Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

Notícias

IBAMA decidiu abrir uma exceção à portaria que limita o comprimento das traineiras na região do nor

 

CLIPPING SINDIPI

ITAJAÍ, 20 DE DEZEMBRO DE 2007

 

IBAMA decidiu abrir uma exceção à portaria que limita o comprimento das traineiras para pesca artesanal na região do norte-fluminense; safra da corvina no estuário da Lagoa dos Patos; RN exportou U$ 30,5 milhões este ano de camarão.

 

traineiras

O Dia Online Rio

19/12 20:17

Ibama abre exceção e permite barcos maiores para pescadores do Norte Fluminense

     Rio - Para diminuir os riscos de morte e mutilação dos pescadores da região pesqueira do norte-fluminense, o IBAMA decidiu abrir uma exceção à portaria que limita o comprimento das traineiras para pesca artesanal na região, passando dos 9 metros obrigatórios em todo o território nacional, para 12 metros na costa conhecida como mar de tombo, área onde os barcos são lançados ao mar com o auxílio de tratores.

      A decisão foi tomada nesta quarta-feira durante reunião entre o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, e o presidente do IBAMA, Bazileu Alves Neto. O deputado federal Arnaldo Vianna (PDT-RJ), que levou o ministro e representantes do órgão ambiental para ver de perto o drama dos pescadores do Farol de São Tomé, disse que a medida é fundamental para garantir a segurança dos profissionais que vivem da pesca do camarão.

      A decisão permite, ainda, a liberação imediata do benefício concedido durante o período de desova, conhecido como defeso, quando as atividades pesqueiras ficam suspensas. Muitos pescadores passaram por dificuldades financeiras, já que a portaria do IBAMA bloqueava o pagamento para os proprietários de barcos que estavam fora do padrão estabelecido pela portaria da entidade. O problema ficou ainda mais grave, já que governo federal incentivou os pescadores a ampliarem seus barcos, facilitando o acesso a créditos bancários. Hoje, muitos acumulam dívidas que só poderão saldar se o período de pesca do camarão, que começa em janeiro, for promissor.

      "Os pescadores ficaram meses sem entrar no mar, com os recursos do defeso bloqueados porque o IBAMA não liberava a documentação para os barcos com mais de nove metros. Agora, com a exceção concedida pelo órgão, precisamos convencer os bancos a renegociarem as dívidas para que estes profissionais possam honrar seus compromissos", disse Arnaldo Vianna.

      Estudos da UFRJ afirmam que as características geológicas do mar na região de campos são singulares, e justificam a adoção de barcos maiores que os determinados pela portaria do IBAMA na categoria pesca artesanal. Enquanto o camarão é pescado em águas relativamente rasas em todo o país, o crustáceo encontrado no norte-fluminense vive em águas profundas e revoltas, chamadas de mar de tombo.

     

 

Secretaria Especial de Aqüicultura

Folha da Manhã - RJ Capa

20/12 13:24

Liberada pesca com barcos de 12m

     A liberação da licença de pesca de camarão para embarcações com até 12 metros e o pagamento do seguro-desemprego durante o período de defeso, reivindicações da comunidade pesqueira da região, foram, enfim, concedidas pelo Ibama e pelo Ministério do Trabalho, segundo informaram ontem os pescadores e o deputado federal Arnaldo Vianna, que participaram de reunião realizada em Brasília. As assessorias do Ministério e do Ibama divulgaram, no entanto, que a deliberação sobre as embarcações, discutida pelo Ibama e a secretaria especial de Aqüicultura e Pesca (Seap), teriam resultado divulgado oficialmente hoje.

 

pesca

Correio do Povo (RS)

