Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

Notícias

Incentivo ao consumo de pescado em Itabuna ; frigorífico de peixe em Tocantins; planos dos carcinic

 

CLIPPING SINDIPI II

ITAJAÍ, 22 DE OUTUBRO DE 2007

 

 

Incentivo ao consumo de pescado  em Itabuna ; frigorífico de peixe em Tocantins; planos dos carcinicultores; concurso Ostra Universitária

 

pesca

Extra Online

22/10 17:10

Pescadores fazem reunião em Guapimirim

 

      RIO - Representantes de 42 entidades voltadas para a pesca no estado do Rio estarão reunidos a partir de amanhã em Guapimirim, na Região Serrana Fluminense, para o Sexto Encontro dos Povos das Águas. O evento foi criado pela direção da Federação dos Aquicultores e Pescadores Artesanais do Estado do Rio (Fapa) com objetivo de discutir problemas e criar soluções em prol da melhoria das condições de trabalho da categoria. Uma das novidades desse ano é o lançamento um site para a veiculação de informações sobre os direitos do pescador e com orientações jurídicas. "A nossa idéia é criar um mecanismo de comunicação rápido e eficiente, via internet, com todos os nossos federados", declarou o presidente da Fapa, Sílvio Couto. Autoridades do governo federal, estadual, municipal e lideranças do Grande Rio deverão estar presentes ao evento, que termina quinta-feira.

      Guapimirim foi a escolhida para sediar o evento em função da localização geográfica próxima da Baía de Guanabara e por ser, por esse motivo, uma das grandes centros de trabalhadores da pesca do estado. A criação de uma nova refinaria de Petróleo em Itaboraí - e as modificações urbanas decorrentes desse projeto, principalmente nas áreas de fundo de baía - são alguns dos temas a serem discutidos no encontro, que engloba palestras, mesas redondas e debates. Segundo estimavas da Fapa, entre 500 e mil pescadores ainda sobrevivem da atividade pesqueira na região, a maioria mantendo atividades dentro da Baía de Guanabara.

      Entre as propostas a serem apresentadas no encontro, existem projetos de criação de dois entrepostos em Guapimirim e Magé para facilitar o trabalho da categoria e o escoamento do pescado. "Todas as conclusões vão se transformar em um relatório, que será levado ao governo federal como proposta de melhorias no setor", afirmou Sílvio Couto. O site da Fapa pode ser acessado através do endereço eletrônico www.fapaonline.com.br.

     

pesca

Página Rural

22/10 16:56

Bahia: incentivo ao consumo de pescado será destaque na exposição de Itabuna

 

     Itabuna/BA - Curso sobre técnicas de beneficiamento, processamento e culinária de pescados voltados para o desenvolvimento da agropecuária da região de Teixeira de Freitas. Esta é uma das atividades que os agricultores familiares e visitantes poderão conferir no estande institucional da Bahia Pesca, empresa ligada à Secretaria da Agricultura (Seagri), na 25ª Exposição Agropecuária de Itabuna, que acontece de quarta-feira (24) até domingo deste mês, no Parque de Exposições da cidade.

      O curso começa com a exposição das características do pescado (qualidade e frescor) e os cuidados com o manejo (abate, resfriamento, condicionamento e higienização). Em seguida, o treinamento aborda o processamento e o beneficiamento do pescado, ensinando tipos de corte e a confecção de alguns pratos. Diário, o curso terá duração de quatro horas.

      Na exposição, a Bahia Pesca ainda vai facilitar o acesso dos produtores à informação e ao conhecimento de tecnologias apropriadas para a agricultura familiar, assim como indicar as espécies de peixe que podem ser cultivadas na região. Numa área reservada pela Seagri, a instituição terá um estande onde serão expostas rações para alevinos, juvenis e reprodutores, além de dois aquários contendo tilápias, surubins e tambaquis.

      A empresa fará uma demonstração de criação de peixes em tanque-rede, ao lado de um tanque maior, de 6 x 4 metros, escavado no local. Esse tipo de cultivo facilita a engorda dos peixes e é uma das inovações tecnológicas desenvolvidas pela Bahia Pesca. Carpa, tambaqui e tilápia serão os peixes expostos.

      Serão também distribuídos materiais informativos sobre como consumir e comprar um peixe de qualidade, além de apresentações de outros projetos da Bahia Pesca que visam fomentar a aqüicultura e a pesca com iniciativas de natureza econômica, social e ambiental. Representantes da instituição farão um trabalho de conscientização, mostrando que é possível levar à mesa dos baianos um bom pescado sem gastar muito dinheiro.

