. Uma variedade de espécies compõe a Linha Gourmet.

      Confira mais informações sobre as Linhas Leardini Gourmet e Leardini Fácil que acompanham as tendências de mercado.

 

 KIT FÁCIL

 

Uma linha lançada em todo mercado brasileiro é inspirada em receitas internacionais. O KIT Fácil, tem três opções: o KIT Moqueca de Cação à Baiana; o KIT Paella ou o KIT Risoto de Camarão e Lula. Os produtos são inspirados em pratos apreciados e típicos do Brasil, Itália e Espanha. A nova linha KIT Fácil oferece a praticidade ao consumidor. Em poucos minutos, o prato está pronto para servir e ser saboreado. "Oferecer ao consumidor a facilidade e a oportunidade de saborear receitas consagradas e nutritivas à base de peixes e frutos do mar é a proposta do Kit Fácil da Leardini", destaca o diretor comercial da empresa, Wilmar Spengler.

      Além da garantia em estar adquirindo um produto que é produzido e embalado pela própria empresa, outra grande vantagem é a economia. No desejo de saborear uma Paella, o consumidor não precisa comprar diversas porções de cada espécie. No KIT Paella, o camarão, lula, polvo e mexilhão encontram-se na dose ideal para a receita.

      O KIT Fácil está disponível em todas as regiões do Brasil, e pode ser encontrado em preparo. supermercados e hipermercados.

      Modo de descongelar os kits: Coloque o produto imerso em água fria (20°C), sem retirá-lo da embalagem, por aproximadamente 10 minutos ou até que a camada de gelo tenha descongelado.

 

      LEARDINI GOURMET

 

      Peixes, moluscos e crustáceos selecionados são os destaques da nova Leardini Gourmet. Os camarões, por exemplo, são de diversos tamanhos e congelados a bordo. Em bandejas ou embalados a vácuo, os 12 produtos gourmet lançados pela Leardini Pescados (SC) oferece aos apreciadores da alta gastronomia a inspiração necessária para o preparo das mais saborosas e requintadas receitas a base de peixes e frutos do mar.

      Uma variedade de espécies compõe a Linha Gourmet: lula, linguado, camarão, salmão, cação e abadejo. Para filés maiores e porções, a Leardini Gourmet adotou a embalagem a vácuo que preserva a qualidade do produto, mantendo a umidade natural, textura e sabor.

      Além do sabor leve e marcante, os produtos têm qualidade em todo processo. Os camarões são congelados a bordo o que garante ao consumidor a certeza de adquirir um produto com as características do momento da captura. No processo industrial, todos os camarões são devenados, ou seja, através de um fino corte na lateral as vísceras são retiradas.

      A empresa criou na espécie camarão rosa uma nova identificação, apostando em uma comunicação mais direta. "O consumidor não precisa mais observar códigos técnicos, geralmente usados pelas indústrias nacionais de pescado. Com os nomes Pistola, Jumbo e Grande fica mais fácil identificar o produto e o tamanho do camarão que ele deseja", explica o diretor comercial da Leardini Pescados, Wilmar Spengler.

      Os produtos como salmão, cação e abadejo são importados de empresas credenciadas por órgão internacionais. Para oferecer mais opções, o salmão da Linha Leardini Gourmet apresenta vários cortes: filé grande, médio e em porções.

      O diretor comercial da empresa destaca que no processo industrial foi selecionada uma equipe exclusivamente para trabalhar com a Linha Gourmet, com treinamento especial na manipulação do pescado.

      Os consumidores poderão encontrar a nova linha em delicatessen, lojas especializadas em alta gastronomia e supermercados dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Para o próximo ano a perspectiva da empresa é ampliar a Leardini Gourmet para outras regiões do Brasil.