20/12 05:26

Safra da corvina frustra pescador

     Iniciada no final de outubro, a safra da corvina no estuário da Lagoa dos Patos tem decepcionado os pescadores da Colônia Z-3, em Pelotas, município da zona Sul do Estado. Na Cooperativa de Pescadores Lagoa Viva, que congrega 410 dos 1,3 mil pescadores da colônia, a estimativa é de que até o final da safra, na segunda quinzena de janeiro, não tenham sido produzidas mais do que 30 toneladas do pescado. Em 2006, a produção chegou a 50 toneladas do peixe. Pescadores, como o presidente da Lagoa Viva, Everaldo Motta apontam a demora na entrada da água salgada do oceano AtlÂntico no estuário como um dos motivos que impediram uma maior proliferação dos cardumes da espécie na região. 'A salga da lagoa demorou mais do que o normal neste ano, por causa de fatores climáticos e isso nos trouxe prejuízos', analisou o dirigente. A partir do resultado negativo da safra da corvina, os pescadores não alimentam grandes esperanças com relação às safras da tainha e do camarão, marcadas para iniciar em fevereiro. 'As larvas do camarão deveriam ter entrado no estuário a partir de novembro, mas já estamos indo para o fim de dezembro e isso ainda não aconteceu', ressaltou Everaldo Motta. Além de lamentar os problemas ambientais, os pescadores da Colônia Z-3 também reclamam da presença de embarcações de pesca oceÂnica, que desenvolvem suas atividades na Lagoa dos Patos de forma clandestina. Conforme representantes da categoria, barcos pesqueiros de outros Estados já foram avistados cometendo a irregularidade. 'Estes barcos buscam, principalmente, a ova da tainha, que é exportada para fabricação de caviar e isso coloca em risco toda a safra do pescador artesanal', reclamou o presidente da colônia, Everaldo Motta.. Os pescadores encaminharão, em breve, ao Ibama e outros órgãos de fiscalização ambiental, denúncias sobre a presença destes barcos 'piratas' na área da Lagoa dos Patos.

pesca

 

Jornal da Mídia Bahia

19/12 20:37

Convênio garante R$ 2,1 milhões para a aqüicultura

      Salvador - R$ 2,1 milhões serão repassados pela Bahia Pesca para a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), para a implantação de 14 unidades demonstrativas de piscicultura em tanques-rede no estado. O investimento foi anunciado pelo presidente da Bahia Pesca, Aderbal de Castro, ao assinar hoje (19) um convênio de cooperação técnica e financeira.

      O convênio será executado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico da Uesb (Fadct) para as ações: de diagnósticos, capacitação, gestão técnica e social, acompanhamento, controle, monitoramento e avaliação das atividades, fortalecendo a cadeia produtiva da aqüicultura continental, pela utilização dos espelhos d’água dos reservatórios públicos, envolvendo as comunidades rurais, gerando emprego, renda e inclusão social.

      O presidente da Bahia Pesca e o reitor em exercício da Uesb, Rui Macedo, assinaram o convênio na sede da empresa, ligada à Secretaria da Agricultura (Seagri), em Salvador, buscando uma parceria que alinhe as ações da instituição com as da universidade.

      Nos últimos anos o cultivo de camarão e peixe marinhos, tem se mostrado uma excelente opção de desenvolvimento sócio-econômico para a Bahia, a produção ultrapassa as 18 mil toneladas/ano. Novos investimentos foram atraídos e novas técnicas de manejo foram desenvolvidas. As estruturas de cultivo foram aprimoradas e espécies melhoradas geneticamente foram utilizadas.

      A especialização dos produtores e a conscientização sobre a importÂncia do investimento em tecnologia completaram o ciclo de ações que representam o sucesso desta atividade no estado. Além do bijupirá, um dos peixes mais valorizados pela empresa, o robalo e o vermelho também merecem destaque no trabalho desenvolvido pela instituição.

 

 

 

pesca

DNOCS

20/12 15:42

Técnicos baianos fazem estágio no CPAq

     Doze técnicos da empresa Bahia Pesca se encontram no Centro de Pesquisas em Aqüicultura (CPAq) do DNOCS fazendo estágio objetivando o aprimoramento na produção de tilápias em alta escala, como também, as técnicas de pesquisas e criação do pirarucu em cativeiro, atividades desenvolvidas pelo Departamento naquele centro tecnológico. Segundo o chefe do CPAq, Pedro Eymard Mesquita, essa unidade recebe permanentemente especialistas, técnicos e estudantes da área de aqüicultura para aprimoramento em estudos, pesquisas e técnicas de produção e engorda de espécies piscícolas, entre elas, a tilápia tailandesa, o tambaqui, a pirapitinga e o pirarucu.