 

Secretaria Especial de Aquicultura

Cosmo

22/10 16:29

Pesca de três espécies de camarão está proibida até 15 de fevereiro em quatro estados

 

     Por determinação do Ministério do Meio Ambiente, está proibida a pesca dos camarões rosa, branco e sete barbas durante o período reprodutivo, até o dia 15 de fevereiro de 2008, no Amapá, Pará, Maranhão e Piauí. O objetivo é preservá-los. A medida entrou em vigor na última terça-feira (16) e conta com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego, que vai liberar mais de R$ 760 mil aos pescadores que têm nestas espécies sua fonte de renda e alimentação.

      Os recursos serão destinados ao mais de 2 mil pescadores artesanais destes estados, aqueles que não usam equipamentos nem recursos tecnológicos. Cada um terá direito mensalmente a um salário mínimo (R$ 380). O seguro-defeso é pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

      Segundo o chefe do setor de Pesca do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Antônio Melo, enquanto durar o defeso dos camarões, estão proibidos o transporte, captura e comercialização dessas espécies, com exceção dos que foram adquiridos anteriormente.

      "O defeso está dirigido às regiões Norte e Nordeste. Esses camarões são voltados para exportação, sobretudo para Japão, Estados Unidos e alguns países da Europa. É preciso cuidar para garantir a sobrevivência da espécie", diz o representante do Ibama.

      Os cerca de 15 mil pescadores artesanais que vivem em sete comunidades da Ilha de Marajó (PA) concordam com a medida, mas pedem mais atenção, segundo a socióloga e técnica do Projeto Proambiente do Marajó, Cláudia Pojo. Ela afirma que falta acompanhamento dessas populações por parte do poder público para melhor a compreensão do assunto.

      "Estamos tentando cada vez mais trabalhar a questões dos acordos de pesca nas comunidades, onde o defeso também entra em discussão para garantir os estoques do camarão e dos caranguejos. Temos batido muito nessa questõa para que eles [pescadores] não fujam desse tipo de proibição", afirma.

      Para ter acesso às parcelas do seguro-defeso, o pescador deve comprovar que está inscrito na Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca há pelo menos um ano, apresentar o atestado da colônia de pescadores artesanais confirmando o exercício da atividade, carteira de identidade ou de trabalho, comprovante de pagamento das contribuições previdenciárias e do número de inscrição como segurado especial.

      O requerimento para solicitação do pagamento pode ser encontrado nas delegacias regionais do trabalho, no Sistema Nacional de Emprego (Sine) e em uma das entidades credenciadas pelo Ministério do Trabalho. O primeiro pagamento será feito após 30 dias nas agências da Caixa Econômica Federal, casas lotéricas e unidades da Caixa Aqui. No momento do saque, é necessário apresentar a carteira de identidade e o número de inscrição como segurado especial. A requisição pode ser feita até o fim do período de proibição.

 

pesca

Governo do Estado do Rio de Janeiro Notícias

22/10 15:53

Instituto de Pesca comemora 20 anos com festa

 

     A Fundação Instituto de Pesca do Estado do Rio de Janeiro – Fiperj, vinculada à secretaria de Agricultura, Pecuária, Pesca e Abastecimento, comemora este mês 20 anos de sua criação. Para festejar, a entidade promove uma solenidade no próximo dia 24 (quarta-feira), às 15 horas, no auditório da Associação Comercial do Rio de Janeiro. Durante o evento será apresentado um painel sobre o setor pesqueiro no Estado do Rio de Janeiro, destacando suas potencialidades e apontando os gargalos para o desenvolvimento do setor.

      Na ocasião, serão homenageados o professor Olintho Silva, idealizador da fundação, e o representante da Marinha do Brasil, almirante Paulo Moreira, grande estudioso que muito contribuiu para a implantação da maricultura – criação de peixes, crustáceos e moluscos, em fazendas marinhas. Também participarão da solenidade autoridades e representantes de entidades ligadas ao setor.

      Criada em 7/10/87, a Fiperj é responsável pela operacionalização das políticas públicas estadual voltadas para o segmento de aqüicultura e pesca.

      A Associação Comercial do Rio de Janeiro fica na Rua da Candelária, nº9, Centro do Rio.

