Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região

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Gregolin: apesar do potencial do setor, ainda falta peixe para consumo no país

Gregolin: apesar do potencial do setor, ainda falta peixe para

 consumo no país

 

 

 

Brasília - O ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, afirmou hoje (11) que, apesar de todo o potencial brasileiro para a atividade pesqueira, falta peixe para consumo no país. No ano passado, o total de importações no setor chegou a 230 mil toneladas. ``é uma contradição. O Brasil nunca deu grande prioridade a essa cadeia nos últimos 50 anos, nunca investiu para desenvolver esse potencial. Temos muita água, espécies nobres. Um país com tanta água tem essa vocação´´, disse, ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro. Outro aspecto considerado um entrave para a pesca é o próprio consumo. ``O brasileiro ainda consome pouco peixe´´, lembrou Gregolin. Mas, de acordo com o ministro, a situação já foi pior, e as vendas têm registrados aumento de 15% ao ano. O preço do peixe, segundo ele, têm diminuído e começa a ficar competitivo em relação ao das demais carnes.

 

``Estamos trabalhando para estruturar a cadeia produtiva, para encurtar a distÂncia entre o pescador e o consumidor e fazer com que o pescador possa ter uma unidade para estocar, para congelar e para vender diretamente´´, afirmou, ao citar saídas para melhorar a atividade, como centros integrados de pesca artesanal e a organização de pescadores por meio de cooperativas. Sobre a realização do primeiro Censo Aquícola do país – que vai traçar um mapa da produção de peixe em cativeiro – a promessa é que os dados estejam disponíveis em março. O levantamento começou em outubro do ano passado e busca informações como volume de produção, espécies pescadas e renda dos pescadores. ``Vamos ter informações preciosas que vão orientar políticas´´, ressaltou Gregolin.

Fonte:Centro de Estudos em Sustentabilidade

 

 

 

Estado do Pará vai proibir a exportação de peixe

 

 

 

 

O governo do Estado editará até o dia 17 o decreto estadual que restringe a comercialização e a movimentação de pescado para fora do Pará nos dias que antecedem a Semana Santa. A medida, adotada para frear a subida nos preços na Quaresma - período em que os cristãos evitam o consumo da carne - se estenderá até o dia 1º de abril. Estará proibida a exportação do pescado in natura, fresco, resfriado e curado (salgado). A previsão é que o decreto seja publicado no Diário Oficial no dia 18, quinta-feira seguinte aos feriados de Carnaval. Ontem, a Secretaria de Estado de Pesca e Aquicultura (Sepaq) fechou o plano de trabalho para o período da Semana Santa. Já estão definidos as datas e os municípios do Estado em que serão montadas as feiras do Peixe Vivo e Feira do Peixe Popular. Este ano, a Sepaq organizará a comercialização do pescado a preço popular em 50 cidades do Pará nos dias 31 de março e 1º de abril.

 

O secretário adjunto da Sepaq, Constantino AlcÂntara, adianta que serão oferecidas mais de 400 toneladas de peixe nos dois dias. Metade dele vendido vivo a preços entre R$ 6 e R$ 7, o quilo. O peixe popular será comercializado a R$ 3, o quilo. ``Existe uma tendência natural de elevação do preço do pescado nos dias anteriores à Semana Santa. Por isso, o governo edita o decreto proibindo a saída do peixe e, em parceria com as associações e cooperativas de pescadores, oferece o pescado a preço abaixo do mercado nas feiras do peixe vivo e peixe popular.É uma garantia, principalmente à população de baixa renda, de que não vai faltar o peixe na Semana Santa´´.

Fonte:O liberal

 

 

 

Ministério da Pesca vai entregar 23 lanchas para aumentar fiscalização

da atividade

 

 

 

O ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, defendeu hoje (11) maior fiscalização no setor. ``é importante ter regras que os pescadores respeitem e que os órgãos fiscalizem´´, disse. Além disso, até o final deste ano, a pasta deve entregar 23 novas lanchas rápidas para o patrulhamento de atividades pesqueiras em 17 estados brasileiros. Ano ano passado, cinco lanchas foram entregues no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Ceará e no Pará. O custo total soma R$ 23 milhões – pagos pelo próprio ministério – mas a operacionalização ficará a cargo de órgãos parceiros em cada estado. ``Assumimos parte da responsabilidade´´, ressaltou Gregolin.