 

 

Secretaria Especial de Aqüicultura

Página Rural

20/12 14:05

Rio de Janeiro: Niterói ganha Centro de Pesca Artesanal

     Niterói/RJ - O ministro Altemir Gregolin, da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca, assina hoje (20), às 11h30, em Niterói, contrato com a Companhia Docas do Rio para a construção, em terreno da empresa, do Centro Integrado de Pesca Artesanal (Cipar). Com o contrato, ficarão no mesmo espaço um entreposto pesqueiro, serviços e programas voltados às comunidades pesqueiras - como um Telecentro Maré, destinado à inclusão digital da categoria - e áreas para cursos como o Pescando Letras, voltado para a alfabetização de pescadores e suas famílias. Gregolin assinará com o presidente da Companhia Docas, Jorge Luiz de Mello, o contrato de cessão de uso da área de 7 mil metros quadrados, situada na antiga estrada do Contorno. A assinatura será no Teatro Popular de Niterói, no Caminho Niemeyer. Antes, às 9h, o ministro entrega, em São Gonçalo, kits Feira do Peixe a associações de pescadores. Dotados de uma barraca desmontável, caixas isotérmicas, balcão para manuseio de pescado e vários outros itens, cada kit é uma estrutura completa que permite aos pescadores e piscicultores vender seu peixe diretamente ao consumidor em mercados e feiras livres da região, sem a presença de intermediários. A entrega dos kits será na Praça Djair Cabral, bairro Bela Vista.

CLIPPING SINDIPI I

ITAJAÍ, 20 DE DEZEMBRO DE 2007

 

 

 

pesca

Panorama Brasil Capa

20/12 12:30

 Ribeirinhos do Alto Solimões faturam até R$ 3 milhões/ano com pescado

     BRASÍLIA - Pelo menos 300 famílias ribeirinhas dos municípios da Mesorregião do Alto Solimões, na Amazônia, que antes viviam da agricultura e pesca de subsistência, hoje, com apoio do Sebrae/AM e parceiros, encaram a atividade como fonte de emprego e geração de renda local. Em três anos de trabalho, a produção de pescado atingiu cerca de 2,8 mil toneladas, a maioria peixe liso (surubim e outros bagres), com uma renda bruta total de aproximadamente R$ 9 milhões, no mesmo período. As estimativas são da Unidade de Atendimento Coletivo Comércio e Desenvolvimento Sustentável (UACDS) do Sebrae Amazonas, com base em pesquisa feita pela Docha & Episteme Consultoria, no período de agosto de 2006 a julho de 2007. A UACDS é responsável pela execução do projeto Pólos de Produção de Pescado no Alto Solimões do Sebrae Amazonas, que desde de 2005 oferece treinamento, capacitação e consultoria para 308 pescadores da localidade. A produção é feita pela pesca extrativa no Rio Solimões e afluentes, e 90% da comercialização ocorre em Letícia, na Colômbia, por ser um centro comercial mais próximo que a capital do Estado (distante mil quilômetros por via fluvial) e onde o peixe 'liso' tem boa aceitação, segundo apontou pesquisa de mercado feita pelo Sebrae Amazonas em 2005. A pesquisa da Docha & Episteme Consultoria mostrou que, de agosto de 2006 a julho de 2007, as famílias produziram em torno de 900 toneladas de pescado e tiveram uma renda bruta mensal de R$ 900 por família. "Essa média vale para os três anos do Projeto. Essa produção e ganho estão sendo mantidos. Esperamos que em 2008 os resultados sejam ainda mais positivos, com a entrega de frigoríficos pela Secretaria de Estado da Produção Rural, nos quais será feito o beneficiamento do pescado para a comercialização por meio de cooperativas", disse a gestora do projeto, Maria José Albuquerque. O projeto é desenvolvido em dois pólos de trabalho englobando sete cidades do Alto Solimões. São elas: Tabatinga, Benjamim Constant, Atalaia do Norte, Santo Antônio do Içá, São Paulo de Olivença, Amaturá e Tonantins. O objetivo é promover a cultura da cooperação nas comunidades locais para facilitar a inserção delas no mercado de pesca e conta com a parceria do Ministério da Integração Nacional e Governo do Estado do Amazonas. A diretora-técnica do Sebrae/AM, Maria José Alves da Silva, disse que o projeto Produção de Pescado no Alto Solimões está dentro da visão estratégica da Instituição de levar crescimento econômico e qualidade de vida para as áreas mais distantes e carentes de infra-estrutura urbana, como é a região do Alto Solimões. "O Sebrae/AM trabalha em prol do desenvolvimento integral do Estado, e isso naturalmente inclui todos os municípios, estejam eles perto ou distantes dos centros urbanos", declarou. O secretário de Estado da Produção Rural, Eron Bezerra, disse que o Projeto incrementa o trabalho da Secretaria no adensamento da cadeia produtiva do pescado, evitando o contra-bando da pesca na região e agregando valor ao pescado extraído dos rios pelas comunidades. O secretário informou que entre as ações previstas da Secretaria para o próximo ano no Alto Solimões estão a construção de dois frigoríficos, uma fábrica de beneficiamento de pescado, 12 flutuantes e dois barcos coletores. "Nós entramos com a infra-estrutura necessária e o Sebrae com o treinamento e capacitação dos pescadores para que os recursos disponíveis sejam aproveitados da melhor maneira possível", disse Eron Bezerra. A gestora do Projeto, Maria José Albuquerque, informou que o Sebrae está encerrando sua participação no Projeto por ter cumprido o tempo e as ações previstas. "No entanto, houve manifestação quanto à continuidade do Sebrae no projeto e poderemos atender as demandas dos pescadores, caso haja solitação por parte da cooperativa. A Sepror, responsável pela infra-estrutura prevista no Projeto vai permanecer", afirmou a gestora. Segundo o consultor do Projeto, Douglas Mousse, o sucesso alcançado pelos pescadores é resultado da própria experiência que eles tiveram com a comercialização e a análise das variáveis de mercado em função do assessoramento feito pelo Sebrae Amazonas. O Alto Solimões