     

indústria pesqueira

A Notícia TO Economia

22/10 15:36

Empresa vai implantar frigorífico de peixe em Aliança do Tocantins

 

     A criação de peixe no Tocantins ganha espaço para atender o mercado consumidor. A Indústria Pesqueira Aliança Tocantins vai construir um frigorífico de peixe no município de Aliança doTocantins. O início das obras está previsto ainda para este ano. O secretário da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Sahium, esteve neste final de semana com um dos empresários, Edivaldo Martins, conhecendo o projeto de construção do frigorífico.

      O empreendimento pode ser concluído no segundo semestre de 2008, em uma área de 1.600 metros quadrados. Inicialmente, o frigorífico terá capacidade para processar 10 toneladas de peixe por dia. Em pleno funcionamento, a expectativa é aumentar para 20 toneladas/dia.

      Segundo Martins a produção de peixe será adequada aos padrões de qualidade da carne. "A nossa meta é colocar um produto de aceitação no mercado. Pretendemos atender a demanda interna, mas também exportar o nosso produtor para outros países", projetou.

      Produção A empresa vai implantar o sistema de criação de peixe integrado, para beneficiar os produtores rurais da região. Inicialmente possui cerca de 60 produtores interessados em investir na produção de peixe.

      Alevinos O projeto Alevinos Surubim, instalado no município de Santa Rita do Tocantins, será parceiro da empresa para o fornecimento de alevinos. Atualmente o projeto tem capacidade para produzir cerca de 5 milhões de alevinos das espécies de pirarucu, tambaqui, tabatinga, tucunaré, entre outros.

      22/10/2007 12:28:29 Notícias Anteriores - Economia

 

 

pescados

JB Online Economia

22/10 11:22

Preço ao consumidor sobe 0,25% na 2ª prévia do mês

 

     SÃO PAULO, 22 de outubro de 2007 - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos componentes do Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou alta de 0,25%, no segundo decêndio de outubro, ante 0,13%, em igual período de setembro, segundo divulgação da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Quatro classes de despesas contribuíram com a alta. Alimentação foi a principal responsável pelo movimento de ascensão com uma taxa que passou de (-0,13%) para 0,49%. Os destaques, nesta classe de despesa, foram: frutas (-2,98% para 8,62%), hortaliças e legumes (-3,65% para 1,26%) e pescados frescos (-4,35% para -0,47%).

 

pesca

Diário do Nordeste Cidade

21/10 01:49

Ibama apreende 40 mil metros de caçoeira

 

     Um dos barcos que integram a Operação Lagosta Legal II, iniciada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no último dia 13, chegou na manhã de ontem a Fortaleza. Somente no Litoral Oeste, na altura da Praia de Mundaú, foram apreendidos 40 mil metros de rede caçoeira e 50 quilos de lagosta, retiradas do mar pelos pescadores com material ilegal. De acordo com Rolfran Cacho Ribeiro, coordenador de fiscalização do Ibama, a operação, uma ação sincronizada de fiscalização da pesca da lagosta no litoral do Ceará, prossegue até dezembro. Durante esse período, três barcos estão divididos entre o Litoral Leste — nos municípios de Cascavel, Beberibe, Fortim, Aracati, Icapuí e Redonda — e Oeste. Um dos principais itens fiscalizados é o material dos pescadores. Já que, na pesca da lagosta, é proibido o uso de caçoeiras e compressores. Este último, explica Rolfran, prejudica inclusive os pescadores. A única forma de captura permitida é o manzuá (armadilha feita de palha na qual a lagosta entra e não consegue sair). Para isso, o governo Federal está investindo R$ 2 milhões para adquirir dos pescadores as caçoeiras e compressores e, em troca, estimular a confecção dos manzuás. A meta, acrescenta Rolfran, é intensificar essa fiscalização, que contará com o apoio da Marinha e já tem o auxílio de policiais militares, dois ou três em cada barco. Porém, já é possível destacar avanços nessa área. Conforme Rolfran, houve uma melhoria de 50% na produção de lagosta este ano, constatada pelo próprio setor. "Isso aconteceu não apenas em conseqüência da fiscalização. Os pescadores também estão colaborando", ressalta. Dependendo dos resultados da Operação Lagosta Legal II, acrescenta Rolfran, o Ibama pode aumentar em dois meses, no próximo ano, o período do defeso da lagosta, de quatro para seis meses.