 

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, ele cobrou que a fiscalização seja acompanhada de ações de fomento, para que os trabalhadores recebam maior impulso no desenvolvimento da pesca sustentável. Gregolim citou como exemplo a produção da sardinha na Região Sudeste que, na década de 70, chegava a 220 mil toneladas anuais. Em 2000, a produção chegou a 17 mil toneladas e só começou a se recuperar depois que o período de proibição da pesca passou de quatro para seis meses. Em 2008, aproximadamente 100 mil toneladas foram pescadas.

 

As áreas prioritárias para receber as lanchas de patrulhamento são a região amazônica e o Pantanal, onde há conflito entre a pesca artesanal e a pesca amadora. Gregolin não soube definir, entretanto, quando as lanchas serão entregues. ``Há um consenso de que a estrutura de fiscalização precisa ser aumentada, os pescadores pedem isso. Se não houver fiscalização, o peixe acaba. O peixe não é propriedade privada´´, destacou, ao pedir que os governos estaduais implementem secretarias de pesca, como já existe no Pará. ``é importante ter estrutura e ter condições de investir´´, finalizou.

Fonte:Circuito de Mato Grosso

 

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Região Sul Chuí a Laguna

 

 

 

Um sistema de baixa pressão, entre o litoral do RS e SC, deixa a nebulosidade variável na área de pesca. Alertas: AMANHÃ, A AGITAÇÃO MARÍTIMA AUMENTA UM POUCO.

 

Previsão para hoje (11/02/2010) - tarde e noite: Quinta-feira, ventos de NE a SE, força 3 a 4 e rajadas de 50 km/h. Ondas de E a NE de 1.0 a1.5 m e picos de 2.0 a 2.5 m. Nebulosidade variável com condições de chuva isolada especialmente em áreas mais afastadas da costa.

 

Previsão para amanhã Sexta-feira, ventos de NE a SE, força 3 a 4 e rajadas de 50 km/h. Ondas de NE a SE de 1.0 a 2.0 m e picos de 2.5 m. Presença de sol entre nuvens e condições de chuva isolada entre a tarde e noite, especialmente ao norte de Mostardas.

 

Sábado, ventos de NE a N, força 3 a 4 e rajadas de 50 km/h. Ondas de SE a E de 1.0 a 1.5 m e picos de 2.0 m. Presença de sol entre nuvens e condições de chuva isolada com trovoadas entre a tarde e noite.

 

 

 

Previsão para a navegação e pesca - Região Norte Laguna a Paranaguá

 

 

 

Um sistema baixa pressão, entre o litoral do RS e SC, mantém a instabilidade na área de pesca com muita nebulosidade em boa parte do dia e condições de chuva ocasional. Alertas: HOJE E AMANHÃ, SEM ALERTA.

 

Previsão para hoje (11/02/2010) - tarde e noite: Quinta-feira, ventos de NE a SE, força 2 a 4 e rajadas de 50 km/h. Ondas de E a NE de 0.5 a 1.5 m e picos de 2.0 m. Mais nebulosidade e condições de chuva ocasional, especialmente entre Florianópolis e Paranaguá.

 

Previsão para amanhã Sexta-feira, ventos de NE a N, força 2 a 4 e rajadas de 50 km/h. Ondas de E a NE de 0.5 a 1.5 m e picos de 2.0 m. Mais nebulosidade e condições de chuva entre Florianópolis e Paranaguá. Ao sul de Florianópolis variação de nuvens e pancadas isoladas isoladas no fim do dia.

 

Sábado, ventos de NE a N, força 2 a 4 e rajadas de 50 km/h. Ondas de E a SE de 0.5 a 1.0 m e picos de 2.0 m. Tempo mais firme com presença de sol e pancadas isoladas de chuva com trovoadas entre tarde e noite.

Fonte: Epagri/Ciram.