      A Mesorregião do Alto Solimões, área que é do tamanho do Estado do Ceará (cerca de 214 mil quilômetros quadrados), compreende nove municípios do Estado do Amazonas: Atalaia do Norte, Benjamin Constant, Tabatinga, São Paulo de Olivença, Amaturá, Santo Antônio do Içá, Tonantins, Jutaí e Fonte Boa, situados na fronteira com Peru e Colômbia. Possui um vasto patrimônio ambiental e humano e é marcada por acentuada diversidade cultural e étnica, uma vez que convivem ribeirinhos de três nacionalidades (brasileira, peruana e colombiana). Para o superintendente do Sebrae/AM, José Carlos Reston, é sempre um desafio levar projetos de desenvolvimento para áreas como o Alto Solimões, onde as condições naturais impõem obstáculos de transporte, comunicação, entre outros. "A Região Amazônica como um todo é rica, mas para explorá-la é preciso vontade, consciência ambiental e respeito aos povos do lugar. O Sebrae, dentro da sua missão, procura levar desenvolvimento e qualidade de vida para essas regiões", avalia Reston. Segundo o último Censo populacional, o Alto Solimões possui cerca de 200 mil habitantes e seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) varia de 0,52 a 0,7, nível considerado médio. O IDH é uma medida comparativa que avalia os níveis sociais de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade, entre outros, de determinada localidade. Serviço:

      Assessoria de Imprensa do Sebrae no Amazonas - (92) 2121-4991/92 (Com agência Sebrae)

 

 

camarão

DN Online Últimas

20/12 09:04

Exportações do RN são recorde

     As exportações do Rio Grande do Norte prometem fechar o ano de 2007 com um recorde. A expectativa é ultrapassar os 390 milhões de dólares graças ao crescente desempenho verificado em todos os meses do ano. Até novembro já foram contabilizados 344,3 milhões de dólares em exportações. A projeção para o mês de dezembro, de acordo com as médias dos últimos anos, deverá alcançar pelo menos US 40 milhões. De acordo com a Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), o crescimento deste ano, sem o petróleo, está em 12,1% em relação aos onze meses do ano anterior; e representou 20,9% em relação ao mesmo período do ano de 2005. O camarão, que já foi o nosso principal item de exportação, apesar da elevada queda nos últimos anos, ainda ocupa lugar de destaque, com a terceira colocação e vendas de US 30,5 milhões este ano; mas uma redução de 25,1% em relação a 2006, quando havia sido contabilizados US 40,7 milhões em vendas para o exterior.

 

piscicultura

Correio do Povo (RS)

20/12 05:26

PISCICULTURA

     O prefeito de Uruguaiana, Sanchotene Felice, assinou com o governo federal um convênio para executar o projeto de implantação de uma fábrica de gelo junto à sede da Associação dos Pescadores Profissionais de Uruguaiana. A execução das atividades previstas no convênio resulta em investimentos na ordem dos R$ 37,3 mil. Estão envolvidas no projeto 150 famílias de pescadores, representando 530 pessoas. A Unidade de Beneficiamento de Pescado – Fábrica de Gelo será geradora de novas vagas de trabalho e do aumento na comercialização do pescado.