      Conheça mais detalhes sobre a Leardini Gourmet: Camarão Rosa: é um camarão muito utilizado pela alta gastronomia por ser uma espécie com tamanhos variados, textura fibrosa e sabor delicado que se adapta a diversos pratos. Na linha gourmet, há três opções de tamanho: Camarão Rosa Pistola - é o maior dos camarões e cada um pesa cerca de 50g. Camarão Rosa Jumbo - é um camarão extra-grande e pesa cerca de 35g. Camarão Rosa Grande - é um camarão que pesa cerca de 20g. A linha também oferece o camarão rosa cozido, ideal para preparo de pratos rápidos como tortas e saladas.

      Filé de Abadejo: peixe característico de águas frias. É importado, possui textura firme e sabor marcante. Ideal para preparo de grelhados e seu corte especial garante um melhor rendimento ao filé.

      Filé de Linguado: peixe valorizado por sua textura delicada, sabor suave e cor branca.

      Lula: um produto muito versátil pelo seu sabor suave. Possui textura macia e suculenta.

      Filé de Salmão: é um peixe de sabor incomparável, destacando-se pelo alto teor de ômega 3.

      Cação em Postas: peixe importado, de carne branca e sabor suave. Sua estrutura é óssea, portanto não possui espinhas. Ideal para preparo de ensopados como moqueca, sopas e caldos.

      Curiosidade...

      Ao comprar um produto no mercado, talvez o consumidor nem imagine todo o processo industrial. A Leardini Pescados é considerada uma das líderes de pescado congelado do Brasil. A empresa, com sede no litoral de SC tem uma estrutura magnífica, e todo o cuidado para lançar um produto especial ao consumidor, que tenha qualidade, sabor e que seja saudável e diferenciado. Todas as etapas são complexas e exigem uma equipe especializada, desde o processo da captura do pescado em alto mar, o processo de beneficiamento, embalagem e logística.

      A empresa dispõe de barcos frigorificados, que empregam tecnologia de última geração na captura. Localizada às margens do rio Itajaí-Açu, a Leardini tem cais coberto e fechado, permitindo a atracação e descarga das embarcações pesqueiras, além do descarregamento de caminhões com pescado fresco. Após seleção, os peixes são imediatamente processados e os camarões descascados automaticamente. Toda a água utilizada é clorada e o salão de produção é climatizado. Para armazenar mais de duas mil toneladas de pescado congelado, com qualidade, a empresa utiliza compressores de última geração, com controladores auto-reguláveis de temperatura.

      Com cerca de 650 funcionários, a Leardini alcança uma produção média de 15 mil toneladas/ano. O principal foco é o mercado interno, e exporta 20% da produção para Espanha, Estados Unidos, Portugal, França, Itália e Coréia.

 

camarão

Folha de São Paulo Restrito

08/11 04:22

Mexilhão vale pelas soluções simples

 

     Ã‰ difícil comer bom peixe em São Paulo. Assim, numa casa desta especialidade, a primeira angústia está em saber se os pescados serão bem conservados. Depois, se são bem tratados pela cozinha. E se as receitas permitem que os produtos sejam harmoniosamente trabalhados, valorizando sabores e texturas.

     Do alto de seus 37 anos de existência, o Mexilhão se sai especialmente bem no primeiro dos desafios: o de servir bons produtos. Donos de frigorífico, habituados a manipular bem a conservação dos pescados, os fundadores da casa -Antonio Helene Filho e seu pai, ambos mortos- esmeraram-se por levar à mesa dos clientes peixes e crustáceos em boa forma.

     Tradição mantida pela viúva do fundador, a francesa Mirka Helene, 59, que desde 1992 assumiu o comando do local. Arquiteta, assumiu também a cozinha, mantendo algumas receitas antigas da época da fundação da casa -coquilles St. Jacques (mas sem vieiras!, somente a concha, recheada de lulas e camarões gratinados), coquetel de camarão- e foi introduzindo novidades, embora nada de realmente novo.

     Ã‰ bacana constatar que a cozinha é comedida nos tempos de cocção. Não destrói os camarões e deixa os filés de peixe na chapa quase no tempo justo. Essa é uma postura moderna, elogiável num restaurante antigo. Por outro lado, a mão da cozinha ainda é um pouco pesada. Chega a exageros, como servir uma moqueca em que o molho já vem misturado com creme de arroz, transformando-se numa papa. Mas, fugindo-se à aventura dos molhos, atendo-se a soluções mais simples, encontra-se bons motivos (nada baratos) para revisitar a casa.