 

Associação Brasileira dos Criadores de Camarão

Diário de Natal

20/10 06:48

Carcinicultores já têm planos para expansão

 

     Aprendendo a conviver com a desvalorização do dólar, controlando a incidência de doenças e aperfeiçoando a produção das fazendas, os produtores de camarão começam a fazer planos de expansão. Mas enfrentam um grave problema, a intransigência dos bancos oficiais, que financiam, mas não levam em consideração a conjuntura de mercado na qual estão inseridos os credores. Com fôlego para investir na recuperação, os carcinicultores lutam agora junto ao Banco do Nordeste do Brasil para prorrogar os financiamentos por mais dois anos e a amortização do débito resultante por oito anos. Eles brigam ainda por mais apoio e crédito para investimento em adequações físicas, técnicas, na industrialização e procedimentos de agregação de valor aos produtos oferecidos ao mercado interno. No início desta semana, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Camarão (ABCC), Itamar Rocha, esteve em Fortaleza, na sede do BNB, onde ministrou palestra para técnicos do Banco, expondo a conjuntura de mercado, números que apontam para a retomada do crescimento e justificam o atendimento ao pleito da prorrogação. Aos gestores do banco, Itamar Rocha explicou que a desvalorização do dólar serviu para que produtores aperfeiçoassem a alternativa do mercado interno, sem deixar de atender o mercado internacional. "Mesmo com prejuízos, conseguimos manter as exportações e equilibramos com as vendas ao mercado interno", explicou Itamar, que em 2007 comandou algumas ações junto à ABCC que tinham objetivo de contribuir para a abertura das vendas domésticas. A participação de eventos nacionais, como o "RN é um grande negócio", na Fiesp, e a Sea Food 2007, em São Paulo, são algumas delas. Além do pleito pelo crédito para expansão, os carcinicultores também querem financiar o custeio para produção. Itamar Rocha justifica: "O setor encontra espaço para recuperação, foram três anos de perdas sucessivas de receita e descapitalização. E não estamos com condições de honrar o passivo sob pena de não poder promover a recuperação que vislumbramos. Queremos apenas condições reais para a retomada. E sabemos da receptividade do Banco bem como do seu reconhecimento ao esforço da atividade", destacou o presidente da ABCC, revelando que o débito total do setor, que acumula inadimplência de 5%, é de R$ 360 milhões e equivale a 12% do seu patrimônio. Dentro do processo de retomada do mercado, o Rio Grande do Norte, que há um ano havia sido passado para traz, volta a ocupar posição de destaque e liderança na produção e exportação de camarão. O estado detém hoje de 40% do percentual produzido e exportado pelo Brasil. Em 2006, o Ceará exportou 10.545 toneladas. Este ano, o concorrente do RN contabiliza 4.460 toneladas. Enquanto isso, o Rio Grande do Norte, que havia exportado 8.917 toneladas em 2006, já contabiliza, mesmo com a mudança de foco do mercado, 6.638 toneladas de camarão enviado ao mercado internacional. Os números deste ano correspondem até o mês de setembro deste ano. Aos técnicos do Banco do Nordeste, Itamar Rocha também expôs as condições naturais favoráveis para a expansão da atividade, sendo a ampla costa brasileira, o clima e a localização três fatores importantes. Ele lembra que a TailÂndia, por exemplo, que possui uma costa com quase a mesma dimensão do Brasil ( 2.700 quilômetros), produziu 2,3 bilhões de dólares em 2006, contra 118 milhões do Brasil. O engenheiro ressaltou ainda que, no ano passado, o chamado "trade do camarão", que equivale a participação do crustáceo nas exportações em nível mundial, ficou definido em 14,5 bilhões de dólares. Para ele, o número tende a expandir-se e o Brasil pode ocupar um bom espaço.

 

aqüicultura

Alerta em Rede Capa

20/10 03:54

Espanhóis adoram camarão e dão olé no Greenpeace

 

     26/jul/05 (AER) – O mais recente ataque do Greenpeace para obstaculizar a aqüicultura marinha como um importante método produtivo de proteína em larga escala ocorreu hoje na Espanha ao denunciar que o crescente cultivo de camarão está causando problemas de poluição e de saúde no Brasil, Venezuela e Equador: "A Espanha continua aumentando suas importações de camarões de cultivo de países em desenvolvimento, contribuindo assim para a destruição dos manguezais e sua contaminação", advertiu o um comunicado da ONG enfatizando que 90% dos camarões consumidos provêm de países em desenvolvimento. "No Brasil, o desenvolvimento desta indústria se viu novamente associado a problemas de contaminação, o surgimento de enfermidades e casos de violência contra pescadores que tentaram defender o manguezal contra o avanço dos tanques para cultivar camarões", prossegue a propaganda do Greenpeace, exortando os espanhóis a não comprar camarões de cultivo por supostamente danificar os manguezais, um dos ecossistemas mais valiosos e diversificados do planeta. [1] Não foi por acaso que o Greenpeace escolheu a Espanha como sua base na Europa para a campanha contra o consumo de camarão cultivado no Brasil e outros países sul-americanos. A Espanha é o maior importador europeu de camarão e o terceiro do mundo. Em dezembro de 2003, o Greenpeace fez um grande estardalhaço na imprensa espanhola ao lançar o relatório "La huella del consumo español de lagostinos de cultivo" (As pegadas do consumo espanhol de camarão cultivado) onde apresenta suas diatribes costumeiras contra o cultivo de camarões que é apresentado como "Um manjar devastador: luxo no Norte, destruição no Sul": " A indústria camaroneira, como se conhece esta indústria na América Latina, tem deixado uma onda de destruição, violência e desalojamento de milhares de pessoas pobres em países como o Equador, Honduras, Colômbia e Brasil, dos quais a Espanha compra milhares de toneladas de camarões", diz Sebastián Losada, coordenador da Campanha de Oceanos do Greenpeace. O Greenpeace se declarou decepcionado com sua propaganda de "esclarecimento" junto aos grandes importadores e super-mercados espanhóis que, felizmente, parece não deram ouvidos às falácias da ONG contra o camarão sul-americano: "Estamos muito decepcionados com a resposta destas empresas. Elas têm a responsabilidade de dar garantias aos consumidores de que não estão comprando a destruição", disse Losada, aludindo ao fato de que tais produtos têm sua origem – aqüicultura ou cultivados – assinalada em etiquetas. Entretanto, a real motivação estratégica e geopolítica da campanha das ONGs contra a aqüicultura aparece de forma explícita em um quadro do citado relatório: A revolução azul Na corrida para expandir a produção e abastecer o mercado, emergiu nas últimas décadas todo um discurso baseado na promoção da aqüicultura industrial como solução, ou ao menos um alívio, para a crise pesqueira global. O termo "revolução azul" é uma alavanca publicitária empregada para promover em grande escala este tipo de aqüicultura. É necessário distinguir entre a aqüicultura que tem sido praticada durante milênios em muitas costas e mangues do planeta e esta nova proposta. A aqüicultura extensiva tradicional não compete com outros usos dos ecossistemas, não requer praticamente aportes externos nem grandes investimentos de capital nem tecnologia, e é, inclusive, benéfica para o meio ambiente, por exemplo, ao ajudar a fechar alguns ciclos de nutrientes nos ecossistemas aquáticos. A aqüicultura industrial difere radicalmente: se trata de uma monocultura de espécies de alto valor comercial com o propósito de abastecer os mercados internacionais. Requer grandes aportes sob a forma de farinha de pescado, antibióticos, pesticidas, fungicidas...e é uma fonte de contaminação e destruição de hábitat.

 

 

pescados

FloripaNews.com.br Notícias

19/10 16:41

Gastronomia prepara concurso Ostra Universitária

 

     Alunos da primeira fase do curso de Gastronomia da Unisul Pedra Branca já estão na etapa de pesquisa e escolha dos ingredientes dos pratos que farão parte do segundo concurso Ostra Universitária, dia 13 de novembro. O evento é promovido pelo professor João Gustavo de Souza e serve de preparação futura aos alunos na Fenaostra 2008. O concurso Ostra Universitária acontecerá durante a manhã na cozinha do curso de Gastronomia, que fica no Centro Empresarial Pedra Branca. Todos os pratos desenvolvidos pelos alunos devem ser inéditos. "Além de pensar no prato, é responsabilidade do aluno justificar a escolha dos ingredientes e fazer uma pesquisa teórica a respeito do prato desenvolvido", explica João Gustavo. Os alunos serão responsáveis pela escolha dos ingredientes no supermercado, pela preparação e apresentação final aos jurados. Os grupos são formados por três alunos que terão seus pratos julgados por uma equipe de quatro jurados. "A premiação para os alunos que vencerem com o melhor prato ainda será definida", informou o professor. A empresa de pescados Cavalo Marinho de Florianópolis é, em conjunto com a Unisul, apoiadora do concurso.