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     josimar@basilico.com.br

     MEXILHÃO

     Avaliação: regular

     Endereço: r. 13 de Maio, 626, Bela Vista, tel. 0/ xx/11/3263-0135

     Funcionamento: seg., das 12h às 15h e das 19h às 23h30; ter. a qui., das 12h às 15h e das 19h à 0h; sex., das 12h às 15h e das 19h à 1h; sáb., das 12h às 16h e das 19h à 1h; dom., das 12h às 23h

     Ambiente: amplo salão, antigo e bem conservado

     Serviço: à moda antiga, cortês; pratos servidos à mesa pelo garçom

     Vinhos: oferta pequena, mas numa amplitude razoável

     Cartões: V, M, D

     Estacionamento com manobrista: gratuito

     Preços: entradas, R$ 13,70 a R$ 71,90; pratos principais, R$ 46,40 a R$ 155; sobremesas, R$ 8,40 a R$ 13,70

 

pescados

Paraná-Online Lyrian Saiki e agências

08/11 01:36

Curitiba tem a menor inflação do País em outubro

 

     Foto: Valquir AurelianoA Grande Curitiba registrou em outubro a menor inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no País: 0,16% contra 0,30% na média nacional. Com estes resultados, o IPCA - índice oficial utilizado pelo Banco Central para cumprir o regime de metas de inflação - acumula no ano variação de 2,84% na Grande Curitiba e de 3,30% no País. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta é de 3,64% e 4,12%, respectivamente. Em Curitiba e região metropolitana (RMC), a inflação foi pressionada pelo grupo despesas pessoais, com variação de 0,58% - puxado principalmente pela recreação, com aumento de 0,84% - e por saúde e cuidados pessoais (alta de 0,48%), com destaque para os remédios que ficaram 0,67% mais caros. Ao contrário do que ocorreu na média nacional - onde a inflação em outubro foi pressionada principalmente pelos alimentos, que subiram 0,52% -, na Grande Curitiba esse grupo permaneceu estável. A alta nos preços dos tubérculos, raízes e legumes (12,46%) e das frutas (9%) foi compensada pela queda no subgrupo leite e derivados (-6,72%) e pescados (-2,28%).

 

pesca

Universidade Federal Rural de Pernambuco Acontece

07/11 17:28

A Universidade

 

      UFRPE realiza a primeira desova de beijupirá em cativeiro em Pernambuco Geração de alimento, emprego e renda. Esses são resultados esperados pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que, em parceria com a empresa Aqualider Maricultura, realizou, no mês de outubro, a primeira desova em cativeiro do peixe beijupirá em Pernambuco. A ação, que contou com apoio financeiro inicial da Agência de Desenvolvimento do Nordeste (Adene), atual Sudene, é a primeira etapa do processo que permitirá a criação desse peixe em escala comercial no Estado.

      A Aqualider, situada em Ipojuca, já obteve licenciamento para a instalação da primeira fazenda em mar aberto do Brasil. Os planos são de que a primeira unidade de produção entre em funcionamento já em 2008.

      Desde 2005, pesquisadores do Departamento de Pesca e Aqüicultura da UFRPE vêm trabalhando nesse projeto. Cabe à Universidade a viabilização tecnológica e a disseminação do cultivo do peixe junto aos pequenos produtores e pescadores artesanais. Dessa forma, a UFRPE cumpre o objetivo de focar suas atividades no desenvolvimento regional e estadual, com sustentabilidade ambiental e inserção social.

      O beijupirá, conhecido como cação de escama, é um peixe nativo da costa do Nordeste do Brasil com ótimo valor de mercado e tem sido cultivado principalmente na China e em Taiwan.

      Mais informações pelos fones: 3320.6501/6502.